29.6.06

Pensamento da Semana

“É muito mais fácil ser crítico do que correcto!”

Porção Semanal da Torá: Kôrah

Bamidbár (Números) 16:1 - 18:32

Esta porção semanal é electrizante! Ocorrem duas rebeliões. Na primeira, Kôrah, um Levita que não foi escolhido para a liderança da sua Tribo, desafia Moshe em relação a quem deve assumir o posto de Sumo Sacerdote. Nenhuma rebelião pode ser ‘vendida’ com sucesso se o seu único motivo for um meio para ganhos pessoais. Portanto, Kôrah convence 250 homens de renome de que deveriam posicionar-se a seu lado por uma questão de princípios: cada um deles tem direito ao posto de Sumo Sacerdote (para o qual Moshe havia anunciado que D'us designara o seu irmão Aharon para assumi-lo).
Fascinantemente, todos os 250 seguidores de Kôrah aceitam o desafio proposto por Moshe, de trazer uma oferenda de incenso para confirmar quem D'us escolheria para preencher aquela posição. Isto significava que cada um dos 250 homens realmente acreditava que seria o escolhido e que sobreviveria ao teste. Moshe anuncia que, se a terra se abrir e engolir os rebeldes, este é o sinal que ele (Moshe) estava agindo sob as ordens de D'us. E assim aconteceu!
No dia seguinte, toda a Congregação de Israel se insurgiu numa segunda rebelião, acusando Moshe: “Você causou a morte do Povo de D'us!” O Todo-Poderoso traz uma praga que mata 14.700 pessoas e que só cessa quando Aharon faz uma oferenda de incenso, demonstrando, assim, que não foi a oferenda em si que matou os 250 seguidores de Kôrah, mas sim a decisão do Todo-Poderoso em relação àqueles que se rebelaram.
Para resolver a questão de uma vez por todas, Moshe ordena a cada chefe das Tribos a trazerem uma vara, com os seus nomes gravados nelas. Na manhã seguinte, somente a vara de Aharon havia florescido, dando brotos e amêndoas. Ao Povo foi mostrado este sinal.
A vara de Aharon foi, então, colocada na Arca Sagrada, como testemunho para todos os tempos.

Dvar Torá: baseado no livro Love Your Neighbor-Rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: “Vocês não devem agir como Kôrah e os seus companheiros (Bamidbár 17:5)”. Que lição para as nossas vidas aprendemos deste versículo? Aprendemos que a Torá proibe-nos de persistir em brigas e disputas. O Talmud aborda este assunto no Tratado Sanedrin (página 110a) e esta proibição também consta na Halahá (o Código Judaico de Leis). Eis algumas linhas-mestras para termos mais felicidade nas nossas vidas:
1) Devemos manter distância de brigas. Além da gravidade inerente às disputas, elas são fontes de muitas outras transgressões: o ódio sem razão, o lashón hará e a fofoca (rehilút), a raiva, os insultos, palavras humilhantes, a vingança, o rancor, o rebaixar e o Hilul Hashém (agir de maneira tal que profane o nome de D’us, ao fazer com que as pessoas digam: “Esta é a maneira como o Povo de D’us se comporta?”) Deixe de lado aquele desejo de sempre dar a última palavra!
2) Se nos virmos no meio de uma disputa, devemos retirar-nos imediatamente. Se sentirmos vergonha em retroceder, lembremo-nos das palavras dos nossos Sábios: “É melhor ser considerado pelos demais como um(a) tolo(a) por toda a nossa vida, do que ser considerado(a) um ser humano perverso, mesmo que por um instante, aos olhos de D’us”.
3) Não se deve tomar parte também nas rixas nas quais os nossos pais estejam envolvidos. Ao recusarem apoiar o pai na sua disputa contra Moshe, os filhos de Kôrah foram salvos de serem punidos juntamente com o pai.
4) É uma mitsvá muito importante interromper e encerrar uma rixa. Deve-se fazer o máximo para trazer a paz. Não se desencoraje se tentar e falhar. Você realmente pode ter sucesso!
5) Após fazer as pazes, não traga à tona os motivos que acarretaram todas aquelas atitudes. Isto provavelmente reacenderá a contenda.
6) Treine os seus filhos, desde pequenos, a evitarem brigas e disputas. As crianças têm a tendência de ficar furiosas e brigar por assuntos triviais. A menos que os pais corrijam essa possível falha, ela pode se tornar parte da natureza da criança.
7) Freqüentemente as discussões começam por assuntos irrelevantes ou insignificantes. Perguntemo-nos (e também à outra pessoa): “Será que isto faz alguma diferença?” Em geral, não. Esta simples pergunta é um bom atalho para escaparmos de uma briga!
Embora devamos evitar disputas sobre assuntos pessoais, devemos fixar posição em relação a princípios morais e de justiça.

SHABAT SHALOM

The body of Eliahu Asheri was founded


Eliahu Asheri aged 18 from Itamar was kidnapped and murdered by Palestinian Fatah-Tanzim terrorists. His body was found Wednesday night buried in a field in a-Tira, Ramallah
June 29, 2006, 10:25 AM

Security officials report that Eliahu Asheri was murdered Sunday, June 25, shortly after he was seized by Palestinian kidnappers at the French Hill junction in northern Jerusalem. The abduction took place hours after Hamas kidnapped Corp. Gilead Shalit outside Kerem Shalom opposite Gaza, in an apparent Fatah bid to match its rival terrorist group, Hamas.
Israeli soldiers were led to his body Wednesday, June 28, by the Fatah activist Israeli commandos detained in a raid on Fatah HQ in the Ramallah district of al Bireh, where Fatah leaders, including Mahmoud Abbas, reside. One of the four houses raided was the villa of Muhammad Dahlan. A second Fatah terrorist was taken in for suspected complicity in the crime. The PRC threat Wednesday to kill him was issued when the 18-year old boy from Itamar was no longer alive.
Eliahu Asheri was a student at the Neve Tsuf pre-military academy.

27.6.06

Holocaust conference opens at Yad Vashem


By ETGAR LEFKOVITS


More than 300 educators from 21 countries around the world will take part in a Holocaust education conference that begins Monday at Jerusalem's Yad Vashem, Israel's Holocaust Martyrs and Heroes Remembrance Authority announced Sunday.
The three-day conference, entitled "Teaching the Holocaust to Future Generations," includes lectures, discussion groups and workshops that will explore and reflect on varied approaches to Holocaust education, with participants coming from China, Greece, Venezuela, Belgium, Australia, Romania, Hungary, South Africa, Poland, Germany and the United States, among other countries.
Guest speakers at the fifth biannual event are set to include prominent Holocaust expert Dr. Deborah E. Lipstadt from Emory University, Canadian parliamentarian Prof. Irwin Cotler, and Prof. Rita Suessmuth, the former president of the German Parliament who serves as Chairperson of The Friends of Yad Vashem in Germany.
"The conference will provide a forum for educators around the world to participate in a wide-ranging and enriching dialogue on Holocaust education," said Yad Vashem Chairman Avner Shalev, stressing the forward-looking focus of the conference.
"As the surviving generation grows smaller and there are fewer eyewitnesses, the job of the educator in ensuring the memory of the Holocaust intensifies," said Shlomo Lifshitz, president of Oranim Educational Initiatives, which is co-sponsoring the conference.
The Canada-based Asper Foundation is funding the event.

http://www.jpost.com

26.6.06

Islam Will Conquer the West and the World, Says Hamas


by Hana Levi Julian
Several new videos proclaim that Islam will rule the world and that Western nations will be conquered by terrorists, according to a report by the Palestinian Media Watch.

Terror organization Hamas released one new video in the wake of the death last week of one of its leaders, Yasser Ghalban during an internal battle between warring factions in Gaza. The clip is a collection of Ghalban’s statements and proclamations of Hamas dogma as well as the broader Islamic philosophy promoted by the Palestinian Authority. To view the Hamas video, click here.

“We will rule the nations, by Allah’s will, the USA will be conquered, Israel will be conquered, Rome and Britain will be conquered….” pronounces Ghalban as he reclines in the video, promising to “crush the Jews and expel them from our country Palestine.” He adds, “Just as the Jews ran from Gaza, the Americans will run from Iraq and Afghanistan……”According to PMW the video was produced by the “Al-Qassam Brigades” terrorist group, which the organization said is the military wing of Hamas.In addition to the Hamas clip, a video from the al-Qaeda international terrorist organization is posted on the PMW site, featuring pictures of dead and injured American soldiers with English-language captions, including “They Are Coming.”The al-Qaeda video may be viewed by clicking here.

A number of additional reports on Palestinian Authority propaganda and terrorist threats broadcast on Islamic television and radio and printed in Arabic language newspapers may be seen on the PMW website.To view the PMW website, click here.

http://www.israelnationalnews.com

24.6.06

A Torá é a fonte de nutrição do Povo Judeu

BOM DIA!
Gostaria de lhes contar uma interessante história. Tenho um amigo chamado Benny Karan, que cresceu em Milwaukee, no estado norte-americano de Wiscosin. Ele nunca foi o tipo de garoto que se assimilaria ou entraria num casamento misto. Muitas vezes, na sua juventude, teve vizinhos anti-semitas atiçando os seus cães Pastor-Alemão sobre ele ou queimando suásticas na relva, em frente à sua casa. O anti-semitismo tem a propriedade de forjar uma forte identidade Judaica. (Não, isto não é uma defesa do anti-semitismo como forma de conter a assimilação!)
Depois do colégio, Benny foi alistado no exército e mandado para o Vietnam. Sobrevivente de guerra, teve problemas em reajustar a sua vida nos EUA. (É um pouco desconcertante ter pessoas cuspindo para você por ser um veterano do Vietnam). Benny pensou muito sobre o que poderia fazer de significativo com a sua vida. Fez uma análise do que valorizava (o Povo Judeu, a justiça), de seus talentos (determinação, força física e mental, fluência em espanhol, habilidade como Comando militar) e então decidiu: iria para a América do Sul para matar Joseph Mengele, o infame médico nazista que mandou tantos Judeus para a morte no campo de concentração de Auschwitz.
Um dia, em meio às suas preparações, Benny acabou conhecendo o antigo governador do estado americano de Wiscosin, o Sr. Warren Knowles (1965-1971). Expressando a sua admiração pelo governador, Benny foi convidado para um café-da-manhã. No meio da conversa, o governador perguntou: “Então, agora que retornou do Vietnam, quais são seus planos?” E Benny explicou com todos os detalhes o seu plano de viajar para a América do Sul para matar Mengele.
O governador Knowles nem piscou os olhos e perguntou: “E quais são os seus planos para depois disto?” Benny respondeu: “Estou pensando em ir para Israel”. O governador exclamou: “Israel? Depois dos EUA, Israel é o meu país favorito!” Em 20 minutos o governador convenceu Benny a fazer ‘aliá’ (imigrar para Israel), provavelmente salvando a sua vida!
Benny foi para Israel. Eu o encontrei quando ele passou pelo Aish HaTorá, procurando uma instituição de ensino tradicional de estudos Judaicos, para aprender sobre a sua herança espiritual. Ele não pretendia estudar numa Yeshivá quando foi para Israel. Escolheu trabalhar num kibutz fundado por sobreviventes do Holocausto. Na sua primeira semana lá, aconteceram duas celebrações em honra do casamento de dois filhos de sobreviventes do Holocausto: um com uma moça não-Judia da Holanda e o outro com uma moça não-Judia da Alemanha. Disse Benny: “Eu não vim para Israel para assistir um kibutz de sobreviventes do Holocausto celebrar o casamento misto de seus filhos e o enfraquecimento do Povo Judeu. Avaliei que seria melhor descobrir o que significa ser Judeu e o porquê de somente aqueles que estudam e vivem a Torá serem os que sobreviveram como Judeus através dos milênios”.
O Povo Judeu tem sido comparado a uma rosa já colhida. Coloque uma rosa num vaso d’água e por três dias parecerá linda... mas depois murchará, pois foi desconectada da sua fonte de nutrição. A Torá é a fonte de nutrição do Povo Judeu. Cem gerações podem ter estudado Torá e florescido, mas se uma geração interrompe esta conexão, então somente os valores mais básicos do Judaísmo serão transmitidos e, provavelmente, por não mais do que uma ou duas gerações.
Existem duas maneiras de uma pessoa ter uma forte identidade Judaica: (1) Sofrer muito devido ao anti-semitismo e/ou (2) conhecer a beleza e o significado de sua herança espiritual. Se quisermos que nossas crianças sejam parte do futuro judaico, então devemos procurar saber mais sobre a Torá e sobre como ela aprimora e valoriza nossa família e nosso dia-a-dia. Se quisermos gerações de rosas, então plantemos nossas sementes em colégios Judaicos , Yeshivás e qualquer outro programa onde as pessoas possam aprender a apreciar a beleza e a relevância da vida Judaica. E incorporemos o que estudarmos em nossos lares! Aí, então, teremos um jardim florescente, com uma abundância de rosas bonitas e vistosas!
A propósito: Benny ficou no Aish HaTorá por alguns anos, serviu no exército, casou-se, tem 6 filhos e vive em Milwaukee, onde é director de marketing e vendas numa indústria de etiquetas.

23.6.06

Pensamento da Semana

“Nunca contes com os teus amigos para conseguir dinheiro,
nem contes com o teu dinheiro para conseguir amigos!”

Porção Semanal da Torá: Sheláh

Bamidbár (Números) 13:1 - 15:41

O Povo Judeu recebeu a Torá no Monte Sinai e está pronto para entrar na Terra de Israel. Há um consenso entre o Povo que devem mandar espiões para verificar se é possível conquistá-la. Moshe sabe que a promessa do Todo-Poderoso de nos dar aquela terra incluía, também, a garantia da sua conquista. Entretanto, um dos princípios de vida que aprendemos desta porção semanal é que o Todo-Poderoso dá a cada um de nós livre-arbítrio para irmos na direcção que bem escolhermos. Então Moshe, por decreto Divino, envia os chefes das tribos (homens do mais alto calibre espiritual) para espiar a terra.
Doze espiões são mandados. Dez voltam com o relato de que existiam grandes fortificações e gigantes, e incitam o Povo a não entrar na terra. Yehoshua ben Nun e Calev ben Yefunê (cunhado de Moshe) tentam se opor à rebelião, mas não obtêm sucesso. O Todo-Poderoso decreta que o Povo Judeu vagueará 40 anos pelo deserto, um ano por cada dia que espiaram a Terra de Israel. Isto aconteceu no dia Tishá BeÁv ( 9 de Av), uma data reconhecida em toda a história Judaica por suas tragédias: a destruição de ambos os Templos em Jerusalém, a expulsão dos Judeus da Espanha, em 1492, e a saída do primeiro trem para Auschwitz, entre outras.

Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: “Calev tranqüilizou as pessoas em relação a Moshe e disse: ‘Com certeza devemos ir a Israel, pois somos capazes de fazê-lo!’ (Bamidbár 13:30)”. Havia dois bons espiões: Yehoshua e Calev. Por que somente Calev falou com o Povo e Yehoshua não?
Explicou o grande Rabino e cabalista Isaac Luria (Israel, 1534-1572), também conhecido por Arizal, que Yehoshua preferiu que Calev falasse porque sentiu que se ele o fizesse, as pessoas poderiam argumentar: “Você, Yehoshua, quer entrar em Israel por causa do seu desejo pelo poder. Você só está preocupado com o seu bem estar. Você quer a liderança para si. Para nós, não é do nosso maior interesse ir para lá!”
A nossa lição: Ao tentarmos influenciar outros sobre alguma coisa, é importante que saibam, que o que estamos a dizer é para o seu genuíno bem-estar. Se estas pessoas sentirem que estamos motivados por algum interesse próprio, não nos darão ouvidos. Neste caso, é melhor que uma pessoa imparcial fale por nós!

22.6.06

Cultura Judaica







Menorá : candelabro sagrado




As Festas Judaicas
As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar. As principais são as seguintes:Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assucro. Páscoa ( Pessach ) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egipto, em 1300 AC. Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.Rosh Hashaná - é comemorado o Ano-Novo judaico.Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.Sucót - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egipto. Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém. Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.

Os livros sagrados do Povo judeu
A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado directamente por Deus. Fazem parte da Torá : Génesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.

Rituais e símbolos judaicos
Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o menorá, candelabro com sete braços.
Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos (aos 8 anos de idade) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas (aos 12 anos de idade).Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os pergaminhos sagrados da Torá.

Introdução
O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida.Actualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no Estado de Israel que se concentra um grande número de praticantes.

Conhecendo a história do povo judeu
A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (actual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 AC, o povo judeu migra para o Egipto, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo judeu ocorre por volta de 1300 AC. A fuga do Egipto foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilónica. O imperador da Babilónia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o carácter de unidade após a criação do estado de Israel.

http://www.culturajudaica.org.br/festasjudaicas/dir_festadjudaicas5765.htm

Julgar outras pessoas


Como livrar a mente, o coração e a alma do veneno de julgar outras pessoas?


Como livrar a mente, o coração e a alma doveneno de julgar outras pessoas?
Alguém me desprezou na semana passada. Ela me olhou através do quarto e não fez nenhuma questão de acenar ou me dar algum sorriso. E não foi só isto, pois eu ainda me sentei e brinquei com sua filha por meia hora, e a mãe não teve a mínima decência de me agradecer. Para adicionar o insulto à injustiça, eu fiz um favor grátis para esta mulher, como faço às vezes, e ela nem pode sequer levar dois segundos para reconhecer minha presença?! O que é isso! Eu senti que fui aproveitada, enganada, com vontade de vingança e, acima de tudo, brava! De fato, meu estado emocional era tão severo que eu cheguei a telefonar para dois amigos para reclamar, conversando por horas, e ainda discuti o ocorrido com meu marido. Fiz um esforço muito grande para não revelar quem era a mulher.
Eu telefonei para dois amigos para reclamar, e conversei com eles por horas.
Uma semana mais tarde, tive a oportunidade de visitar esta mulher. Desde aquele acontecimento me livrei da mágoa que sentia em relação a ela e pude ser educada e amigável. Mas, agora era o momento perfeito para "resolver este problema" de uma forma não emocional. Então da forma mais indiferente que eu pude perguntei: "Você me viu na biblioteca na semana passada?"Seu rosto ficou branco. "Não," ela disse. "Que dia foi isto?"Eu comecei a me sentir incomodada. Eu me preparei para uma desculpa, ou uma explicação, mas fingir ignorância era realmente ultrajante."Você estava olhando direto para mim," eu expliquei tão pacientemente quanto possível. "Eu li para sua filha por mais ou menos meia hora." Disse filha, observando a sua mudança, movimentando a cabeça vigorosamente, confirmando as minhas palavras."Hmmmm," disse minha amiga, olhando à distância. Ela parecia estar confusa. "Deve ter sido o dia em que eu deveria encontrar por alguém na biblioteca. Eu estava olhando cuidadosamente o lugar inteiro, à procura desta pessoa em particular. Eu me lembro de estar muito distraída. De fato, eu deixei minha filha andar pela biblioteca, imaginei que ela poderia se cuidar sozinha e ler um pouco algum livro. Eu não lembro mesmo de te-lâ visto".
Eu senti como uma daquelas bolas de praia infláveis que, de repente sofrem um súbito vazamento. Era inconcebível! Eu tinha gastado todas as minhas energias mentais e sentimentais preocupada com a rudeza desta mulher, e no final, tudo não passou de um mero desentendimento! Longe de tentar me desprezar, minha amiga simplesmente não me viu. E pensar que esta possibilidade nem sequer cruzou minha mente!

A leitura na hora da refeição

Aqui é onde o suco laranja entra. Há pouco tempo atrás começamos a comprar uma certa marca de suco de laranja, processada e empacotada por uma companhia judaica. Como um ávido leitor, tenho o pequeno hábito de ler enquanto como. Não importa o que seja: o que estiver na minha frente enquanto estou comendo, eu leio. Pode ser uma revista, um pacote de salgadinho e até... uma caixa de papelão de suco de laranja!
Ao invés de um resumo sobre como reduzir colesterol, o recipiente continha "A Estrada para Tranqüilidade."
Assim que observei cuidadosamente esta caixa de papelão, eu critiquei a cópia do anúncio que estava de um lado, li as informações nutricionais sobre o produto no outro lado, e então quase engasguei com a comida quando cheguei ao terceiro lado. Ao invés de um resumo sobre como o suco de laranja pode reduzir seu colesterol, o recipiente tinha uma passagem intitulada: "A Estrada para Tranqüilidade." Prosseguia com uma citação que estava disponível na Chofetz Chaim Heritage Foundation (Fundação de Herança de Chofetz Chaim), uma organização dedicada a melhorar e aumentar a qualidade das relações interpessoais. Abaixo se encontra uma parte da citação do recipiente do suco de laranja:
As pessoas nem sempre falam ou agem como nós desejamos. Como resultado disto, às vezes nos sentimos impelidos a embarcar por uma estrada tomada de raiva ou decepção.Mas há um outro caminho -- uma estrada principal - uma que passa por cima da estrada da raiva e da discórdia e leva você a uma vida mais tranqüila. Esta estrada é sinalizada pela famosa frase "o benefício da dúvida."
Olhar o erro do próximo da melhor forma possível, não significa que somos ingênuos. Quer dizer que temos a perspicácia de saber que o mal-entendido, a falta de experiência, a preocupação e a tensão estão normalmente atrás de atos ofensivos de pessoas contrárias a nós.
A estrada principal. É isto! A estrada melancólica da raiva, do ressentimento, e da vingança é uma estrada pisoteada e está toda suja. É a estrada na qual a maioria das pessoas viaja porque é a rota mais fácil. Poucos segundos são suficientes para mudar para o "modo ofensivo" e algum tipo de desprezo é automaticamente acompanhado de uma reação psicológica que faz com que minha adrenalina flua e meu coração bata mais rápido.
Mas nossos Sábios nos dizem que existe um caminho para escapar da dependência da raiva e do aborrecimento. Simplesmente se eu me reprogramar, posso livrar minha mente, coração, e espírito dos perigos físicos e sentimentais das conseqüências que podem ocorrer e do julgamento errado.
Posso respirar fundo e dizer:-"Hmmmmm, não é muito comum aquela pessoa me tratar daquele modo. Ela deve estar tendo um dia ruim."- "Eu sei que provavelmente ele não notou que pisou acidentalmente no meu dedo do pé."- "Ela não percebeu que passou na minha frente na fila."- "Meu marido normalmente compra flores para mim. Ele deve ter estado muito ocupado não trazê-las esta semana."

Bebendo o Veneno
Bem, a mensagem foi muito clara. Depois de dois minutos na frente daquela caixa de papelão de suco de laranja, eu me senti maravilhoso e muito feliz, pronto para testar a "estrada principal".
Então, de repente um pensamento traiçoeiro passou pela minha cabeça: Mas e se não for verdade? E se aquela caixa foi má comigo de propósito? E se não fosse por acidente que o meu vizinho me molhou com sua mangueira esta manhã? E se eu soubesse que aquela mulher era rude e fazia comentários insensíveis o tempo todo? Em resumo, por que eu deveria julgar alguém favoravelmente se estivesse certa de que suas ações são desonrosas?!
Embaixo de minha pergunta, encontra-se a resposta, quando eu pratico um pouco de humildade e paciência, a resposta vem a mim. A verdade é que quando eu julgo favoravelmente, o verdadeiro benfeitor sou eu-mesma. Assim, eu me protejo da dor de cabeça, da angústia causada pela raiva e pelo ressentimento. Eu evito o perigo da vingança, de guardar mágoas, e da fofoca (todos os que são proibidos pela Torá). Em resumo, eu posso perder muito mais se eu não julgar favoravelmente.Como um amigo explicou: "Quando nós ficarmos chateados com alguém, é como se bebêssemos um frasco de veneno, pois esperamos que esta pessoa morra."

Mas eu já estou farto e cansado de todo o veneno. Ao invés disso, prefiro tomar suco de laranja.

http://www.aishbrasil.com.br

21.6.06

NÃO IMITEIS OS MORCEGOS


Sejam como o leão e não como o morcego

Da Obra de Barros Basto
Ben-Rosh - Ha-Lapid número 14 de setembro / outubro de 1928

Em um jornal israelita francês encontrei as seguintes palavras, que gostosamente traduzo:
“Não sejamos destes israelitas vergonhosos que, em certos meios e em certas circunstâncias, querem dissimular a sua origem, abolir a sua fé, para suscitar a neutralidade ou a simpatia, muitas vezes desprezível, dos nossos detratores. Nós temos o direito de levantar a cabeça, de reivindicar como um título honorífico o nome de Judeu que encarna séculos de sofrimentos e de lutas gloriosas”.
“A obrigação consiste em amar e em defender o judaísmo, pela pena, pela palavra e sobretudo pela autoridade do exemplo”.
“A obrigação que temos, e é a mais imperiosa de todas é: instruir os nossos filhos, iniciá-los nas nossas leis religiosas e morais, esclarecê-los sobre o alto valor das nossas doutrinas, e de lhes lembrar sem cessar que a doutrina da humilde pedra desdenhada pelo arquitecto, desdenhada pelos ignorantes ou pelos malévolos, arrastaria a queda do seu próprio edifício, do nosso culto e a impossibilidade de manter a pedra do ângulo na base do edifício humano”.
São oportunas estas palavras especialmente para certos cripto-judeus, que nos segredam serem da grande e nobre nação dos filhos de Israel, mas quando se encontram na presença de católicos e de judeus, dizem-se livres pensadores, que todas as religiões valem o mesmo e que por isso nenhuma querem seguir.
A quem pretendem iludir com esta salutar hipocrisia, que causa nojo aos crentes de um e outro campo religioso?
Nós que temos opiniões religiosas bem definidas inspiramos simpatia aos nossos adversários, entre os quais, apesar da diferença de credos, temos sinceras amizades. Um adversário nobre e leal tem direito sempre ao respeito do seu antagonista.
Todo aquele que, para não ser perturbado na sua digestão, se entrega a uma dobre de caráter, só merece dos combatentes das várias crenças o desprezo.
São descendentes dos judeus portugueses, mas não querem seguir as nobres e augustas tradições dos seus antepassados, sentindo correr-lhes nas veias um sangue descorado. Que fiquem fora do judaísmo, mas de uma maneira clara e iniludível, sejam ateus, protestantes ou católicos.
Mais que uma vez o vento tem arrebatado ao secular cedro hebraico algumas folhas secas, que apodrecendo vão ainda adubar outras plantas. Só as folhas secas se desprendem, mas as que têm seiva seguram-se bem aos ramos do tronco ancestral.
Querer ser filha de cedro e de pinheiro ao mesmo tempo é impossível, só podem ser absorvidos por uma planta depois de haverem morrido na outra.
Há israelitas em Portugal que ocupam vários cargos em várias camadas sociais e que bem e publicamente manifestam as suas crenças, quer sejam militares ou marinheiros, proprietários ou professores, funcionários civis ou empregados no comércio e indústria, burgueses, oficiais, doutores, agricultores, industriais, comerciantes grandes e pequenos, de alta ou baixa sociedade, e todos vivem nas suas comunidades a clara luz do sol de liberdade religiosa desta boa terra portuguesa. E vivem em boa paz e harmonia com os seus lusos compatriotas de qualquer confissão, sem precisarem de se ocultar ou simular outras idéias.
No heráldico brasão da tribo de Judah existe como símbolo o leão, animal altivo, generoso e nobre como deve ser todo o servidor de Ad-nai, o Deus Altíssimo e Único.
O leão não teme mostrar-se e não deseja imitar o procedimento do morcego que só aparece na escuridão. Nunca em Israel o morcego foi símbolo heráldico e para que não sejais morcegos no vosso proceder, vou contar-vos porque só vive nas trevas.
Houve uma vez uma guerra entre os animais. De um lado batiam-se os mamíferos, tendo por aliados todas as restantes bestas que andam, correm e rastejam sobre a terra; do lado oposto defendiam-se as aves aliadas a todos os seres voadores.
Os dois exércitos batiam-se corajosamente em contínuas escaramuças.
Havia porém um animal que, amando muito a tranqüilidade e o bem estar, não queria tomar parte na luta: era o morcego.
Apesar de cuidadosamente evitar os locais de combate, acontecia por vezes ser apanhado por uma patrulha dos exércitos terrestres e tomado por espião.
Então lacrimoso dizia que era do partido terrestre, que era aparentado com os ratos, e se voava, o fazia com o seu manto de pele, o qual nunca poderia ser considerado como asas.
Os da terra, apesar de desconfiados, deixavam-no ir em liberdade.
Mal se via livre destes, era apanhado por alguma patrulha dos voadores, que se preparavam imediatamente para o matarem a bicada ou ferroada; mas o morcego lamuriava que não fizessem tal, que ele era do partido dos voadores, que era um pássaro. Não tinha culpa de ter asas pouco bonitas; não se fizera a si próprio. Os combatentes aéreos, embora meneando a cabeça em ar de dúvida, deixavam-no em paz. E assim o bichinho ia gozando a sua vida, não isenta de sustos.
Ora como tudo tem fim, também findou a guerra, e os combatentes de um e outro partido resolveram dar um colossal banquete de confraternização para festejarem a assinatura do tratado de paz.
Decorreu cheio de animação o banquete, durante o qual cada um recordava episódios da campanha. Alguns dos aliados terrestres falavam de um animal suspeito que fizeram prisioneiro, os voadores pediram os sinais desse bicho, e depois de trocarem várias explicações, chegaram à conclusão de que o tal animalejo procurava enganá-los a ambos os partidos. Resolveram pois os antigos inimigos e agora amigos, em plena concordância de votos, que todas as vezes que qualquer deles se encontrasse com o tal bicho dar-lhe uma boa sova.
Como esta sentença fosse proclamado em alto e bom som o morcego, que estava escondido num buraco de umas ruínas próximas, ouviu-a apavorado.
Desde esse tempo, e por esse motivo, o morcego só sai da toca quando as trevas da noite o protegem.
Ouvi, pois e por tudo, o meu conselho: não desejais ser morcegos.

19.6.06

los terroristas en Gaza

Nota del Portavoz de la Embajada de Israel en Madrid


Un salto cualitativo en el uso de armamento por parte de los terroristas en Gaza

El Portavoz del ejército israelí publicó ayer por la tarde (13 de junio) un vídeo en el que se ve cómo terroristas palestinos en Gaza descargan misiles Grad de un vehículo comercial. En este vídeo que adjuntamos, queda demostrado que el monovolúmen servía para el transporte de misiles Grad, de fabricación militar, de largo alcance y características precisas, y que últimamente han llegado a manos de grupos terroristas palestinos.

Desde hace mucho tiempo, las Fuerzas de Defensa de Israel intentan neutralizar a todos los que preparan ataques con misiles de largo alcance Grad, ya que un lanzamiento de este misil significaría la muerte de muchos civiles inocentes en Israel. No es de esperar que los terroristas desperdicien uno de estos sofisticados proyectiles lanzándolo hacia la villa de Sderot; para eso tienen los Kassam. Un objetivo posible podría ser la ciudad de Ashkelon, que es la más grande de la zona sureste. En los últimos días fueron lanzados más de 100 cohetes Kassam hacia la zona de Sderot, poniendo en riesgo a la población civil israelí y paralizando la vida cotidiana en los colegios, los hospitales, tiendas, etc.

Ayer, 13 de junio, poco antes de las 11 de la mañana, el ejército del aire vio que se daba una oportunidad operativa: tres terroristas viajaban en un vehículo en el que se había cargado por lo menos uno de estos peligrosos misiles, dirigiéndose hacia el norte de la Franja de Gaza.

En este vídeo que adjuntamos se puede ver que descargan del vehículo misiles Grad en un almacén de Gaza, además se aprecia que después de la explosión del coche, asumiendo un alto riesgo, se acerca un terrorista y saca de su interior el misil que quedaba, para salvarlo, cosa que demuestra la importancia que le dan a este armamento.

Este vídeo muestra también lo difícil que es la lucha antiterrorista en vista de que los palestinos se refugian constantemente en aglomeraciones de civiles, utilizándolos como escudos humanos.

Siempre lamentamos profundamente la pérdida de vidas civiles e inocentes. Al mismo tiempo, está en manos de la sociedad civil palestina la decisión de continuar dando refugio a estos terroristas o elegir la vía de la negociación y los ansiados acuerdos de paz.

Asimismo, los ciudadanos israelíes tienen derecho a vivir sin, por ejemplo, la última lluvia de cohetes lanzados desde una zona que ya ha sido transferida totalmente a la Autoridad Nacional Palestina.


Jackie Eldan, Portavoz
Embajada de Israel
Madrid, 14 de junio de 2006

XXXV Congreso Sionista Mundial


El día 19 empieza el XXXV Congreso Sionista Mundial

Nuevamente se reúne en Jerusalem, tal y como viene haciéndose desde el año 1951. La Organización Sionista Mundial se viste de gala para rediscutir desde su vigencia hasta la realización de Eretz Israel. Este virtual Parlamento del Pueblo Judío se reúne desde hace mas de 100 años (desde aquel primero y legendario convocado por Teodoro Herzl de 1897 en Basilea) Poco a poco ha sido el aglutinante del parecer y la realidad judía a nivel global. Del 19 al 22 de junio serán días intensos y de discusión entre todas las corrientes que se reclaman del sionismo. El Movimiento de Liberación nacional judío debatirá su realidad y su futuro en la pluralidad. El Movimiento Sionista funciona con el principio de consenso amplio y con una unidad de acción que abarca todo el arco social y todo el espectro político-ideológico. Incluye a todos y cada uno, y en él están representados laicos y religiosos, sefaradim y ashquenazím..., derecha e izquierda, de Israel y de la Diáspora, y todos bajo una misma bandera, el sionismo –el Movimiento de Liberación Nacional Judío como unificador y común denominador...- Se discutirá a fondo y duramente, a pesar de lo dicho, haciendo realidad el viejo dicho de dos judíos, tres opiniones; y sin embargo, la concepción democrática y social de nuestro pueblo absorbe todo ese disenso y lo hace florecer en forma de propuestas y realizaciones. Hay quien ha querido entender que con al creación del Estado de Israel el sionismo había perdido su necesidad. Más allá de pre-sionistas y post-sionistas políticos y revisionistas, la verdad es que la necesidad de lazos entre Israel y la Diáspora asume de nuevo el ansia del Movimiento Sionista. La unidad del pueblo judío, su hebraización y su elevación cultural en nuestras raíces –que también son las religiosas- deben centrar también parte del nuevo sionismo. En el mundo global Israel necesita de la Diáspora y la Diáspora de Israel para no asimilarse… También es posible asimilarse en Israel, es así. Por dicha razón, el sionismo hoy debe fomentar también esa dimensión de la neshamá ( del alma) como elemento que frene la asimilación como elemento de autodestrucción real, que a veces desde el clasicismo se le negó. Hasta que llegue el día B”H que todos estemos en Eretz Israel, bienvenido el XXXV Congreso Sionista Mundial.
http://www.es-israel.org

18.6.06

Nunca difame ou fale mal de outras pessoas

BOM DIA!
Há um ditado que diz: “Educação é aquilo que sobra depois que esquecemos tudo o que estudamos”. Nossa meta na vida é nos aperfeiçoarmos como seres humanos e ‘imitar’ D'us em nosso caráter e nossas ações. Infelizmente, frequentemente ficamos tão ocupados com nossos afazeres humanos que não lembramos de nos desenvolver como seres humanos.
No livro Pirkei Avót (Ética dos Pais), com 6 capítulos de sabedoria essencial à vida, está escrito: “Rabi Shimon disse: ‘Existem três coroas: A coroa da Torá, a coroa do sacerdócio e a coroa do reinado. A coroa do bom nome é maior do que todas as anteriores’ (4:17)”
Como fazemos para nos aperfeiçoar? E para conseguir aquele ‘bom nome’? Como desenvolvemos nossas personalidades e caracteres a tal nível que até o coveiro ficaria triste em nos ver partir?
A Torá é um livro de instruções para a vida. Cada um dos 613 mandamentos (Mitsvót) é um meio para o nosso crescimento pessoal. Ao estudar Torá e pensar sobre a Mitsvá antes de cumpri-la, a pessoa constrói seu caráter e cria um ‘prisma’ de como enxergar a vida. Todos temos como se fosse um CD rodando em nossas cabeças, com mensagens subliminares que captamos do meio ambiente. Às vezes elas são negativas: “Eu sou um fracasso; Não sou suficientemente esperto; Não terei sucesso; Se as pessoas realmente me conhecessem, não iriam gostar de mim, etc”. Estes CDs são mensagens que recebemos de nossa sociedade e estas são as mensagens que temos que modificar para desfrutarmos nossas vidas e atingirmos nosso potencial. Já a Torá, ela coloca mensagens positivas em nossos ‘CDs’.
Na Torá (Os Cinco Livros de Moises) estão 6 eventos que a própria Torá nos diz para recordá-los sempre. Estes ‘Seis Lembretes’ estão escritos no Sidur (livro de preces) logo após as orações da manhã. A Cabalá (misticismo Judaico) nos ensina que ao recitarmos estes versículos e lembrar destes eventos, modificamos nossa consciência em relação à vida. Eis aqui os ‘Seis Lembretes’ (com seus respectivos versículos) e as mensagens que precisamos integrar em nossas vidas:

1. LEMBRE-SE DA SAÍDA DO EGIPTO: “Para que vocês se lembrem da saída do Egipto todos os dias de suas vidas (Deuteronômio 16:3)”. A mensagem: Existe um D'us que se importa com nossas vidas, nos ama, nos redimiu no passado e nos redimirá no futuro.
2. LEMBRE-SE DO RECEBIMENTO DA TORÁ NO MONTE SINAI: “Cuidem-se e cuidem bem de suas almas, durante toda sua vida, para não esquecerem as coisas que seus olhos viram e não acabar desviando seu coração do caminho de D'us. Transmitam isto a seus filhos e netos – o dia em que vocês estavam perante D'us no Monte Sinai (Deuteronômio 4:9-10)”. A mensagem: a razão da existência do Povo Judeu, nossa vida e nossa redenção estão baseadas em cumprirmos o pacto com o Todo-Poderoso e seguir a Sua Torá.
3. LEMBRE-SE DO ATAQUE DE AMALEK: “Lembrem-se do que Amalek fez com vocês quando saíram do Egito. Eles os atacaram no caminho, golpearam os mais fracos que estavam para trás, quando vocês estavam cansados e exaustos. E Amalek não temeu o Todo-Poderoso. Quando o Todo-Poderoso permitir que vocês descansem de todos os inimigos que os cercam, na terra que Ele prometeu dar-lhes como herança, destruam a lembrança do povo de Amalek. Não se esqueçam! (Deuteronômio 25:17-19)”. A mensagem: Amalek representa o mal e o ateísmo. Fortaleça-se para se opor ao mal e para conhecer D'us e Sua Torá.
4. LEMBRE-SE DO BEZERRO DE OURO: “Lembrem-se e não se esqueçam de como enfureceram o Todo-Poderoso, seu D'us, no deserto (Deuteronômio 9:7)”. Foi dito ao Povo Judeu para aguardar que Moshe (Moisés) descesse do Monte Sinai após 40 dias de sua subida, mas ficaram impacientes e fizeram um Bezerro de Ouro para substituir Moshe como um intermediário para D'us. A mensagem: Confie em D'us! Não se desvie dos mandamentos de D'us mesmo que pense que há um caminho melhor.
5. LEMBRE-SE DE MIRIAM: “Lembrem-se do que D'us fez com Miriam no caminho da saída do Egito (Deuteronômio 24:9)”. Miriam falou contra Moshe e foi acometida com uma doença espiritual chamada Tsaráat. A mensagem: Nunca difame ou fale mal de outras pessoas!
6. LEMBRE-SE DO SHABAT: “Lembrem-se do dia do Shabat para santificá-lo (Êxodos 20:8)”. A mensagem: D'us criou o mundo em seis dias e descansou no Shabat. Ele determina o nosso sucesso. E o sucesso provém do estudo e do cumprimento das coisas escritas na Torá!

BOM DIA! Há um ditado que diz: “Educação é aquilo que sobra depois de esquecermos tudo o que estudamos”. A nossa meta na vida é aperfeiçoarmo-nos como seres humanos e ‘imitar’ D'us no nosso carácter e as nossas acções. Infelizmente, frequentemente ficamos tão ocupados com os nossos afazeres humanos que não nos lembramos de nos desenvolver como seres humanos.
No livro Pirkei Avót (Ética dos Pais), com 6 capítulos de sabedoria essencial à vida, está escrito: “O Rabi Shimon disse: ‘Existem três coroas: A coroa da Torá, a coroa do sacerdócio e a coroa do reinado. A coroa do bom nome é maior do que todas as anteriores’ (4:17)”
Como fazemos para nos aperfeiçoar? E para conseguir aquele ‘bom nome’? Como desenvolvemos as nossas personalidades e caracteres a tal nível que até o coveiro ficaria triste de nos ver partir?
A Torá é um livro de instruções para a vida. Cada um dos 613 mandamentos (Mitsvót) é um meio para o nosso crescimento pessoal. Ao estudar Torá e pensar sobre a Mitsvá antes de cumpri-la, a pessoa constrói o seu carácter e cria um ‘prisma’ de como estar na vida. Todos temos como se fosse um CD a rodar nas nossas cabeças, com mensagens subliminares que captamos do meio ambiente. Às vezes elas são negativas: “Eu sou um fracasso; Não sou suficientemente esperto; Não terei sucesso; Se as pessoas realmente me conhecessem, não iriam gostar de mim, etc”. Estes CDs são mensagens que recebemos da nossa sociedade e estas são as mensagens que temos que modificar para desfrutarmos da nossa vida e atingirmos o nosso potencial. Já a Torá coloca mensagens positivas nos nossos ‘CDs’.
Na Torá (Os Cinco Livros de Moises) estão 6 eventos que a própria Torá nos diz para recordá-los sempre. Estes ‘Seis Lembretes’ estão escritos no Sidur (livro de preces) logo após as orações da manhã. A Cabalá (misticismo Judaico) ensina-nos que ao recitarmos estes versículos e o lembrar destes eventos, modificamos a nossa consciência em relação à vida. Eis aqui os ‘Seis Lembretes’ (com os seus respectivos versículos) e as mensagens que precisamos integrar nas nossas vidas:
1. LEMBRE-SE DA SAÍDA DO EGIPTO: “Para que vocês se lembrem da saída do Egipto todos os dias (Deuteronômio 16:3)”. A mensagem: Existe um D'us que se importa com as nossas vidas, nos ama, nos redimiu no passado e nos redimirá no futuro.
2. LEMBRE-SE DO RECEBIMENTO DA TORÁ NO MONTE SINAI: “Cuidem-se e cuidem bem de suas almas, durante toda a vossa vida, para não esquecerem as coisas que os seus olhos viram e não acabarem por desviar o vosso coração do caminho de D'us. Transmitam isto aos seus filhos e netos – o dia em que vocês estavam perante D'us no Monte Sinai (Deuteronômio 4:9-10)”. A mensagem: a razão da existência do Povo Judeu, a nossa vida e a nossa redenção estão baseadas em cumprirmos o pacto com o Todo-Poderoso e seguir a Sua Torá.
3. LEMBRE-SE DO ATAQUE DE AMALEK: “Lembrem-se do que Amalek vos fez, quando saíram do Egipto. Eles os atacaram no caminho, golpearam os mais fracos que estavam para trás, quando vocês estavam cansados e exaustos. E Amalek não temeu o Todo-Poderoso. Quando o Todo-Poderoso permitir que vocês descansem de todos os inimigos que os cercam, na terra que Ele prometeu dar-lhes como herança, destruam a lembrança do povo de Amalek. Não se esqueçam! (Deuteronômio 25:17-19)”. A mensagem: Amalek representa o mal e o ateísmo. Fortaleça-se para se opor ao mal e para conhecer D'us e a Sua Torá.
4. LEMBRE-SE DO BEZERRO DE OURO: “Lembrem-se e não se esqueçam de como enfureceram o Todo-Poderoso, seu D'us, no deserto (Deuteronômio 9:7)”. Foi dito ao Povo Judeu para aguardar que Moshe (Moisés) descesse do Monte Sinai após 40 dias de sua subida, mas ficaram impacientes e fizeram um Bezerro de Ouro para substituir Moshe como um intermediário para D'us. A mensagem: Confie em D'us! Não se desvie dos mandamentos de D'us mesmo que pense que há um caminho melhor.
5. LEMBRE-SE DE MIRIAM: “Lembrem-se do que D'us fez com Miriam no caminho da saída do Egipto (Deuteronômio 24:9)”. Miriam falou contra Moshe e foi acometida com uma doença espiritual chamada Tsaráat. A mensagem: Nunca difame ou fale mal de outras pessoas!
6. LEMBRE-SE DO SHABAT: “Lembrem-se do dia do Shabat para santificá-lo (Êxodos 20:8)”. A mensagem: D'us criou o mundo em seis dias e descansou no Shabat. Ele determina o nosso sucesso. E o sucesso provém do estudo e do cumprimento das coisas escritas na Torá!

16.6.06

Pensamento da Semana

“Aprenda com os erros dos outros.
Não os repita, pois de contrario de nada lhe serviu a analise!”

Porção Semanal da Torá: Behaalotehá

[Bamidbár (Números) 08:01 - 12:16]

Aharon é ordenado a acender a Menorá (candelabro) e os Levitas a se purificarem para servir no Tabernáculo (estes treinavam dos 25 aos 30 anos, e serviam dos 30 aos 50 anos). O primeiro Pessach é celebrado, desde a saída do Egipto. O Todo-Poderoso instrui o Povo Judeu a viajar pelo deserto sempre, que as nuvens (que sempre acompanhavam o Povo) se elevassem sobre o Tabernáculo e a acamparem quando as nuvens retornassem para cima dele. Moshe é instruído a fazer duas trombetas de prata para serem soadas antes das batalhas ou para proclamar algum Yom Tov (dia santificado).
O Povo viaja para o deserto de Paran, período no qual se rebelam duas vezes contra a liderança do Todo-Poderoso. Na segunda vez, reclamam do gosto desinteressante do Maná (o alimento que D'us lhes enviava diariamente, menos no Shabat, pois na sexta-feira recebiam porção dupla - a propósito, este é o motivo que usamos 2 Halót (pães) no Shabat) e sobre a falta de carne no deserto. D'us, então, manda-lhes uma enorme quantidade de codornizes e muitos morrem de tanto comer.
Moshe convida o seu sogro, Ytró, a viajar com eles no deserto, mas ele retorna a Midián.
Miriam, a irmã de Moshe, fala Lashón HaRá (palavras difamatórias) sobre Moshe. É acometida de Tsaráat (uma doença espiritual na pele, que indicava que a pessoa havia falado impropriamente sobre outra) e fica exilada fora do acampamento por uma semana.


Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin

A Torá declara: “De acordo com a palavra do Todo-Poderoso, o Povo de Israel viajou e de acordo com a palavra do Todo-Poderoso eles acamparam (Bamidbár 9:23)”. Que podemos aprender da frase “De acordo com a palavra do Todo-Poderoso”?
O Talmud (Shabat 31b) discute as várias formas de actos criativos que são proibidos no Shabat. Todas as proibições de trabalhos criativos são derivadas dos actos de criação requeridos quando da construção e manutenção do Mishcán (Tabernáculo) que foi utilizado por 40 anos no deserto. Por exemplo: a proibição de demolir ou desmontar uma edificação só se aplica quando se planeja construir outra no mesmo lugar.
Entretanto, há aqui uma coisa curiosa: Se o Tabernáculo era desmontado para ser reconstruido noutro lugar, igualmente a proibição contra desmontar no Shabat deveria aplicar-se quando planeavam reconstri-lo num outro lugar diferente. Por que, então, a Torá proíbe somente desmontar e reconstruir no mesmo lugar?
O Talmud responde que, como eles acampavam e partiam ‘de acordo com a palavra do Todo-Poderoso’, era considerado como se estivessem sempre no mesmo lugar. O Rabino Haim Shmuelevitz (1902-1978), o antigo diretor da Yeshivá de Mir, em Jerusalém, comparou isto com um bebê que viaja com a sua mãe. Se o bebê está no colo da sua mãe, por exemplo, em Nova York ou em Jerusalém, para o bebê ele está no colo da sua mãe, independentemente em que cidade a mãe está.
Como o Povo Judeu fazia tudo ‘de acordo com a palavra do Todo-Poderoso’, estavam ‘integrados’ a Ele. Mesmo movendo-se de um lugar para o outro, no deserto, o seu lugar, porém, era o mesmo de sempre: junto ao Todo-Poderoso.
Quando a pessoa tem a consciência de que está sempre com o Todo-Poderoso, o exacto local geográfico onde está não lhe fará grande diferença. O seu foco principal está no Todo-Poderoso e não nas diferenças geográficas entre um lugar e outro!

15.6.06

TelAviv


Estirado a lo largo de la tira hermosa de la playa del mediterráneo, Tel Aviv es la ciudad de Israel y la más grande más grandes centro comercial. Es una metrópoli ocupada, que inspira a sus visitantes con una atmósfera enérgia única del entusiasmo y de la diversión. Visible de una distancia con sus rascacielos y exclusiva del seafront los hoteles, Tel Aviv presentan una combinación animada de los lugares de la hospitalidad, alamedas de compras, mercados exóticos, nightlife activo directo, magnífico playas de oro y restaurantes maravillosos de todas las clases.Es también el centro cultural más grande del país, un hogar para una variedad de museos, de galerías, de teatros y de salones de conciertos. Por el contrario, la ciudad portuaria antigua de JAFFA, es medieval en aspecto. Esta mezcla especial del ambience, del recurso de la playa y de moderno mediterráneos la fachada es qué hace la ciudad que abroga tan únicamente.Tel Aviv - sitio de la herencia del mundo En julio de 2003, la UNESCO, los Naciones Unidas educativos, científica y organización cultural, proclamada ?la ciudad blanca?, el único tela urbana e histórica del teléfono Aviv-Jaffa, como mundo cultural Sitio de la herencia. Por esta proclamación, el mundo reconoció el especial calidades arquitectónicas de los edificios, de las calles, de los cuadrados y de las avenidas de Tel Aviv. Tel Aviv, la primera ciudad hebrea en épocas modernas, fue fundada en 1909 y construida en el norte de las dunas de arena de la ciudad portuaria antigua de Jaffa. Su estilo era innovador, adaptado a las necesidades de sus residentes, a sus estilos de vida y a las condiciones climáticas de la región. ? La ciudad blanca?, el agrupar más grande del mundo de edificios en el estilo internacional, también conocido como Bauhaus, fue planeada por el Scot famoso, sir Patrick Geddes. Cerca de 4.000 edificios fueron construidos en esta área, comenzando en los años 30 hasta el establecimiento del estado de Israel. La ?ciudad blanca? está situada entre la calle de Allenby en el sur, comienza el camino y la calle de Ibn Gvirol en el este, el río de Yarkon en el norte, y el mar mediterráneo en el oeste. Los edificios ?de la ciudad blanca? fueron diseñados por los arquitectos judíos, que habían estudiado en Europa antes de su inmigración a Palestina, que se convirtió en más adelante el estado de Israel. Este grupo creó una nueva lengua arquitectónica, que es rica y diversa, caracterizado por su asimetría, funcionalidad y simplicidad. Los balcones, los pilares constructivos, las azoteas planas y las ventanas del ?termómetro? se convirtieron en las marcas registradas de la ciudad. ?La ciudad blanca? es la historia de Tel Aviv, de su principio a hoy y es una oportunidad maravillosa al savor la experiencia de la vida en Tel Aviv, en el pasado y el presente. Este sitio le permitirá familiarizarse con Tel Aviv hermosa de nuevas y fascinadoras perspectivas. Usted podrá viajar a lo largo de las rutas turísticas, ver y familiarizarse con los diversos edificios en el estilo internacional. Usted aprenderá sobre el estilo internacional, donde originó, y quiénes los arquitectos de Tel Aviv Bauhaus eran. Usted experimentará el desarrollo histórico de la ciudad del teléfono Aviv-Jaffa y las conexiones entre la ciudad y el estilo internacional del edificio. Además, usted hará conocido con sir Patrick Geddes, el profesor escocés, que izquierdo su marca en la ciudad. Esperamos que el sitio presente la belleza única de Tel Aviv y sea una fuente de la inspiración para muchas visitas futuras a la ciudad.

De fácil acceso a todos los puntos del interés dentro del país son proporcionados por las conexiones de carril a Jerusalén, a Haifa, y a Beersheba y por una red de autobús extensa funcionamiento fuera de la ciudad.Tel Aviv e Israel están conectados con el resto del mundo vía aeropuerto internacional en Lod, 14 kilómetros (9 millas) de sureste del ciudad; el puerto de Ashdod, 31 kilómetros (19 millas) al sur; y el puerto de Haifa, 80 kilómetros (50 millas) al noreste.
La localización de cerca de 50 por ciento de las plantas industriales de Israel adentro Tel Aviv le hace el país principal centro de fabricación. Las industrias incluyen los textiles, productos químicos, metales y equipo de los productos, de los vehículos, eléctrico y electrónico de la ingeniería, de alta tecnología, muebles y proceso de los productos, del alimento y del tabaco de madera, diamante que pule, e impresión y el publicar.La acción de Tel Aviv intercambio está Israel único tal institución, y la mayoría de los bancos, compañías de seguros, y otras corporaciones grandes se establecen jefatura allí. Tel Aviv es el hogar de la universidad de la Barra-Ilan y de la universidad de Tel Aviv, así como del teatro nacional israelí, Habimah, y el Israel Philharmonic. El museo de Tel Aviv, el museo de Ha'aretz, el museo del Diaspora, y un parque zoológico agrega a la vida cultural de la ciudad.

Raanana


Un vistazo, desde la perspectiva latina a una de las ciudades consideradas entre las más bellas y cómodas de Israel. Un lugar dónde las opciones de actividades y negocios en español son numerosas.

Pasaron ya más de 80 años desde los primeros días de esta ciudad, en los lejanos 1921. Hoy Raanana cuenta con una población de cerca 70 mil habitantes. Es una ciudad próspera. La mayoría de sus residentes son israelíes nativos, pero hay un alto porcentaje de inmigrantes. Sobretodo de habla inglesa y latinoamericanos.
Según las estadísticas de la Agencia Judía, en el año 2002 llegaron al país 7.387 olim de Latinoamérica de los cuales cerca de 700 llegaron a Raanana. Desde su creación en el año 1977, el Merkaz Klitá ha recibido sin descanso personas procedentes de América del Sur. En este momento, viven allí cerca de 160 familias latinas.
Según Víctor Vaisman, presidente de la OLEI Raanana, entre el 70 y 80 por ciento de los olim, una vez salen del centro de absorción, se mudan a Kfar Saba, Hod Hasharón, etc, por los altos costos de vivienda de Raanana. La diferencia de precios entre un departamento en Raanana o Kfar Saba es de un 15 a 20 por ciento.
Los latinos que viven allí pueden suplir necesidades sin tener que hacer esfuerzos con el hebreo. Peluquerías, restaurantes, electricistas, y hasta cursos de astrología son posibles en esta ciudad, que ha tenido varios nombres en menos de un siglo de historia. Pasó de llamarse Raanania por sus fundadores venidos de New York, a Americaya nombre puesto por los árabes debido a que la mayoría de los residentes eran de habla inglesa. Y finalmente, los primeros colonos le dieron la versión hebrea del mismo y recibió su actual nombre Raanana.

Hablando castellano
Lugares y espacios donde el español es el idioma central

No sólo la OLEI (Henkin 5) le brinda al latino un marco donde poder estar con los suyos, sentirse como en casa y escuchar su mismo idioma. En la Keilat Raanana en la calle Pardes Meshutaf 94, tel: 09-774-0311, hay diferentes actividades como el proyecto “Desde el Puente” (Al aguesher) con la coordinación de la doctora Graciela Spector. Es un taller grupal que ayuda a los inmigrantes a superar el choque cultural de su inmigración. Allí también se dan clases de hebreo comunicativo (meduberet) los días domingos y martes. El curso es anual y el único compromiso es la presencia. Además, para los chicos de 7 a 14 años, la keilá ofrece actividades cada dos viernes de 15.30 a 17.30 horas, con líderes latinoamericanos. En verano hay un receso. Más información: Ruti 067-588275 o Patricia 053-429159.
Para aquellos que necesiten cosas usadas como muebles, estufas, etc. la OLEI cuenta con un depósito en la calle Dov Hoz 22 en donde se puede pasar y ver lo que sirve. Está abierto los viernes de mañana.
Además para comer o comprar, algunos lugares: Tuta pasta en Ahuza y Akiva, Café Lady Dy en Ahuza y Keren Hayesod, Chupa (hamburguesería) en Ahuza y Macabí, Limón en Ahuza.

14.6.06

Kiriat Bialik


En esta ciudad se ha gestado uno de los proyectos más interesantes para inmigrantes latinoamericanos de los últimos años. La comunidad hispano parlante allí tiene variados marcos sociales, los que les permite, en cierta medida, “sentirse en casa”. A conocer la “perla de las kraiot”.

En 1934 un grupo de inmigrantes alemanes decidió crear un barrio en las afueras del golfo de Haifa. El objetivo era poblarlo con olim de diferentes nacionalidades con profesiones independientes. Recién en 1976 Kiriat Bialik se fundó formalmente como ciudad y se decidió llamarla de esta manera en homenaje al poeta Jaim Najman Bialik.Mauricio Balter es rabino de la Comunidad Conservadora Masortí de la ciudad y director del “Proyecto de Aliá Sudamericana a Kiriat Bialik” junto al ingeniero Simón Grimberg, Secretario de Obras Públicas de la Municipalidad. Este “Proyecto” -como le dicen los habitantes de Bialik- comenzó hace tres años a raíz de una propuesta de la keilá y con apoyo de la Intendencia. Hoy día “la perla de las kraiot” tiene una población superior a los 40 mil habitantes y desde 1997 -cuando comenzó este plan-, se incrementó la aliá sudamericana. Llegaron aproximadamente 414 familias que representan 1400 personas en total aproximadamente (371 Argentina, 37 Uruguay, 6 Brasil y 2 México).El “Proyecto” ayuda a los inmigrantes en todas las alegrías y eventos familiares: “En los Bar y Bat Mitzvá, en los casamientos y en los Brit Milá participamos en forma gratuita en la mayoría de los casos. También estamos en los entierros, en las fiestas y en la integración de los recién llegados” comenta Balter.También hay voluntarios que trabajan gratuitamente en algunas de las 35 actividades que se les brinda a los inmigrantes, como club municipal gratuito para toda la familia el primer año, seguimiento de las familias en forma individualizada, cine en castellano una vez por mes y actividades recreativas para el grupo de tercera edad. Por otro lado, está el forum de correo electrónico, que permite la circulación de información entre los olim. “Además -prosigue Balter-, hay un sitio en Internet exclusivo del “Proyecto”, activado por voluntarios, con información de interés para los olim jadashim y para personas que quieran conocer las actividades que desarrollamos” http://www.proyectobialik.org/. Al ser las kraiot ciudades pequeñas comparten el mismo mercaz klitá, ubicado en Kiriat Yam, y la sucursal de la OLEI. El ulpán se encuentra en un barrio de la ciudad para los niveles básicos y para los más altos, existe la posibilidad de hacerlo en Haifa por la cercanía.En esta ciudad además de plazas que se destacan en todos en los rincones y por eso lleva también el nombre de “ciudad jardín” hay un shoping y un zoológico. Por otro lado, hay una reserva natural, en la que nacen los manantiales de Afek. En la reserva hay varias especies de animales, entre ellos pájaros migratorios que cada año se acercan a la zona. También se pueden observar los molinos de harina de la época de las Cruzadas (siglo XIII) y un museo que relata la historia del lugar. El castellano es un idioma bastante popular en esta ciudad llena de palmeras. Aquí es muy común escuchar un “¿Cómo vas?” por la calle y ver que casi todos los latinoamericanos se conocen. Como es de imaginar, no son muchos los lugares en donde se pueden juntar pero en el centro, hay un bar llamado “Lyon D’or” -cuyo dueño es un argentino- que sirve como punto de encuentro para todos aquellos que extrañan ciertos vicios, como una mesa de amigos y varias rondas de café por medio.

Vivir en Kiriat Bialik
Cada ciudad tiene sus pros y sus contras. Unas opiniones libres sobre la vida en esta ciudad.

Bernardo Zylbet, 70 años, jubilado. Hizo aliá en diciembre del 2002. “Bialik es una ciudad muy tranquila. Para mí está bien pero para los adolescentes no porque no tienen a donde ir. Los viernes y los sábados los chicos se juntan en un lugar en donde hay unos cuantos bancos. No saben que hacer, está todo cerrado. A los mayores nos pasa lo mismo. Lo bueno es la tranquilidad que hay, no hay ruidos y uno duerme sin problemas.

Matias Schmield, 17 años, estudiante, hizo aliá hace dos años y medio aproximadamente.
“Lo bueno de Bialik es la tranquilidad, la limpieza y que tiene muy buenas escuelas. Lo malo es para la juventud porque no hay boliches o lugares para sentarse con los amigos.”

13.6.06

Beer Sheva


Esta ciudad del Néguev alberga en sus calles a la mayor concentración de inmigrantes latinoamericanos. Es una ciudad llena de actividades y lugares, en las que el castellano es el hilo conductor. Bienvenidos a la capital del sur

Beer Sheva es una de las ciudades más antiguas del mundo. Sus orígenes se remontan al segundo milenio antes de Cristo. Durante el período de los Reyes, Beer Sheva (siete pozos de agua) se constituyó en la línea defensiva sur del reino. (Ver nota adjunta sobre la historia de la ciudad).
Allá por 1917, su población se estimaba en unas 7.000 almas, y después de los disturbios entre 1936 y 1938, muchos de los pobladores judíos abandonaron la ciudad, volviendo en 1948, después de la guerra de Liberación. A estos primeros pobladores se les sumaron inmigrantes de muchas partes del mundo, entre ellos de América Latina. Hoy en día cuenta con una población de casi 200.000 almas, de los cuales más de 15.000 son de origen latinoamericano, siendo así el 8% de la población y la comunidad hispano parlante más grande del país.
Daniel Kritz, director de la revista “Ecos”, publicada por la OLEI local, dice: “El crecimiento de la población latinoamericana en nuestra ciudad, siempre ha estado en ascenso. Se destaca por su número, cuando en 2002, de los 7.387 olim que llegaron de Latinoamérica, casi 1.000 se establecieron acá”.

El barrio latino
La ciudad se divide en 16 barrios, cada uno de ellos con su diseño y color local, constituyéndose la Ciudad Vieja, en uno de los lugares más interesantes. Allí está el Museo del Néguev, el Parque Allenby, del que resta hoy día solo parte de él, la Antigua gran Mezquita, la estación ferroviaria y la avenida peatonal. Y un toque sudamericano: en la esquina de las calles Hertzl y Hadasa, hay un pintoresco punto de reunión: El kiosco “Todo se lee en el desierto”, donde se encuentran allí todas las publicaciones en castellano que se publican en Israel. Su dueño, Jorge Gutkis, 16 años en el país, y 10 al frente del kiosco, recuerda: “Hace unos años hubo cerca de aquí un café argentino, pero cerró, y los sudamericanos acostumbran venir aquí, entre otras cosas, para intercambiar unas palabras en castellano”.
Si bien podemos encontrar “corazón latino” prácticamente por todo Beer Sheva, los barrios donde hay mayor concentración son Tet, Iud-Alef y Vav. Precisamente en Vav está el merkaz klitá “Yeelim”, una larguísima estructura -que dicho sea de paso, figura en el libro Guiness de récords como el edificio de departamentos más largo del mundo- que se inauguró como alojamiento estudiantil, y hoy día alberga a olim de distintas procedencias. Alberto Pokrasa, dueño y anfitrión del restaurante “Don Vito”, otro de los puntos de referencia característicos para la colonia latina, recuerda con nostalgia: “Cuando llegué, en el año 82, el merkaz klitá estaba en el barrio Yud-Alef, después lo trasladaron a este edificio. Recuerdo que por ese entonces habían llegado a Beer Sheva unos 2.000 inmigrantes latinoamericanos. Cuando llegué, había mucha oferta de trabajo, lástima que ahora las cosas no están tan bien”.

¿Y hoy para dónde vámos?
Beer Sheva cuenta con muchas entidades, comercios y profesionales de habla castellana. Por supuesto, la decana de ellas es la OLEI, cuya presidenta, Claudia Kritz, hace un recuento de las múltiples actividades que ofrece la entidad, entre ellas su biblioteca, cinemateca, ulpanim de hebreo, y todo tipo de ayuda tanto en trabajo como en absorción. Además cada tanto se organizan eventos como el que se realizó a principios de este septiembre llamado “Amor a lo nuestro”, donde músicos, artistas y artesanos latinoamericanos presentaron sus creaciones. Además existen otras entidades como el grupo Gente y la kehilá Masortit. Otro lugar interesante en esta ciudad es el Centro Holístico Superación, en el cual las personas pueden llegar allí a lograr una completa armonía con su cuerpo. Están también la Wizo y la Histadrut las cuales tienen grupos hispano parlantes, y donde realizan variadas actividades.
En materia de cultura y espectáculos, se formó en Beer Sheva un taller de teatro, el “Grupo de Teatro Latino”. El grupo está dirigido por Hugo Daniel Marcos (45), quien con sólo 3 años y medio en Israel, logró insertarse en la idiosincrasia local, a tal punto que ya está proyectando estrenar una obra… en hebreo. Mientras tanto, este prolífero autor, actor y director teatral, que estrenó con gran éxito su monólogo “Ojalá” hace dos años, está presentando este septiembre una comedia titulada “Un mal día”.
Y para quienes gustan de la buena radiofonía y aman la nostalgia, en Beer Sheva Daniel Beller, periodista, melómano empedernido, es la dirección correcta. Daniel es dueño de una asombrosa memoria discográfica y de una increíble colección de discos, grabaciones, a través de las cuales se puede transitar, por toda la historia de la música popular Argentina. Daniel no ha dejado su pasión por la música sólo para sí. Tiene una estación de radio en Internet, que trasmite las 24 horas del día en la dirección www.todotango.com.


Beer Sheva, seis mil años de historia
Nota de Graciela Rosenthal

Debería ser conocida por todos la historia en la cual Abraham pagó por los pozos de agua que su propia gente había enseñado a construir, y que da nombre a nuestra ciudad. Son ya seis mil los años en los que esta ciudad ha estado habitada sin interrupciones. De los muy pocos, sino el único, caso en el mundo.
Hasta que fuera conectada a la red nacional de aguas que se nutre del Kineret, ésta ciudad se abastecía de su río y de sus napas subterráneas. Pero con el tiempo le dieron la espalda al río, y quedó convertirlo en un gran basural. Cuatro años atrás, se tomó la decisión de reconquistarlo. No ya como fuente de agua, sino como centro de un ambicioso proyecto recreativo. Pronto se inaugurará una rambla de ocho kilómetros de extensión, a lo largo del cauce seco, con áreas para deporte, cultura y entretenimiento. Además, hace ya tres años que se trabaja en la limpieza del lecho.
Para planificar la ciudad se contrataron dos arquitectos alemanes, que trabajaron en colaboración con dos profesionales locales. Ellos estudiaron los vientos y el giro del sol, buscando aprovecharlos para construir casas y calles relativamente frescas. Utilizaron como revestimiento la misma piedra que se aplicaba en la época bizantina. El diseño fue con calles paralelas y perpendiculares. Casas con patios, en cuyo alrededor se ubicaron las habitaciones. Las que aún se conservan habitadas dan prueba de lo poco necesario que es el aire acondicionado en el verano.


Hernán Cortéz, Beer Sheva y el becerro de oro
Nota de Daniel Rosenthal

Cuando el conquistador español empezó a adentrarse en territorio mejicano, muchos de sus soldados comenzaron a quejarse sobre las desfavorables características del lugar. Las protestas llegaron al grado de exigir al capitán que los regresase a España. Aunque ello implicase, para muchos, el volver a la cárcel o a la miseria. Cortéz tomó entonces una decisión difícil: Mandó a quemar las naves que los habían traído. Era la forma de cortar definitivamente la posibilidad del inmediato regreso. Planteo similar había encontrado Moshé al bajar del Monte Sinai con las primeras Tablas de la Ley. Parte del pueblo exigía el regreso a Egipto, a la esclavitud, asustado por el desafío que implicaba el seguir adelante en búsqueda de algo diferente. Un futuro que se sabía mejor, pero que por entonces transitaba por el camino de la incertidumbre. El irse del país es una elección. Sin embargo, en esta emigración del portazo, muchos argentinos dejan el país con bronca. Y en muchos casos, idealizan su llegada a Israel como la recuperación del paraíso perdido. Que desde luego, no existe.Ante estas circunstancias relacionadas con la aliá sudamericana, en Beer sheva trabajamos en diferentes organizaciones latinoamericanos para ayudar al inmigrante a que logre el principal de los objetivos nuestros: una klitá exitosa. En junio de 2001 nos contactamos con la Municipalidad y con la Sojnut, con la intención de incluir a nuestra ciudad entre las seis que formarían parte de un nuevo programa de aliá Argentina. Nuestra iniciativa tuvo el apoyo previsto. El 25 de diciembre de ese año llegaron a Beer Sheva los primeros olim del entonces llamado “plan solidaridad”. A principios de febrero llegó un segundo contingente. Con una importante comunidad hispano parlante, Beer Sheva es sin lugar a dudas, uno de los destinos más buscados -sino el más- en el total de personas que han hecho aliá desde América Latina en los últimos años. Según la Escuela Inglesa de Sociología de la Emigración, la etapa de aclimatación -que no todos logran-, suele llegar a los cuatro años. En Beer Sheva, somos muchos los que trabajamos para que la mayoría de los olim pueda alcanzarla.
*El autor de esta nota trabaja en la OLEI de la ciudad.

12.6.06

American couple to be honored as 'Righteous Gentiles'

By ETGAR LEFKOVITS

It was the spring of 1939, and the doors of Europe were about to be slammed shut on the continent's doomed Jews.
But as a six-year darkness began to spread over Nazi-occupied Europe, an American couple working furtively out of Prague were racing against the clock, just one step ahead of the Gestapo.
Weeks earlier, Waitstill Sharp, a young minister from suburban Boston, and his wife Martha, an experienced social worker, agreed to partake on a refugee mission to Czechoslovakia sponsored by the Unitarian Church, which was receiving increasingly alarming reports from Prague over the plight of refugees.
Guided by both their faith and humanity, the determined couple left their two young children in the care of parishioners in Wellesley, Massachusetts, and set sail for war-torn Europe.
In February 1939, the couple, armed with a total of $28,000 in aid money, arrived in Prague - where the largest Unitarian church in the world was based - having set up an underground network of volunteers and agencies that would assist them over the next six months in getting refugees out of Prague.
Bureaucratic hurdles in registering refugees and finding them employment necessary to get emigration visas turned into direct physical peril when the Nazis entered Prague on March 15, 1939.
Undeterred, the Sharps burned their notes and kept no further records, but continued with their work for the next five months, saving both Jews and non-Jews alike, even after the Gestapo shut down their office at the end of July and threw their furniture into the street.
During this time the Sharps managed to smuggle a Czech parliamentarian and outspoken anti-Nazi dissident - one of several prominent anti-Nazi activists they helped escape arrest - out of a hospital in a morgue basket, taking her by train to a port in Sweden.
Despite the ever-looming danger that summer, the couple would crisscross Europe, armed with their American passports and scores of dossiers, pressing embassy officials to get people jobs needed for emigration visas.
In August 1939, following warnings of their imminent arrest by the Gestapo, the couple left Prague separately, one week apart, and headed back to the US. They later learned that they had escaped capture by the Gestapo by one day.
Ten months later, the Sharps returned to Europe on a second mission, setting sail for Lisbon, where they set up a refugee office, focusing their attention on refugees in France.
They eventually made their way to Vichy-controlled France, which had allied itself with Nazi Germany, seeking to find ways to help fugitives and refugees escape.
While in France, they helped an renowned German Jewish author, Lion Feuchtwanger, escape.
In an elaborate plan, which included forged identity cards, bribing French border guards and purchasing first-class tickets, Martha Sharp disguised herself as a native peasant woman and accompanied Feuchtwanger and his wife by train to the French-Spanish border, where her husband was waiting for them. Eventually, the Sharps arranged for the couple to set sail for New York, after Martha Sharp gave up her own ticket to ensure that they would get out.
During their six-month stay in France, the Sharps worked closely with the noted American rescuer Varian Fry from their offices in Marseilles. Martha Sharp managed to get a group of some 29 children - nine of them Jewish - out of France as part of the Kindertransport after pleading for their safety.
In December 1940, after saving around 2,000 people from the clutches of the Nazis through their church's relief organization, the American couple returned to the US, although the institution they put in place in neutral Portugal continued to function even after they left.
After the war, Martha Sharp was involved in many efforts to assist Israel and Jews around the world, becoming an active fund-raiser with Hadassah, the women's Zionist Organization of America.
Over the next five decades, the Sharps spoke little of their heroism to their children and grandchildren.
"The whole issue was very private to them. They were very modest people," their daughter Martha Sharp Joukowsky recalled Monday in an interview with The Jerusalem Post. "They didn't know whether or not we would understand the horrors," Joukowsky, a retired Brown University archeologist, said.
In an interesting twist, Joukowsky, 69, has spent the last decade and a half excavating in Petra, Jordan.
In the meantime, it was only the interest of her son that made her parents' largely unknown story come to light. Artemis Joukowsky III first learned in depth of his grandparents' heroism as a result of a ninth-grade assignment to interview someone of importance for faith. He took a tape-recorder and interviewed his grandmother, later writing a five-page paper on her story.
"This was the first 'A' I got in school," Joukowsky, 45, recalled. "Since then I have been my grandparents' story-teller," he added.
His grandparents would later get divorced, but whenever asked would always talk about their extraordinary joint teamwork as a couple during the war years.
"It was always the same love story," Joukowsky said.
Waitstill Sharp died in 1984, and Martha Sharp in 1999. But their grandchildren's interest in their story only began to grow.
As part of their interest in making a film about their grandparents, as well as to find any children they rescued and to connect with Yad Vashem, the family contacted the New York-based Jewish Foundation for the Righteous, which provides economic assistance to nearly 1,500 Holocaust rescuers in 28 countries.
It later emerged that one of the Jewish children the Sharps had saved, Eva Esther Feigl, 80, has been living in New York City just across the street from where Martha Sharp had lived unbeknownst to either woman.
The organization, which has distributed $15 million to Holocaust rescuers during its two-decade existence, amassed all the documentation needed to have the Sharps recognized as Righteous Gentiles by Yad Vashem, the Holocaust Martyrs' and Heroes' Remembrance Authority.
"This couple not only had the courage to care, but the courage to act," said Stanlee J. Stahl, executive vice president of the Jewish Foundation for the Righteous, who has accompanied the family to Jerusalem for the Tuesday morning ceremony at Yad Vashem.
The Sharps, who will be posthumously honored at Yad Vashem, are only the second and third Americans, after Varian Fry, to receive Yad Vashem's highest honor.

http://www.jpost.com

Ashkelon


Una mirada por las calles, olores y sabores de una ciudad de 3.000 años. Jerusalem es una ciudad cosmopolita. Todo está teñido de religión. A algunos los cansa. A otros les gusta. Una mirada latinoamericana a la ciudad
Ashkelon se fundó en 1949. En sus 60 mil hectáreas habitan alrededor de 112 mil personas de las cuales 40 mil fueron olim jadashim llegados en los últimos 10 años. Pero si hablamos de latinoamericanos, podemos decir que llegaron 350 en el 2002 y 70 en lo que va del 2003. Y en su totalidad hay alrededor de 5 mil y se calcula que desde hace 50 años ya hay latinoamericanos en Ashkelon. Es una ciudad llena de espacios verdes. Es ideal para parejas jóvenes con chicos o gente grande. No tanto para la juventud, porque no hay mucha vida nocturna. Cuenta con el mercaz klitá Kalanit que es únicamente para olim estudiantes, y está allí el curso preparatorio para la universidad “Taka”. También se encuentra el mercaz klitá Beit Cánada. Allí se realizan constantemente actividades para los inmigrantes latinoamericanos. Para los amantes de la camiseta azul y oro (Boca) y del tango, está Caminito. Este es un proyecto impulsado por Aida Moskovich, con el cual realizan ferias en donde concurren unas 3 mil personas y se les da espacio a los actores callejeros para poder mostrar sus obras.Un ícono de la ciudad es el Parque Nacional (Park Leumí) especial para pasar un día en familia y comer un asadito.Caty Kupersmid, argentina, llegó al país desde 1975, y es la encargada de trabajo, absorción y proyectos especiales para los inmigrantes. Si bien Caty reconoce los problemas de desocupación, aseguran que la ciudad tiene muchas posibilidades de desarrollo y crecimiento. En la actualidad están ayudando al pequeño comerciante, y la ciudad recibió el beneficio para que las empresas abonen menos impuestos. Desde hace poco tienen un nuevo intendente.El olé tiene variadas actividades para realizar. La presidenta de la OLEI Olga Nachmann, junto a voluntarios ayudan al recién llegado a realizar sus trámites. Realizan actividades constantemente con ellos, pero por razones obvias de horario los que más las aprovechan son la gente de la tercera edad, porque los matrimonios jóvenes se les hace difícil por el trabajo y por el cuidado de los chicos. También frente a la estación de micros se encuentra el Club de La Amistad, donde se reúnen los latinoamericanos todos los martes por la tarde y realizan variadas actividades.

Un poco de historia
Ashkelon lleva en sus hombros más de 5 mil años de historia. El último periodo y el más cercano a nuestro tiempo, comenzó el 5 de noviembre de 1948 cuando las fuerzas de defensa de Israel liberaron la ciudad, que anteriormente se llamaba Majdal, que hasta ese entonces estaba en poder Egipcio. Los primeros asentamientos israelíes fueron realizados por judíos del sur de Africa que fundaron el barrio Afridar en 1952.

11.6.06

Ashdod


Una ciudad que no ha parado de crecer desde su fundación. Y cada vez un espacio más importante para la comunidad latinoamericana en Israel. Un recorrido por sus calles e instituciones.

La Ashdod que conocemos hoy fue fundada en 1956, con el arribo de sólo 22 familias llegadas del norte de África. (Ver recuadro con historia de la ciudad). Está ubicada a unos 30 minutos de Tel Aviv. Es una de las ciudades con más crecimiento demográfico del país. En estos momentos su población asciende a los 196.000 habitantes, de los cuales más de 2 mil son latinoamericanos. Es la quinta ciudad en el país en cuanto a tamaño. Se calcula que para el 2005 la población llegará a tener cerca de 225.000 habitantes. Cuenta con 3 shoppings. Es una ciudad que cada vez más se siente latinoamericana. Uno al recorrer sus calles puede llegar a creer que está en su país na tal, ya que es muy común escuchar hablar castellano, en negocios, bancos, supermercados. La comunidad latinoamericana allí está muy bien formada, y muchos de sus miembros tienen negocios u ofrecen servicios, por lo que es muy fácil encontrar dentistas, doctores, técnicos, sastres, verdulerías, kioscos en español.
En esta ciudad está el mercaz klitá Beit Cánada, que ha recibido numerosos inmigrantes en el último tiempo. Tiene 11 centros culturales, varias decenas de clubes. En el conservatorio de música de Ashdod existe una orquesta con cerca de 15 músicos, casi en su totalidad rusos, pero la cantante Luisa Leiter y el director Ricardo Futuransky son argentinos. Y lo más llamativo de esto es que el show que realizan se llama Tangomanía.
El Instituto Académico Itzjak Rabin orientado para los adultos, funciona desde noviembre del 2003, está auspiciado por la OLEI y la Intendencia de Ashdod conjuntamente. Su directora Lucy Arad cuenta satisfecha que “se han inscripto muchos más alumnos de lo que se esperaba y por eso estamos preparando también cursos de computación en castellano para adultos”.
También para los amantes del arte dramático, funciona un teatro vocacional que ha presentado obras tanto en Ashdod como en otras ciudades. El marco social de esta ciudad es muy amplio para las personas mayores. Entre sus actividades se encuentran Arte Latinoamericano en el marco de la OLEI, Círculo de Amigos, La Edad de Oro (ex Hebras de Plata), Centro Wizo Ashdod Grupo Golda Meir (La Tercera Edad), Centro Wizo Ashdod Dor Hemshej. Ellos se reúnen en distintos clubes distintos días de la semana, con un variado menú de actividades. También en el centro comercial Lev Ashdod hay un grupo de hombres que se reúnen allí, y que se hacen llamar El Parlamento.
Para los amantes del fútbol, existe en Ashdod la Peña La Bombonera, la cual tiene el reconocimiento oficial del C.A.Boca Juniors de Argentina. Se organizan allí torneos con otros equipos de otras ciudades. Ashdod es un lugar para conocer y disfrutar. Y para los que conocen Bahía Blanca de Argentina, recuérdenla como la ciudad gemela de Ashdod.

Vivir en Ashdod
Jorge Duro, 46, argentino, un año y medio en el país
Llegó a Israel con su esposa y sus 2 hijas. Es fotógrafo profesional y dicta cursos de fotografía. “Estoy muy contento de vivir en Ashdod, porque es una ciudad hermosa y porque hay un gran marco latinoamericano, que lo hace sentir a uno más cómodo”.
Vanina Kon, 25, Emiliano Lavi, 29 y Lorena Troyansky, 25. Procedentes de Argentina
Vanina llegó en 1997, es estudiante y trabaja en Informaciones en Tel Aviv. Emiliano hizo aliá en el 2002 y trabaja en Ashdod. Lorena hace 7 años que está en el país, estudia y también trabaja en sistemas en Tel Aviv. “Estamos muy contentos por el grupo de amigos lindo que formamos, pero creemos que lastimosamente en Ashdod no hay mucho para la juventud, no como lo que estamos acostumbrados de Argentina”

Una historia de conquistas y destrucciones
Las ruinas encontradas señalan que Ashdod fue construida durante el siglo 17 de Antes de la Era Común como una fortificación cananea. Luego fue destruida en el siglo 14 AEC, para ser reconstruida por los Filisteos, convirtiéndose en su capital hasta que fue conquistada por el rey Uziyahu en el siglo 8 AEC. Luego fue destruida de vuelta y reconstruida y conquistada por varios reyes e imperios hasta la conquista romana que la destruyó finalmente. Solo en 1954 el gobierno israelí empezó la construcción de una estación de energía y por ende su reconstrucción como ciudad. Los más optimistas la proyectaban como una ciudad con 35 mil habitantes. Hoy ya casi llega a los 200 mil, de los cuales la tercera parte son inmigrantes.

10.6.06

As diferenças em relação ao Mandamento do Shabat

BOM DIA! Terminamos a pouco de celebrar Shavuót e o recebimento da Torá pelo Povo Judeu. Nos últimos milhares de anos, a vasta maioria dos Judeus e a maioria da população mundial acreditavam que D'us deu a Torá ao Povo Judeu no Monte Sinai há 3.318 anos atrás. Quase a totalidade dos Judeus durante este período acreditava que D'us ditou a Torá para Moshe, que a escreveu letra por letra, palavra por palavra. Isto quer dizer que tudo aquilo que está escrito na Torá é preciso e tem o objectivo de transmitir um determinado significado.
A Torá é um livro de instruções para a vida. Nós a estudamos e aos seus comentários, principalmente a Mishná e a Guemará, para entender as suas lições. Na semana passada lemos sobre os Dez Mandamentos (não as Dez Sugestões, como alguém poderia pensar...) na porção semanal de Ytró, no livro Shemót. Na porção semanal de Vaethanán, os Dez Mandamentos são novamente listados. É fascinante notar que existem muitas diferenças entre as palavras empregadas nos Dez Mandamentos nestas duas porções. O editor estava com sono? Não, se acreditamos que D’us ditou a Torá e Moshe a escreveu fielmente, palavra por palavra, letra por letra. Então, que podemos aprender destas diferenças?
O seguinte quadro compara as diferenças em relação ao Mandamento do Shabat. Foi adaptada de um original publicado por meu amigo, o Rabino Shraga Simmons, do Aish HaTorá. (Você pode se inscrever para recebê-lo semanalmente pela Internet, no endereço www.aish.com/torahportion/shragasweekly ). As diferenças estão em LETRAS MAIÚSCULAS.

Que Podemos Aprender da Diferença nos Dez Mandamentos em Relação ao Shabat?
No livro Shemót (Êxodos – o segundo livro da Torá), capítulo 20, versículo 8, o Mandamento foi assim declarado:

LEMBRE do Dia do Shabat para santificá-lo. Seis dias trabalhará e fará todos os seus serviços e ao Sétimo Dia será o Shabat para o Todo-Poderoso, o seu D’us. Não fará nenhum trabalho, você, o seu filho e a sua filha, o seu empregado e a sua empregada, O SEU ANIMAL e o peregrino que estiver em suas cidades. PORQUE EM SEIS DIAS O TODO-PODEROSO CRIOU OS CÉUS E A TERRA, O MAR E TUDO QUE HÁ NELES, E REPOUSOU NO SÉTIMO DIA. Portanto, O TODO-PODEROSO ABENÇOOU O SHABAT E SANTIFICOU-O”.

No livro Devarim (Deuteronômio – o quinto livro da Torá), capítulo 5, versículo 12, o Mandamento foi assim declarado:

GUARDE o Dia do Shabat para santificá-lo, COMO LHE ORDENOU O TODO-PODEROSO, SEU D’US. Seis dias trabalhará e fará todos os seus serviços e o Sétimo Dia será o Shabat para o Todo-Poderoso, o seu D’us. Não fará nenhum trabalho, você, o seu filho e a sua filha, o seu empregado e a sua empregada, O SEU BOI, O SEU BURRO E TODOS OS SEUS ANIMAIS e o peregrino que estiver em suas cidades, PARA QUE DESCANSEM O SEU EMPREGADO E A SUA EMPREGADA, BEM COMO VOCÊ. E LEMBRE-SE QUE VOCÊS FORAM ESCRAVOS NO EGIPTO E O TODO-PODEROSO, O SEU D’US, OS TIROU DE LÁ, COM MÃO FORTE E COM BRAÇO ESTENDIDO. PORTANTO, O TODO-PODEROSO, O SEU D’US, ORDENOU-LHE A CUIDAR DO SHABAT”.

Eis as explicações das duas diferenças:
1) “LEMBRE” vs. “GUARDE”
O mandamento para LEMBRAR significa que devemos lembrar o Shabat durante o decorrer da semana. Comprando algo especial para o Shabat estaremos cumprindo este mandamento. Recitando o Cântico do Dia (Salmos específicos lidos a cada dia da semana), que é parte das preces matinais em todos os dias da semana, também cumprimos este mandamento, pois o seu início sempre menciona o Shabat. Até mesmo pronunciando o nome em Hebraico dos dias da semana podemos cumprir este mandamento, pois o nome dos dias em Hebraico são ‘Primeiro’, ‘Segundo’, ‘Terceiro’, ... enumerados em relação ao Shabat!
A mitsvá de LEMBRAR também inclui os mandamentos positivos do dia: fazer o Kidush e comer comidas especiais e apetitosas.
A palavra ‘CUIDAR’ significa não transgredir as actividades proibidas no Shabat, como fazer lume, fogo, por exemplo. (Existem 39 categorias de actividades criativas que devemos nos abster no Shabat).
2)“O TODO-PODEROSO CRIOU” vs. “VOCÊS FORAM ESCRAVOS NO EGITO”
A Torá nos conta, no livro Shemót (Êxodos), que devemos guardar o Shabat como um testemunho da criação do mundo por D’us. No Livro Devarim (Deuteronômio) consta que devemos guardar o Shabat porque D’us nos tirou do Egipto.
Se uma pessoa fosse guardar o Shabat somente porque D’us criou o mundo, perderia um detalhe muito importante: que D’us não apenas criou o mundo e depois ‘saiu de cena’. D’us mantém um relacionamento pessoal com cada ser humano e constantemente interage com o mundo que Ele criou.
Guardar o Shabat porque D’us nos tirou do Egipto é um testemunho que D’us está envolvido nas nossas vidas. Assim D’us declarou: “Eu os tirei do Egipto para ser o seu D’us (Bamidbár – o quarto livro da Torá – 15:41). Noutras palavras: “EU OS TIREI DO EGIPTO na condição de que mantenhamos um relacionamento. Vocês serão a Minha nação e Eu SEREI O VOSSO D’US”. D’us não só criou o mundo, mas mantém uma relação viva e uma dinâmica connosco.