30.4.06

Judeus luz para as demais nações

BOM DIA! Há três semanas atrás, antes de Pessach, escrevi sobre as duas mais importantes questões na vida: “Será que D'us existe?” e “Será que Ele nos deu a Torá?”. Também lhes recomendei os livros (em inglês) ‘Permission to Believe’ e ‘Permission to Receive’, de autoria de Lawrence Kelemen (disponíveis em www.targum.com/store/Kelemen.html) para quem quisesse se aprofundar nestes assuntos.
Apresentei, então, as evidências proféticas que demonstram que existe um D'us e que Ele nos deu a Torá. Trouxe quatro profecias: (1) Que o Povo Judeu será uma Nação Eterna, embora (2) Pouco Numerosos, (3) Espalhados pelos quatro cantos do globo e que (4) muitas nações não seriam hospitaleiras conosco.
Esta semana, mais duas profecias! Alguém poderia pensar que, se os Judeus foram tão insultados, perseguidos e assassinados, teríamos pouco impacto sobre as nações que nos perseguiram e destruíram. Porém, a Torá profetisa que seremos:
5. Uma Luz para as Nações:
A Torá profetizou que os Judeus seriam uma luz para as demais nações: “Eu os tornarei uma grande nação, os abençoarei e engrandecerei seu nome. Abençoarei aqueles que os abençoarem e amaldiçoarei aqueles que os amaldiçoarem (Bereshit 12:2-3)”. O profeta Isaías (42:6) declarou: “Eu, Seu D’us, segurarei sua mão e os manterei. Estabelecerei com vocês um pacto para serem uma luz para as nações”.
O Povo Judeu parece ocupar um lugar não proporcional ao seu pequeno tamanho como foco de atenção do mundo. Como escreveu Mark Twain, o famoso escritor norte-americano (1835-1910): “Este é um povo proeminente como nenhum outro e sua importância comercial é enormemente desproporcional em relação ao seu número. Sua contribuição para os maiores nomes nos campos da literatura, ciência, arte, música, finanças, medicina, etc, também não é proporcional ao tamanho de sua população”.
Apesar de ser o Povo mais odiado, pequeno em número e disperso por todo o globo, os Judeus são o Povo mais influente que o mundo jamais conheceu: são os responsáveis pela idéia do monoteísmo e dos padrões morais mais elevados, provenientes da crença num D’us único.
Antes dos Judeus, o mundo antigo acreditava ser o infanticídio uma prática moralmente correta (mesmo o famoso filósofo grego Aristóteles escreveu a favor disto) e também acreditavam piamente na ‘Lei do Mais Forte’. Foram os Judeus que deram ao mundo as idéias de respeito à vida, paz, igualdade, justiça, amor ao próximo, responsabilidade social e a santidade do ser humano.
Hoje, na parede externa do prédio da Organização das Nações Unidas, a esperança do mundo está belamente retratada nas palavras do profeta judeu Isaías: “E transformarão suas espadas em arados e suas lanças em podadeiras. Nações não mais se levantarão contra nações nem mais aprenderão a guerrear (Isaías 2:4)”.
6. Interdependência da Nação com a Terra
A Torá profetizou que a Terra de Israel seria um lugar rico e fértil enquanto os Judeus a habitassem [“Eu vim resgatá-los do poderio egípcio. Vou levá-los a uma terra boa e espaçosa, uma terra onde flui leite e mel (Shemót 3:8)”], mas tornar-se-ia estéril e desolada quando fossem exilados [“Deixarei sua terra tão devastada que seus inimigos que vivem lá ficarão surpresos... Sua terra permanecerá desolada e suas cidades em ruínas (Vaikrá 26:32-33)]”.
Durante os 2.000 anos de exílio do Povo Judeu de sua terra, numerosos impérios conquistaram a região e incontáveis guerras foram realizadas por sua posse. Mesmo assim, espantosamente, nenhum conquistador teve sucesso em estabelecer-se permanentemente ou fazer o deserto florescer.
Mark Twain, que visitou Israel em 1867, descreveu o que viu: “Cruzamos algumas milhas deste país desolado, cujo solo é rico, porém abandonado às ervas daninhas. Enormes extensões tristes e silenciosas... Há uma tal desolação aqui que nem a melhor das imaginações consegue imaginar uma possível presença de vida e ação humana. Quanto mais andávamos, mais sentíamos o sol quente, mais pedregosa e estéril, repulsiva e sombria a paisagem se tornava (The Innocents Abroad Vol. II)”.
A transformação da terra do ‘leite e mel’ em um deserto é um fenômeno único nos anais da História. Agora que os Judeus estão retornando a Israel, novamente a terra começou a florescer!

27.4.06

Pensamento da Semana

“O Homem é o Único Animal que Sente Vergonha – ou Deveria!”
(Mark Twain)

Porção Semanal da Torá: Tazría - Metsorá

Vaikrá (Levíticus) 12:1 - 15:33

A Torá continua a relatar as leis de pureza física e espiritual. Esta Porção focaliza a Tsaráat, um tipo de sofrimento físico causado por transgredir as leis referentes à fala (não caluniar, não mentir, não falar palavrões, não fofocar, etc.) e o seu processo de purificação. Tsaráat aflige, progressivamente, a casa, as roupas e a pele da pessoa, a menos que purifique a sua forma de falar.
Há duas categorias de transgressões possíveis ao se falar:
1) Lashón HaRá (literalmente, ‘má língua’) -- fazer uma declaração prejudicial ou que cause desprezo à outra pessoa, mesmo que esteja falando a verdade;
2) Rehilút (fofoca) -- dizer para uma pessoa as coisas negativas que outro disse ou cometeu contra ela.
Muitas pessoas falam Lashón Hará porque simplesmente desconhecem as suas leis. A única cura para isto é estudar. Existe, em português, um excelente livro chamado ‘Chafets Chaim – Uma Lição a Cada Dia’. Também é possível obter mais informações (em inglês) no nosso site na Internet (http://www.aish.com/stoplh/default.asp) ou no site da Fundação Chafets Chaim (www.chofetzchaimusa.org). Eles oferecem também o serviço (gratuito) de envio de lições diárias, via e-mail, sobre o assunto. Desfazer o mal causado pela fala é comparado a tentar recolher todas as penas de um travesseiro -- depois que foram soltas durante uma tempestade de vento.
A segunda Porção Semanal, Metsorá, relata o processo de purificação para o metsorá, a pessoa que foi atingida pela Tsaráat.

Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do rabino Zelig Pliskin
A Torá declara em relação àquele que encontra Tsaráat (uma doença espiritual) na sua casa: “E aquele que possui uma casa deve aproximar-se e falar ao Cohen: ‘Parece-me que existe uma doença na minha casa’ (Vaikrá 14:35)”. Por que a Torá nos conta que ele deve dizer ‘Parece-me’ ao invés de dizer ‘Existe uma doença na minha casa’?
O Rabino Yeruchem Levovitz (Polônia 1874-1936) salienta o facto de que existe muito pouca diferença entre as expressões ‘existe’ e ‘parece-me’. Além de tudo, a decisão sobre se a casa está afligida com Tsaráat depende do Cohen e não do seu dono. Entretanto, a Torá ensina-nos uma lição muita prática sobre como devemos nos expressar nas nossas conversas quotidianas.
Muitos pensam que aquilo que estão a dizer é o correcto, mas freqüentemente erram por possuírem informações erradas, por fazerem análises precipitadas ou por não conseguir captar toda a situação. Ao reconhecermos primeiramente esta nossa característica e ao introduzirmos as nossas frases com a expressão ‘Parece-me que ...’, fica mais fácil conceder que existam outras pessoas com opiniões correctas, e também se torna mais fácil que outras pessoas concordem com o nosso ponto de vista.
É um bom método para facilitarmos a nossa comunicação e descobrirmos a verdade no nosso dia a dia!

25.4.06

Día de la Independencia


Mensaje del Presidente de Israel Moshé Katzav a las Comunidades de la Diáspora

58 Aniversario del Día de la Independencia

Estimados javerim, Desde que el Pueblo Judío renovara su independencia y estableciera un estado Judío y democrático en Israel en 1948, hemos sabido de muchas guerras y terror, y privaciones económicas y sociales. No obstante, el Estado de Israel es actualmente un país líder en los campos de las ciencias, tecnología, investigación y desarrollo. Sirve de ejemplo para muchos países del mundo y se ha ganado un amplio respeto a nivel internacional.En 1948, el Yishuv en Eretz Israel contaba con 600.000 judíos, y en la actualidad la población de Israel es de 7 millones de habitantes. Hemos recibido millones de nuevos inmigrantes expulsados desde países musulmanes y del Bloque del Este, y a todos les hemos brindado un techo, educación, seguridad social y sanidad.En los últimos años hemos dado pasos históricos haci los palestinos y, durante este tiempo, ellos han alcanzado logros sin precedentes en su historia. Y éste no sería el fin de sus logros, si no hubieran decidido concluir el proceso político eligiendo retornar al camino del terror y a actos de derramamiento de sangre. Durante estos años, han sido asesinados más ciudadanos israelíes por parte del terrorismo palestino, que en los primeros 50 años que siguieron al establecimiento del Estado.Desafortunadamente, los palestinos votaron a un gobierno de Hamas en unas elecciones que no fueron democráticas y violaron los Acuerdos de Oslo. Han elegido una organización, que que es reconocida como terrorista, por parte de Europa y los Estados Unidos. El gobierno de Hamas declara que continuará apoyando el terrorismo, se niega a reconocer el derecho a la existencia del Estado de Israel y se niega a respetar las obligaciones internacionales reconocidas a los palestinos e impuestas por sus propios líderes desde los Acuerdos de Oslo. Aspiramos a la paz. Lo hemos probado en el pasado y continuaremos nuestra lucha por la seguridad del Estado de Israel y con el fin de alcanzar la paz con todos nuestros vecinos. La democracia israelí ha demostrado su fortaleza y su capacidad de afrontar y tomar decisiones difíciles. La economía israelí se basa en fuertes cimientos que permiten su crecimiento, y hemos alcanzado buenos logros económicos, pero debemos actuar intensivamente para proteger al estrato más débil en la sociedad israelí. Esperamos llegar al día en que podamos destinar nuestros recursos humanos y científicos para resolver los problemas reales de la humanidad: la lucha contra las enfermedades, la batalla contra la pobreza y los desastres naturales, en lugar de destinarlos a la lucha contra el terrorismo, la destrucción y la ruina. Estoy orgulloso de la solidaridad de las Comunidades Judías en la Diáspora con Israel. Sienten el deber de fortalecer los valores del Judaísmo, que son valores universales, consolidar la unidad de nuestro Pueblo y afianzar el vínculo con la nación, la fé y el país. Le deseo a todo el Pueblo Judío en Israel y en la Diáspora un Iom Hatzmaut feliz y pleno, el logro de nuestros objetivos nacionales y la concreción en las plegarias y augurios del Pueblo Judío a través de las generaciones, de vivir en paz y seguridad, bienestar económico y justicia social.
Sinceramente,
Moshe Katzav
Presidente del Estado de Israel

21.4.06

Pensamento da Semana

“Não Conte os Dias: Faça os seus Dias Contarem!

Porção Semanal da Torá: Shemini

Vaikrá (Levíticus) 09:01 - 11:47
Concluídos os 7 dias de inauguração do Mishcán (o Santuário Portátil), Aharon, o Sumo- Sacerdote, traz oferendas em nome de toda a nação Judaica e em seu nome. Nadáv e Avihú, filhos de Aharon, trazem uma oferenda de incenso por iniciativa própria e são consumidos por um fogo celestial.
Os Cohanim são ordenados a não realizar seu serviço embriagados. O Serviço inaugural é completado. D’us especifica as espécies que são casher para se comer: mamíferos (aqueles que têm casco fendido e são ruminantes), peixes (aqueles com escamas e nadadeiras) e aves (as não predadoras). A porção conclui com as leis de impurificação espiritual pelo contato com carcaças de certos animais.

Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: “E os filhos de Aharon, Nadáv e Avihú, trouxeram cada um a sua caçarola com fogo, puseram incensos dentro e ofertaram ao Todo-Poderoso um fogo estranho, o qual Ele não os ordenara a trazer (Vaikrá 10:1)”. No final, Nadáv e Avihú pagaram com suas vidas por sua bem-intencionada, mas não requerida, oferenda a D’us. Que lições podemos aprender deste erro?
O comentário da Torá chamado Torát Cohanim (Sifrá), sobre a porção semanal de Acharei Mót, declara que Nadáv e Avihú erraram em não pedir a Moshe aconselhamento sobre se era apropriado trazerem seus incensos ou não. Também erraram em não consultarem um ao outro.
Existem duas lições aqui: 1) Antes de fazermos algo questionável, façamos questão de aconselharmo-nos com alguém mais velho ou mais sábio. Mesmo achando que estamos agindo corretamente, poderíamos estar deixando passar algum ponto importante ou não saber de todos os fatores envolvidos. 2) Mesmo se decidirmos tomar uma atitude que outra pessoa já tomou antes, discutamos isto com esta pessoa. Todo indivíduo tem sua própria visão da situação e suas próprias motivações. Trocar idéias pode nos trazer valiosas informações. Com outras pessoas conseguimos ser objetivos, porém não o conseguimos com nós próprios!

19.4.06

Iran recruiting bombers against Israel

Iranian organization recruiting UK Muslims to strike Israeli targets, British newspaper reports. Organization says: 'All Jews are targets. The first target for us is Israel, that is the battlefield,' UK foreign office has asked Iran to end support for group.

An Iranian government-based organization is recruiting British Muslims to carry out suicide bombings against Israel, the British Guardian newspaper reported.

The organization, the Committee for the Commemoration of Martyrs of the Global Islamic Campaign, an organization the Guardian says "claims to be independent but has the backing of the regime," stated that it is targeting potential recruits in Britain because UK passport-holders can enter Israel with relative ease.

The declaration came hours after the Tel Aviv terror attack , and a few days Iranian president, Mahmoud Ahmadinejad said that Israel would be blown away in a "storm".

'All the Jews are targets'

Mohammad Samadi, a spokesman for the Iranian organization, told the Guardian that striking at Israel was the priority of his recruitment
drive. "The first target is Israel. For us, that is the battlefield. All the Jews are targets, whether military or civilian. It's our land and they are in the wrong place. It's their duty to pay attention to safety of their own families and move them away from the battlefield," he said.

The Committee for the Commemoration of Martyrs of the Global Islamic Campaign took part in a recruitment fair for "martyrdom seekers" being held in the grounds of the former US embassy in Tehran. Several hundred volunteers have signed up for missions in the past few days.

The Guardian reported that volunteers were asked to complete forms to say whether they wanted to carry out terrorist attacks against "the Quds occupiers" (Israel), British dissident author Salman Rushdie - subject of a death sentence passed by Iran's late spiritual leader - or "the occupiers of Islamic lands", the US and Britain.

The Guardian report said: "Mr. Samadi was standing at an exhibition stall festooned with portraits of Palestinian suicide bombers, including pictures of the aftermaths of attacks… A banner outside the fair read: "There is no voice higher than intifada." Nearby stood a mock model of the Statue of Liberty, with iron bars cut into the torso to symbolize a prison cell.

The Guardian also said that the British embassy has called on Iran end support for the group. "We have longstanding concerns at the support that Iran provides to groups undermining peace in the Middle East through violence, including the activities of this group," the British foreign office told the Guardian.

"When asked how Iranian volunteers would get into Israel, Mr. Samadi cited the precedent of Asif Mohammed Hanif and Omar Sharif, two British Muslims who attacked a bar in Tel Aviv, killing three Israelis, in 2003 after entering Israel as tourists and then posing as peace activists," the Guardian reported.

"That shows that it has not been difficult getting into Israel," said Samadi. "Do you think getting hold of a British passport for an Iranian citizen is hard? Tens of passports are issued for Iranian asylum seekers in Britain every day. There are hundreds of other ways available to us, such as illegal entry (into Britain), fake passports, etc."

'Every Muslim has potential to turn into bomb'

"Britain and other European countries have a lot of disaffected Muslims who are ready. We understand the suspicion with which Britain, America and other western countries regard their Muslim populations. We don't condemn them for this because we believe every Muslim has the potential to turn into a bomb against the west."

Mr. Samadi said recruits would not be told to attack British cities. "With the exception of Israel, we do not target civilians," he said. "They would definitely not be sent to carry out an attack on London unless it was to kill Salman Rushdie."

Israel's ambassador to the UN, Dan Gillerman, said Iranian threats against Israel were "a declaration of war."
http://www.ynetnews.com

16.4.06

Pessach - Pascoa Judaica

Pessach (que em hebraico significa passagem), cuja festividade celebra e recorda a libertação do povo de Israel do Egito, conforme narrado no livro do Êxodo.De acordo com a tradição, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando de acordo com a Torá, D-us enviou as dez pragas sobre o povo do Egito. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi instruído a pedir para que cada família hebréia sacrificasse um cordeiro e molha-se os umbrais (mezuzót) das portas, para que não fossem acometidos pela morte de seus primogênitos.Chegada a noite, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pães ázimos e ervas amargosas (como o rábano, por exemplo). À meia-noite, um anjo enviado por D-us feriu de morte todos os primogênitos egípcios, desde os primogênitos dos animais até mesmo os primogênitos da casa do Faraó. Então, o Faraó, temendo ainda mais a Ira Divina, aceitou liberar o povo de Israel, o que levou ao Êxodo.Como recordação desta liberação, e do castigo de D-us sobre Faraó foi instituído para todas as gerações o sacríficio de Pessach.Pessach é hoje uma festa central do Judaísmo e serve como uma conexão entre o povo judeu e sua história. Antes do ínicio da festa, os judeus removem todos os alimentos fermentados (chamados chametz) de seus lares e os queimam. Não é permitido permanecer com chametz durante a Pessach. Os objetos de chametz são escondidos, e outros, passíveis de um processo de casherização são mantidos, os utilizados para cozinhar passam pelo fogo, e os de comidas frias passam pela água.A festa de Pessach é antes de tudo uma festa familiar, onde nas primeiras duas noites (somente 1 para quem está em Israel) é realizado um jantar especial chamado de Sêder de Pessach. Neste sêder a história do Êxodo do Egito é narrada, e se faz as leituras das bençãos, das histórias da Hagadá, de parábolas e canções judaicas. Durante a refeição, come-se Matzá (pão ázimo) e ervas amargas, e utiliza-se roupa de sair para lembrar-se do "sair apressado da terra do Egito".
http://www.israel3.com/modules.php?name=News&file=article&sid=893

12.4.06

Don’t pass up passover

There is a central message of the Pesach holiday: God loves us
Rabbi David Aaron

I was once sitting and learning Torah with Kirk Douglas, the Hollywood actor, when suddenly he turned to me and said, “You know, Rabbi, I love being Jewish.”
“Oh, yeah? Why?” I asked.
“Because being Jewish is dramatic!”
I was surprised by his unusual answer and thought to myself, I guess for these big time actors, everything is showbiz.
“Dramatic? I am sorry but I don’t get the connection,” I told him.
“Rabbi, I know drama, and let me tell you, Jewish life and Jewish history is dramatic. In fact, there are several archetypical themes to all films, and they are all from the Torah. Here, let me show you what drama is.”
“You see, drama happens in the sharp contrasts of life—between happiness and sadness, failure and success, defeat and victory, darkness and light. And that is the story of the Jewish people. It’s dramatic.”

Kirk is right. In fact, all the Jewish holidays plug us back into the drama of Jewish life. The sharp turns and striking contrasts in Jewish history inspire powerful clarity.

Remembering what was in the past awakens us to see what is in the present and what can be in the future. The holidays empower us to recognize how God’s love is with us all the time.

Love is in the Air
Pesach celebrates the exodus from Egypt as an event greater than just a political emancipation of the Jewish people. It was a spiritual transformation. The Jews were not only physically enslaved but also spiritually enmeshed in Egyptian culture. Egypt was the epitome of egotism and haughtiness.
But in truth we all know that in actuality, a person is egotistical because he lacks true self-esteem and confidence of his self-worth. His haughty airs are really a cover-up, a guise. He is trying to compensate for his painful sense of inadequacy and insecurity.
Maimonides, the great 12th century sage, explains that humanity’s lack of self-worth was what led them to idolatry. He explains that the ancients were unable to fathom that God would personally care about them. Therefore, they sought out help from an intermediate power other than God.

They believed that their lives were guided by the power of the stars because God, the Creator, does not personally care about them. They reasoned, “Of what worth are we that the Creator would have any regard for our situation?”
The Pesach story teaches us that this despairing attitude is false. A verse in the Torah reads, “Don’t make intermediate Gods, guard the
Festival of the Matza.” The Sages explain this odd juxtaposition: “This is to teach us that anyone who disgraces the Festival is as if performs idolatry.” In other words, celebrating Pesach affirms our belief that God loves us and personally takes care of us; there is no need for any intermediaries between us. To think otherwise is the beginning of idolatry.

Unconditional love
Judaism teaches that God’s love and care for us is unconditional. Therefore, when the Temple stood in Jerusalem we were obligated to come there and, so to speak, greet God face-to-face. Of course, the presence of God fills the earth and we are in His presence wherever we may be.
However, in Jerusalem that truth is more readily experienced. On the holiday of Pesach even a simpleton with no preparation could experience a sudden quantum leap in his spiritual level and feel worthy to enjoy a personal loving relation with God. Each and every one of us is befitting to bask in God’s loving presence.
The Torah refers to the Festival as a “moed,” which literally means “to meet.”
The portable sanctuary that the Jews carried with them in the desert was called the “ohel moed”— the Meeting Tent. It was a place to meet God.
The Festivals, however, are a time to meet God. The Torah also refers to festivals as “mikra’ei kodesh,” a “callings of holiness,” because it calls forth from each of us our innate holiness and Godliness. Therefore, to deny yourself the celebration of a moed—a direct meeting with God --- is as if to accept the claim of idolatry; that God doesn’t love and care about you because you are insignificant and, therefore, unworthy of His personal attention.
Rabbi David Aaron, Founder and Dean of the Isralight Institute, is internationally recognized as an expert on the Kabbalah and is the best-selling author of: Seeing God: Ten Life Changing Lessons of the Kabbalah; Endless Light : The Ancient Path of Kabbalah, The Secret Life of God: Discovering the Divine within You, and his newly released audio book Kabbalah Works: Secrets for Purposeful Living.

11.4.06

Anne Frank's life in letters at Amsterdam museum

AMSTERDAM (AFP) - A special exhibition of Anne Frank's letters here reveals the fiercely independent spirit of the Jewish girl whose diary of life in hiding in Nazi-occupied Amsterdam made her world famous.

"I am independent in both body and mind. I don't need a mother anymore and I have emerged from the struggle as a stronger person", the young author of the "Diary of Anne Frank" wrote in one of the letters, on display in a show opening Wednesday at the Amsterdam Historical Museum.
The letter was written to her father who was critical of her budding romantic feelings for a young man who shared the Franks' hiding place in the annex of an Amsterdam canal house.
"Don't think of me as a fourteen-year old, since all these troubles have made me older," she added.
"The Frank family had the habit of writing letters when there were problems between them," curator Wouter van der Sluis said.
The letter is dated May 5, 1944 -- several months before the family was found and deported to the Nazi concentration camps. Anne died in the Bergen-Belsen camp in March 1945.
This declaration of independence from her father is also mentioned in her dairy but Anne's father Otto Frank had said he burned it because it upset him so much.
"The letter reappeared in Otto's papers. This is the first time it has gone on display," Van der Sluis said.
A large part of the letters date from before the time when Anne lived on the Merwedeplein in southern Amsterdam where the Frank family settled after leaving Nazi Germany in the 1930s.
The first note was written by Anne when she was seven in her mother tongue German, to her grandmother who lived in Switzerland. The later letters are in Dutch, the language Anne learned in elementary school.
The correspondence on display is accompanied by pictures of Anne's neighbourhood, her family and her friends.
The pictures also show the house of the Frank family at the Merwedeplein, which has been restored to what it would have looked like in Anne's time.
It was set up to house refugee writers, poets and journalists who cannot work freely in their country of origin. Each year a new refugee writer is invited to live in the house on the Merwedeplein.
A picture from the Merwedeplein shows Anne aged 13 in an elegant pose writing behind a desk: the picture of the writer she wanted to become.
She wrote to her grandmother: "Here I am, sitting at the writing desk".
In 1942, just before the family left the Merwedeplein to hide in the annex behind her father's office, Anne wrote a farewell letter to her best friend Jacqueline van Maarsen. Otto Frank refused to send it, afraid that it could give away clues about their hiding place.
Anne then pretended she had had a reply and wrote another letter to Jacqueline. After this pretend correspondence with a real person she decided to start her diary and send letters to an imaginary girl she called Kitty.
After the family was arrested and deported, a friend of the family found Anne's diary and kept it. Otto Frank was the only one of the Frank family to return from the camps.
He was given the diary and decided to publish it. Its first Dutch edition appeared in 1947 and translations into German, French and English followed in the 1950s. Now the diary has been translated into over 60 languages and read by millions of people.
"She did not survive. By publishing the diary her father fulfilled her dream" of becoming a writer, Van der Sluis said.
Anne Frank - Her Life in Letters, is on show at the Amsterdam Historisch Museum from April 12 to September 3, organised with the Anne Frank House museum. For information on opening hours and ticket prices the museum has an English language website (www.ahm.nl).

Passover is about redeeming our core identity.

Ancient Egypt was the Big Apple of its time. In terms of technology, art, architecture, literature, wealth, and highly organized bureaucracy, Egypt was a consummate civilization. It had been so for many centuries when a small group of 70 Semitic herdsmen arrived there 3,528 years ago.
No wonder that the second and third generations of that Semitic family, the grandchildren of Jacob, were enthralled by Egyptian society. Its grandeur, its power, and its cosmopolitan air were enough to dazzle any immigrant child.
Imagine an Israelite youth peering at the imposing line of towering pyramids that started at the Nile Delta and extended for 1500 miles southward. The largest of them, the Great Pyramid of Khufu, stood 481 feet high; its base covered an area of 13 acres. The monumental structure contained 2.3 million blocks of limestone, each averaging 2½ tons. Gazing at this centuries-old pyramid, our immigrant youth would not have known -- and perhaps not have cared -- that its construction took 100,000 laborers 20 years of toil. Who would not want to be part of a society that produced such wonders?
It is a syndrome that we Jews have experienced in many civilizations throughout many epochs of exile: The host society is so culturally advanced, so powerful, so urbane, that we become infatuated with it. Although we associate the Israelite experience in Egypt with slavery and oppression, out of the 210 years that our ancestors lived in Egypt, they enjoyed freedom, prosperity, and acceptance for 130 years --about as long as Jews have flourished in America. The story reeks of familiarity: the Egyptian-born generations of Israelites gravitated to the majority culture, hobnobbed with its elite, and eventually worshipped its gods.
Yet, like the next three millennia of their descendents, these proto-Jews were caught in an identity crisis. As much as they longed to become part of the suave and successful society that surrounded them, they also felt a fealty to their progenitors, Jacob, Isaac, and Abraham, as well as to the unique worldview that they had espoused. Thus, the Talmud tells us, the Israelites in Egypt retained their distinctive Hebrew names, language, and dress. Their hearts longed to assimilate, but their souls clung to the outer vestiges of their ancestral identity.

HUMAN IDENTITY
For over a century, the Israelites in Egypt, as free and prosperous residents, were poised tenuously between two opposing worldviews. These worldviews sprung from two divergent concepts of human identity.
Ancient Egypt was a society where animals, humans, and gods shared a fluid identity, with no definite distinctions between them. Many Egyptian gods bore the heads of animals, while sphinxes had the bodies of lions and human heads. Animals were venerated; bulls, cats, and crocodiles lived luxuriously in certain temples, and when they died they were mummified. Egyptian peasants lived in the same hovels as their beasts. Pharaoh was a god in human form, simultaneously Horus, the falcon god, and the son of Re, the sun god.
How different from the worldview of the patriarch Abraham! Abraham had believed in a Divine soul that distinguished humans from animals. Abraham taught that God was a single, transcendent, non-corporeal Being Who had created human beings "in God's image," which meant that humans similarly had a transcendent, non-corporeal essence -- their Divine soul. Animals, while not to be mistreated, were essentially different than human beings because they lacked this higher order of soul. While bestiality was commonly practiced in the ancient Near East, the Torah of the Jews would categorically forbid it.
This is no minor distinction. Identity determines what we will expect of ourselves, to what we will devote our energies, and in what direction we will seek fulfillment.
Animals are ruled exclusively by instinct. An animal can be trained to alter its behavior through positive and negative reinforcement. A bear can learn to dance if you give it enough treats or whip it hard enough, but its attraction to the treats and aversion to the whip are merely an extension of its instinct to seek pleasure and avoid pain.
In the Jewish worldview, human beings, because they are endowed with Divine souls, can override instinct with moral choices. In fact, this is the definitive characteristic of human beings: They can choose between right and wrong -- even when the right alternative is painful and the wrong alternative beckons with pleasure.
People who define themselves as animals relinquish the possibility of transcendence and its accompanying joys: selfless love, altruistic giving, moral heroism, and spiritual growth.
Ancient Egypt, in fact, for all its cultic religiosity, had no concept of a transcendent soul separate from the body. Their elaborate tombs were well-equipped with food and clothing for the use of the deceased in the after-life. Some tombs of Second Dynasty noblemen were even equipped with bathrooms. The lengthy, secret process of mummification was necessary because, devoid of a transcendent soul, if the body decayed, it would be as if the person had never existed. Just like an animal.
The Jewish concept of human beings as essentially different from animals also meant that human sexuality was holy and exclusively in the context of marriage. Contrast this to ancient Egyptian promiscuity, where incest was accepted, fertility cults abounded, and temple prostitutes were a fixture of society. Erotic pictures adorn Egyptian tombs, a practice intended to revive the male tomb occupant in his next life. The special disdain the Sages would later reserve for Egyptian society was no doubt the result of this licentiousness.

THE GREAT TURNING POINT
While the God of Abraham had -- and demanded -- a definite standard of right and wrong, Egyptian society was essentially amoral. It had no codified or written laws at all. Pharaoh's arbitrary judgments were the law of the land. Egyptian courts were merely the vicarious arm of Pharaoh's whims.
Morality was a novel concept introduced into antiquity by the Jews. While, unlike Egypt, ancient Mesopotamia produced many legal codes, these were utilitarian rather than ethical. Their aim was to protect property rights and preserve the efficacious functioning of society. According to such codes, murder was forbidden because a murderous society degenerates into chaos. According to the Torah, murder is forbidden because human beings are created in the image of God and therefore human life has inherent value.
"The discovery of monotheism," writes historian Paul Johnson, "and not just of monotheism but of a sole, omnipotent God actuated by ethical principles and seeking methodically to impose them on human beings, is one of the great turning-points in history, perhaps the greatest of all." [A History of the Jews, p. 30]

CHAMPIONS OF CIVIC DUTY
The Israelite wavering between their two warring identities ended dramatically 130 years into their Egyptian experience. The reigning Pharaoh decided that the Israelites were becoming too numerous and posed the danger of a fifth column during wartime and gradually impounded them into slavery.
The Midrash relates that at first, Pharaoh played on their identity as loyal Egyptians by summoning them as volunteers in a national construction enterprise. All the Israelites except the tribe of Levi rallied enthusiastically to their civic duty. Gradually the volunteerism turned into conscription, and finally slavery.
The slavery exposed the dark side of Egyptian civilization. The grand monuments that the Israelites themselves had admired were built by human exploitation and torture. Pharaoh, worried by his astrologers' predictions of an Israelite redeemer, had male babies murdered and thrown into the waiting jaws of Nile crocodiles. Unconstrained by any ethical imperative, the taskmasters were cruel and sadistic.
Yet the Israelite infatuation for their adopted society was so tenacious that even at the height of the process of redemption, during the ninth of the Ten Plagues, some 80% of the Israelites declined to leave Egypt. Being a slave in the world's greatest civilization was to them preferable to the uncertain journey back to their archaic ancestral homeland. Even in the desert after their liberation, many of the former slaves pined for the amenities of Egypt. As the quip goes, God could take the Jews out of Egypt, but He couldn't take Egypt out of the Jews.

THE EXILE OF IDENTITY
Jewish history is a recurring process of exile and redemption. Exile is not only expulsion from our land; it is also an exile from our identity as Jews. When two identities conflict, only one will ultimately prevail.
Two millennia ago, there were as many Jews in the world as Chinese. Today, the Chinese number one billion and Jews number less than 14 million. This is due not only to repeated persecution and massacre, but also to the opting out of Jews in favor of the majority culture. Every Jew reading this essay is the descendant of Jews who repeatedly chose to identify as Jews rather than as Egyptians, Persians, Greeks, Christians, Muslims, or secularists.
One of the mitzvot of the Torah incumbent upon every Jew is to remember daily "the going out from Egypt." On the simplest level this means remembering the historic event of the Exodus, the dramatic evidence that God intervenes in history for our collective and personal redemption. On a metaphorical level, however, "the going out from Egypt" refers to our emerging from our "Egyptian" self-definition as an instinct-driven animal to our Jewish self-definition as a Divine soul capable of making moral choices and achieving transcendence.
The brilliant light of redemption, which first flashed into the world at the Exodus, is available every year at Passover time. It is a gift from Above. All we have to do is want it. All we have to do is clarify who we really are.
Bibliography: A History of the Jews by P. Johnson; Wanderings by C. Potok; Tour Egypt website.
Visit aish.com's Passover site for everything you need to know about Passover.

10.4.06

Meet the convert

Some 1.5 million people in U.S. have one Jewish and one non-Jewish parent, new study reveals
Itamar Eichner

More than one third of the Jews in the United States are not married to Jewish spouses, according to a new study commissioned by the Jewish American Committee, Israel's leading newspaper Yedioth Ahronoth reported Monday.

Furthermore, 1.5 million people in the U.S. today have one Jewish parent and one non-Jewish parent, the study shows.

The survey was conducted by Professor Sylvia Barack Fishman of Brandeis University, who carried out dozens of interviews with Jewish and non-Jewish subjects in Atlanta and Boston.

Prof. Fishman prepared an inclusive report entitled “Choosing Jewish: Conversations about conversion.” The report examined the modern Jewish family in the U.S. and the conversions of non-Jewish spouses.

The report found three levels of converted Jews:

Active Jews: 30 percent of converts do so out of choice and are more devoted to Judaism than most Jews by birth are.

Assimilated Jews: 40 percent of converts did so because their spouses asked them to and they are not involved in setting the religious standards in the home.

Ambivalent Jews: 30 percent of converts have doubts about their conversion and feel guilty about the beliefs and practices left behind; their children exhibit ambivalence and view themselves as “half-Jewish.”

The challenge: Unequivocal Jewish identity

Other points that were raised in the study: Most homes in which one of the parents converted keep Jewish customs, such as the Sabbath, holidays, Jewish education and lifestyle, less religiously than their counterparts with two originally Jewish parents.

The study discovered that one of the main reasons motivating conversion is pressure from the spouse, communicated through dialogue with the spouse, family and religious figures.
Steve Baim, head of the Jewish American Committees' Department of Jewish Life in our Time, said that the challenge was to create Jewish homes in which children will grow up with an unequivocal Jewish identity.

The only way to ensure this is through the conversion of the non-Jewish partners. If rabbis and families put the conversion matter as chief priority, the percentage of converts will grow, and their Jewish identity will get stronger.
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3238639,00.html

9.4.06

Aristides de Sousa Mendes homenageado no Museu da Herança Judaica

Nova Iorque
O cônsul Aristides de Sousa Mendes, que salvou dos nazis cerca de 30.000 judeus e outros refugiados durante a II Grande Guerra, foi homenageado, a 06 de Abril, no Museu da Herança Judaica de Manhattan.
A iniciativa, que se inseriu nas celebrações do 50º aniversário da sua morte, partiu do activista João Crisóstomo e contou com a colaboração dos Consulados de Portugal e do Brasil em Nova Iorque, da Fundação Internacional Raoul Wallenberg e do Ministério dos Negócios Estrangeiros português.
No âmbito das comemorações esteve ainda agendada uma missa, a 03 de Abril, dia da morte de Sousa Mendes, na igreja de Santo António, em Manhattan, presidida pelo bispo brasileiro Edgar Moreira Cunha.
Segundo João Crisóstomo, um dos vice-presidentes da Raoul Wallberng Foundation e o coordenador das comemorações do cinquentenário da morte de Sousa Mendes, a homenagem estende-se ainda ao diplomata brasileiro Luís Martins de Souza Dantas, que também salvou, enquanto embaixador do Brasil em Partis, vários judeus da perseguição alemã durante a II Grande Guerra, concedendo-lhes vistos de entrada no Brasil.
Os dois diplomatas de língua portuguesa serão assim lembrados no Museu da Herança Judaica de Manhattan durante um ano através da exposição do livro de Aristides de Sousa Mendes onde foram registados os primeiros 2 mil vistos concedidos a 17 de Junho de 1940, e da caneta que serviu para os assinar, objectos cedidos respectivamente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e por Álvaro de Sousa Mendes, neto de Aristides de Sousa Mendes.
Do Brasil virá um passaporte de Sulamice Kostman, refugiada judia residente em São Paulo, com dois vistos passados um por Aristides de Sousa Mendes e outro por Souza Dantas, e que lhe permitiu fugir aos alemães e viajar para o Brasil através de Portugal.
"São os dois únicos diplomatas de língua portuguesa a figurarem na galeria dos heróis do Museu da Herança Judaica de Nova Iorque e eu estou muito orgulhoso de ter contribuído para que isso acontecesse", disse João Crisóstomo à agência Lusa.
Na recepção de 06 de Abril serão também homenageados Robert Jacobvitz, Anne Treseder e António Rodrigues pelo seu trabalho em prol de causas humanitárias.
Os dois primeiros fundaram em 1986, na Califórnia, juntamente com John Paul Abranches, filho mais novo de Aristides de Sousa Mendes, e sua mulher, Joan Abranches, o Comité Internacional Aristides de Sousa Mendes, com ramificações a Portugal, Israel e Canadá.
O comité permitiu coordenar esforços com outros grupos na França e na Inglaterra levando à reabilitação do nome de Aristides de Sousa Mendes junto do governo de Lisboa e à divulgação da sua acção humanitária um pouco por todo o mundo.
António Rodrigues, activista e ex-emigrante, tem desenvolvido nos Estados Unidos e em Portugal um importante trabalho de divulgação do nome de Aristides de Sousa Mendes, nomeadamente no que diz respeito à recuperação da casa da família em Cabanas de Viriato onde se pretende construir um museu e um centro de conferências destinado a perpetuar a memória do cônsul português.
João Crisóstomo faz votos para que a comunidade portuguesa residente na área metropolitana de Nova Iorque não deixe de visitar o Museu da Herança Judaica não só ao longo do próximo ano, mas também depois, já que a foto do cônsul português passará a integrar permanentemente a galeria de heróis do museu.
"Este é o terceiro museu dedicado ao Holocausto mais importante de todo o mundo, depois do de Israel e de Washington", explicou João Crisóstomo.
"Por ano passam por aqui mais de 120 mil visitantes, sobretudo estudantes e estudiosos, e o facto de termos a partir de agora um nome português na sua galeria de heróis, deve constituir um grande motivo de orgulho para todos nós", acrescentou.
O Museu da Herança Judaica, uma Memória Viva do Holocausto (Museum of the Jewish Heritage, a Living Memory to the Holocaust) fica situado no Battery Place, mesmo ao lado do World Trade Center e de frente para a estátua da Liberdade.
AOL/CFF. - Lusa/

8.4.06

PESSACH - Pascoa Judia

BOM DIA! Estamos a menos de uma semana de Pessach (que se inicia ao pôr-do-sol do dia 12 (quarta-feira) e os dois Seders serão na noite da quarta-feira e também na de quinta-feira (dia 13 de abril). É hora de pensar em como fazer um Seder mais agradável e efectivo, criando uma experiência familiar entusiasmante. Muitos pais gostariam que os seus filhos se sentissem felizes em ser Judeus. Nós não podemos transferir os nossos sentimentos, mas podemos criar a atmosfera e a oportunidade que trarão os sentimentos positivos. Todos com quem conversei, que adoram e se orgulham de ser Judeus, relembraram o seu avô na ponta da mesa de Shabat ou da sua avó acendendo as velas de Shabat... e o Seder. Você é um elo nesta corrente!

Como posso tornar o meu Seder mais Agradável, Criativo e Significativo?
Lembre-se que o Seder não é apenas para nós, mas também para as crianças, para transmitir a nossa história e a nossa abordagem de vida. Você tem de fazê-lo de uma forma interessante e intrigante, para que as crianças perguntem e se interessem. Se alguém faz uma pergunta, seguramente está inclinado a ouvir a resposta! A única maneira de transmitir seu amor e sentimento pelo Judaísmo é compartilhando experiências agradáveis. Eis algumas idéias para isto, extraídas do livro Passover Survival Kit:
1. Invista tempo antes do Seder. Troque a sua Hagadá simples por outra com comentários dos nossos Sábios. E, então, leia-a! Veja o que o(a) intriga. Procure nos comentários passagens interessantes para compartilhar com os seus familiares e convidados. Leia tudo que puder sobre Pessach, para torná-la mais interessante para você, os seus familiares e convidados. Informe-se!
2. Compre livrinhos com a história de Pessach para os seus filhos, agora! Leia-lhes as histórias antes de Pessach. Ajude-os a preparar uma pequena ‘interpretação’ para o Seder.
3. Traga prêmios. Faça perguntas e dê 20 pontos para cada resposta certa. A cada 100 pontos eles ganham um prêmio! Comece pelo mais jovem e continue pelos mais velhos. Se alguém responder a uma pergunta que não é sua, perde 20 pontos! Por exemplo, o nome das pragas, os 4 filhos, o número de anos de escravidão -- prepare a sua própria lista de perguntas antes do Seder.
4. Prepare pequenas surpresas para o Seder. Muitas pessoas reclamam que eu dou sempre as mesmas sugestões todos os anos. Porém, esta é uma que faz sucesso sempre: Durante a parte das pragas, ao chegar à praga dos Animais Selvagens, atire ao ar pequenos animais de plástico; use bolas de ping-pong para a praga do Granizo. Seja criativo. Divirta-se! Lembre-se: quanto mais interessante estiver o Seder, mais divertido será para os participantes!
5. Pessach marca o nascimento do Povo Judeu. É hora de pensar no significado, valor e implicações de se ser Judeu. Aqui estão algumas perguntas para aquecer o debate:
A. Numa escala de 0 a 10, quão importante é ser Judeu para você? Por favor, explique.
B. Se o seu filho, filha, irmão, irmã ou melhor amigo lhe dissesse que tinham planeado criar os seus filhos sem nenhuma educação ou identidade judaica, como você reagiria?
C. Se pensasse que a existência de Israel está em perigo, arriscaria a sua vida para ajudar a salvá-lo?
D. O que lhe agrada sobre ser Judeu? E o que não gosta?
E. É importante para você ou para os seus filhos ter, na sua maioria, amigos Judeus? Por quê?
O que mais precisamos saber para nos prepararmos para Pessach? Com certeza muito mais do que posso compartilhar com vocês.
Por isto, além da leitura do Meór HaShabat, recomendo-lhes nossa espectacular homepage em www.aishbrasil.com.br/new/artigo_pessach.asp, ou www.aish.com/espanol/festividades/pesaj/default.asp (em espanhol)) e saiba mais sobre assuntos como o Seder, a Hagadá, as Leis de Pessach, culinária, histórias infantis e muito mais!

Pensamento da Semana

“Nada grande pode ser conseguido sem entusiasmo!”

Porção Semanal da Torá: Tsav

Vaikrá (Levíticus) 06:01 - 08:36

Esta porção semanal inclui as leis das oferendas diárias, oferendas de alimentos, oferendas ao Sumo Sacerdote, oferendas por algum Pecado cometido, oferendas por alguma culpa e oferendas de Paz. Ela conclui com as oferendas de Paz reservadas aos sacerdotes (Cohanim) e com a cerimônia de consagração do Cohen para servir no Santuário.

Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: “E D’us falou com Moshe, dizendo: Fale a Aharon e seus filhos, dizendo: Esta é a Lei da Oferenda por Transgressões: no local onde é abatido o animal oferecido como Olá (um tipo de oferenda onde o animal era totalmente consumido pelo fogo) deve ser abatido o animal trazido como Oferenda por Transgressões, ante D’us; este é o mais sagrado de todos” (Vaikrá 6:17). Por que a Torá enfatiza que a Oferenda por Transgressões deve ser abatida no mesmo local da Oferenda de Olá?
O Talmud (Yerushálmi Yevamót 8:3) explica que ambas as oferendas eram abatidas no mesmo local do Santuário para não envergonhar aquela pessoa que estava trazendo um korban (oferenda) por ter cometido alguma transgressão, para ajudar a perdoar seu pecado. Desta forma, alguém que estivesse presente no abate dos animais não saberia diferenciar se se tratava de um animal oferecido como doação ao Santuário (Olá) ou como perdão por uma transgressão.
Nossa lição: Devemos ser muito cuidadosos em não causar embaraço ou vergonha às pessoas, relembrando algum erro do passado pelo qual já se arrependeu. Nunca relembre alguém de seus erros passados. Faça sempre tudo o que puder para proteger as pessoas do embaraço e da vergonha!

7.4.06

Perashá de la semana: TZAV

(Tercer libro de la Torá: Vaikrá/Levítico 6:1 a 8:36)


1- RESUMEN DE LA PERASHA
En la perashá anterior, la Torá hablaba al pueblo indicándoles cómo debían ofrecer sus korbanot (ofrendas) y las distintas clases de korbanot existentes. En esta sección Tzav, la Torá se dirige a Aarón y a sus hijos enseñándoles las leyes adicionales para el servicio del Sumo Sacerdote. En lugar de "diles" (amartá) y "habla" (daver) ahora se le pide a Moisés que "ordene" (tzav) a Aarón y a sus hijos las leyes de los korbanot, implicando el extremo celo que debían tener en su servicio, exhortación que deberá ser repetida a todas las futuras generaciones.
Los puntos principales de la perashá son:
1) Las cenizas del korbán Olá, tras arder toda la noche sobre el Altar, deben ser removidas en la mañana por el Kohen, luego de cambiar sus ropas especiales por otras más modestas. El Korbán Olá era ofrecido por aquella persona que olvidó cumplir un mandamiento positivo.
2) El fuego del Altar debe ser mantenido siempre encendido.
3) Se describen los korbanot especiales ofrecidos por Aarón y sus hijos, así como por sus sucesores de todas las futuras generaciones, al ser consagrados como Sacerdotes.
4) Se prohíbe comer la sangre y el sebo (una especie de grasa) del animal.
5) Se describe el korbán Minjá que es una mezcla de harina, aceite y especias, el korbán Jatá que es traído luego de una trasgresión accidental y el korbán Todá que se ofrenda en muestra de agradecimiento al Todopoderoso después de haber superado una situación difícil.
(Basado en Artscroll-Stone Jumash)


2- GRACIAS POR TODO
"Si por agradecimiento lo ofrendare..." (Vaikrá/Levítico 7:12)
El Midrash declara que en la era del Mashíaj todas las ofrendas se anularán con excepción del Korbán Todá, la ofrenda de acción de gracias. Similarmente, se nos enseña que todas las plegarias serán anuladas excepto aquellas expresando gratitud. Podríamos cuestionar la necesidad de agradecer en la era del Mashíaj. El agradecimiento es expresado por alguien que acaba de salvarse de un grave peligro, por ejemplo, y reconoce en ello la bondad de Hashem. La ofrenda es, por lo tanto, el método que emplea la persona para expresar su creencia en que Hashem guía activamente cada aspecto de su vida. Durante la era del Mashíaj al ser humano no le faltará nada pues el mundo será la esencia de la perfección. ¿Por qué, entonces, tendría uno que presentar su agradecimiento?
El Rab Jaim Zaichyk explica que, en efecto, las bases para el agradecimiento serán diferentes en la era del Mashíaj. La gratitud será retroactivamente por el pasado. La percepción del hombre de la conducta de Hashem será grandiosamente superior.
Los eventos del pasado, que pudieron haber parecido tan dolorosos, serán vistos como un vehículo para nuestro desarrollo espiritual. Consecuentemente, nos daremos cuenta de que todo lo que Hashem ha hecho fue para nuestro beneficio. Este reconocimiento servirá finalmente como la fuente de nuestra gratitud hacia Él. (Peninim on the Torah)


3- SHABAT HAGADOL
El Shabat anterior a Pesaj se denomina Shabat haGadol (el Gran Shabat) porque un gran milagro ocurrió en ese día. Durante el último Shabat antes de su salida de Egipto, el 10 de Nisan de 2448 (1312 antes de la era común) a cada jefe de hogar judío se le ordenó traer un Korban Pesaj (Ofrenda Pascual) para Di-s. Así lo expresa el versículo: "En el décimo día de este mes cada hombre tomará un cordero para su familia, un cordero para cada hogar...".
Debían mantener el cordero hasta el decimocuarto día del mes, luego faenarlo y cada familia reunida en la intimidad de su hogar, debía asar y comer la carne junto con matzot (pan ázimo) y hierbas amargas. Luego de la comida debían poner la carcasa de esos animales afuera, en la calle. Más tarde, en la madrugada, tendría lugar el ansiado éxodo de Egipto.
El cordero era una deidad en el antiguo Egipto, de modo que cuando los egipcios vieron a los judíos arrastrando corderos, sus dioses, por las calles, preguntaron el motivo. Al escuchar que era la ofrenda para Hashem, el Korbán Pesaj que comería cada familia judía en la noche del 14 de Nisán, los egipcios se enfurecieron, pero nada pudieron hacer pues el Todopoderoso protegía a Israel.
También se dice que el nombre Shabat HaGadol proviene de la Haftará (lectura adicional de los Profetas, a continuación de leer la Torá) de ese Shabat, el versículo de Malají 3:23 donde dice: "He aquí que Yo os envío a Eliahu, el Profeta, antes de que venga el día GRANDE y temible del Señor".
Por último hay quienes llaman a este Shabat así, porque el Gadol de cada Kehilá, el Rabino, enseña en este día las leyes de Pesaj, matzá y jametz para que cada uno pueda celebrar la festividad de Pesaj tal como lo ordena la Torá.
Que tengamos un Pesaj Kasher veSameaj!

6.4.06

Pro-aliyah organization coming to Britain

Famous aliyah assistance organization has helped thousands of American Jews immigrate to Israel, now expanding to UK; first plane of British Jews to arrive in Israel this summer.
Leslie Bunder

Nefesh B’Nefesh, a pro-aliyah organization that works in association with the Jewish Agency, has announced it would expand operations to Great Britain this summer, the first time the group has set its sights on bringing non-American Jews to Israel.
"England is the most natural expansion for Nefesh B’Nefesh’s services, especially as result of the high interest that has been expressed from the wonderful Jewish community there," said NBN Co-Founder and Executive Director, Rabbi Yehoshua Fass. "The Israeli government, Chief Rabbi Sir Jonathan Sacks and additional key British figures have given us their blessings and together we hope to achieve great success there as well."
Fass also said he had high hopes that the group commonly referred to simply as "nefesh" would encourage more Jews from the UK to consider emigrating.
Practical support
Since 2002, the Jerusalem-based group has been assisting North American Jews make aliyah by providing financial and logistical support at every step. Although the group is best known for providing monetary grants to individuals and families who move to Israel, their services also include employment counseling and assistance, social services, and practical help with navigating the bureaucracy involved with settling in Israel.
Starting this summer, British Jews will be able to afford themselves of the group's services. With the first flight to Israel set for August 15, two seminars to help people find out more are scheduled in May. One takes place in London on May 7th and another one in Manchester takes place on May 9.
http://www.ynetnews.com

1.4.06

O que é Pessach e como o Comemoramos?

UM BOM DIA! Pessach inicia-se ao pôr-do-sol do dia 12 de abril (quarta-feira) e os dois Seders serão na noite da quarta-feira e também na de quinta-feira (dia 13 de abril). O que precisamos saber para nos prepararmos para Pessach? Com certeza muito mais do que posso compartilhar com vocês nas duas próximas semanas. Por isto, além da leitura do Meór HaShabat, recomendo-lhes a nossa espectacular homepage em português www.aishbrasil.com.br/new/artigo_pessach.asp.

O que é Pessach e como o Comemoramos?
Toda a Festa Judaica é uma oportunidade para desenvolvermos e trabalharmos um certo aspecto do nosso crescimento pessoal. Sucót é a época de se trabalhar sobre a Alegria; Yom Kipur, sobre Teshuvá, o ‘retorno espiritual’; Shavuót é tempo de se trabalhar sobre Kabalát HaTorá, receber a Torá com seriedade.
Pessach é a Festa da Liberdade - a nossa Liberdade Espiritual. Para isto D’us retirou-nos do Egipto. Mas qual a essência da Liberdade? Será que liberdade é a possibilidade de se fazer o que bem se quiser, sem embaraços e sem temer as conseqüências? Isto é libertinagem, não liberdade. James Bond tinha ‘licença para matar’, não liberdade para matar. Liberdade significa termos a possibilidade de usar o nosso livre-arbítrio para crescermos e nos desenvolver.
Muitas pessoas pensam que são livres, quando na verdade são freqüentemente ‘escravas’ de manias e modas passageiras da sociedade onde vivem. Escravidão são actos feitos sem pensar, um comportamento ‘rotinizado’, seguindo os desejos impulsivos do corpo. O nosso trabalho em Pessach é sair desta escravidão e adquirir a verdadeira Liberdade!
Todos os mandamentos relacionados a Pessach nos habilitam a reviver e viver a liberdade que os nossos antepassados experimentaram ao sair do Egipto para servir o Todo-Poderoso.
Durante os oito dias de Pessach somos proibidos de possuir e comer Hamêts [massas fermentadas, ou seja, virtualmente qualquer produto que tenha farinha na sua composição (pão, pizza, macarrão, aveia, etc.), bem como bebidas como cerveja, uísque, etc].
Por que tanta ênfase em ficarmos livres do Hamêts? Um dos motivos é que o Hamêts representa a arrogância. A única coisa que se interpõe entre você e D’us... é você. Para nos aproximarmos do Criador, que é a principal satisfação da vida (e esta oportunidade se apresenta em todas as mitsvót e Festividades Judaicas), cada pessoa deve remover a sua própria arrogância. Cada acto prático traz uma satisfação interna; Nós removemos o Hamêts dos nossos lares e precisamos, paralelamente, trabalhar sobre a nossa característica de humildade.
Na noite anterior a Pessach, fazemos uma busca rigorosa do Hamêts nos nossos lares. Durante o dia a casa deve ser limpa e todo o Hamêts consumido, vendido ou jogado fora. À noite, existe o costume de se colocar 10 pedaços de pão em diversos locais da casa para que, durante a procura do Hamêts, encontremos alguma coisa. Esta procura é realizada à luz de uma vela acesa.
Existem cinco mitsvót (Mandamentos) para o Seder de Pessach: (1) Comer Matsá, (2) Relatar a História da saída do Povo Judeu do Egito, (3)Tomar quatro copos de vinho ou sumo de uva (vinho ou sumo casher) durante a leitura da Hagadá, (4) Comer Maror (ervas amargas) e (5) Recitar o Halel (uma colectânea de Salmos louvando o Todo-Poderoso).
A Matsá – também chamada de ‘Pão da Aflição’ – relembra-nos o alimento que o Povo Judeu comia no Egipto e também o alimento que comeram quando saíram do Egipto. Os quatro copos de vinho ou sumo representam os 4 diferentes termos que a Torá utilizou para descrever a nossa redenção (Êxodos 6:6-7). O vinho (ou sumo de uva) é uma bebida de pessoas livres! As ervas amargas relembram a aflição da escravidão (dê uma olhada no rosto daqueles que comem o Hrein!) e o Halel é a nossa expressão de gratidão ao Todo-Poderoso pela nossa salvação e liberdade.
A nossa saída do Egipto levou-nos até ao Monte Sinai e à aceitação da Torá. Este é o ponto central da nossa liberdade. A Torá trouxe para a humanidade os padrões Divinos do que é certo ou errado, trouxe os meios para nos aperfeiçoarmos e também ao mundo em que vivemos, bem como as ‘receitas’ para adquirirmos significado e felicidade na vida.