31.1.10

Europa – Irão

Portugal, após a Grécia (67%), é o País, onde as trocas comerciais com o Irão caíram em 65%, logo seguido da Finlândia com 60%. Quanto às importações Portuguesas feitas daquele País, 70% é a queda de mercado, sendo Portugal o País no topo da tabela, seguido da Roménia (58%) e da França com 59%. Estes dados referem-se ao ano de 2009. As trocas comerciais com a República Islâmica do Irão por parte da Europa somaram 65 biliões de euros, nos últimos três anos. No ano passado, a Alemanha liderava com um total de 2 biliões de euros, seguido da Itália e França com 1.46 biliões de euros. Apesar do declínio em 8,2% de exportações para o Irão, durante o ano passado, a Checoslováquia, a estónia, a Hungria e a Polónia aumentaram as suas exportações. Com esta perspectiva, entende-se o porquê da falta de entendimento e vontade política na discussão das sanções a imporem ao Irão. Como no passado, a dúbia Europa política do presente.

28.1.10

Ano novo da àrvore


No dia 30 deste mês, 15 de Shvat, festeja-se o ANO NOVO DAS ÁRVORES, em especial das Sete Espécies com que foi abençoada a Terra de Israel (trigo, cevada, uvas, romas, figos, azeitonas e tamaras).
Luria, o Ari, um dos grandes Kabalistas de Tzfat, no seu livro Licutê Torá ensina-nos sobre a relação entre as Sete Sefirot e as Sete espécies:
Trigo, Cevada, Uvas, Figos, Romãs, Azeitonas, Tâmaras

Trigo (Bondade) - O trigo é conhecido como a comida humana ". É a partir dele que preparamos o pão "que é a principal fonte de alimentação. O Trigo implica um trabalho espiritual com a nossa Alma Divina - a "Alma Superior".
Cevada (Gravidade) - A cevada noTalmud é definida como o alimento dos animais. Cevada implica um trabalho espiritual com a "Alma Animal" - a alma menor entre os Seres Humanos.
Uvas (Beleza) - Usamos as Uvas para fazer o vinho, que é considerado uma bebida alegre. As Uvas implicam trabalhar o crescimento espiritual e a Felicidade.
Figos (Victoria) - Diz-se que no Jardim do Éden, Adão e Eva se vestiram com Folhas de figueira. Os figos implicam trabalho espiritual "com a roupa da alma": o pensamento, o discurso e a acção.
Romãs (Eesplendor) - As sementes abundantes da Roma simbolizam as Mitsvot e as boas Acções que as pessoas fazem no mundo. A romã significa um trabalho espiritual no sentido de reparar o mundo - "Tikun Olam".
Azeitonas (Fundação) - As azeitonas são um fruto amargo que se torna num alimento saboroso e agradável. As azeitonas implicam o trabalho espiritual de transformar as coisas que nos parecem inúteis ou mesmo negativas em coisas boas, positivas e úteis.
Tamaras (Reino) - As Tâmaras necessitam de 70 anos para crescer. Deste modo ensinam-nos que o crescimento espiritual acontece com o investimento, o Esforço e a persistência e que são estes que nos conduzem às verdadeiras realizações.

Feliz Tu Bishvat

Turismo Israel – Portugal






Vista da cidade de Tiberias na Galileia

O Ministro do Turismo de Israel assinou um acordo protocolar com o ministro do Turismo de Portugal. A assinatura do acordo aconteceu na passada segunda-feira, onde o ministro Stas Misezhnikov declarou reconhecer o potencial turístico Português, potenciando melhoria na qualidade de vida dos habitantes de ambos os países e também um veículo para a promoção da paz e entendimento entre povos. Ambos se comprometeram dinamizar o turismo bi-lateral, através do qual os seus habitantes poderão aprender ácerca da cultura do outro. Assim, estão também alinhavadas actividades na área da informação, cooperação e promoção turísticas. Em 2009, visitaram Israel cerca de 7000 portugueses.
Se ainda não conhece ISRAEL, coloque-o como opção nas suas próximas férias. Não se arrependerá.

26.1.10

Holocausto... nunca mais.


O Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, que se comemora, dia 27 de Janeiro, foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de 01 de Novembro de 2005. Foi a 27 de Janeiro de 1945 que as forças aliadas libertaram os judeus, que se encontravam no campo de concentração de Auschwitz.
Ainda hoje, décadas passadas, haja políticos, alguns membros de governos, elementos da igreja, cidadãos, que tentam a todo o custo desacreditar o facto e na continuidade em alimentar o anti semitismo.

No ano passado, o presidente Português, Cavaco e Silva referiu-se ao Talmud (livro da sabedoria rabínica) na passagem "aquele que é de todos o mais poderoso não é o que destrói o seu inimigo, mas o que transforma o inimigo em amigo". "Quando esta lição, válida em todos os tempos e para todos os homens, for verdadeiramente aprendida, alcançaremos a paz abundante e a vida boa para nós e para todo o povo de Israel que a oração que há pouco partilhámos nos promete", declarou.
O povo Judeu e o Estado de Israel a todo o custo perseguem a Paz, factor essencial para o relacionamento entre povos e nações. É esta a nossa filosofia de vida e que nos tem custado imenso em atingir. Tudo se tem feito para se poder alcançar as inimizades e transformá-las em amigos, mas como naturalmente, também é um facto, o outro lado tem de o desejar.

Para uma melhor visualização e entendimento de factos, entrem neste link
http://www.youtube.com/watch?v=BTycEKSMEpU&feature=related

23.1.10

Israel gostaria de adoptar orfãos Haitianos

Israel espera poder adoptar crianças haitianas, disse Herzog, Ministro dos Assuntos Sociais. Segundo o Jerusalem Post, Herzog vê essa adopção como parte do programa humanitário feito no Haiti. Por outro lado, o Haiti foi um dos Países ao nosso lado, aquando da votação nas Nações Unidas para o estabelecimento do Estado de Israel, em 29 de Novembro de 1947 e como tal, agora é a nossa vez de os ajudarmos.Primeiro temos de ter um acordo entre governos e só depois se efectuará. No entanto, todas essas crianças terão de percorrer o processo normal de conversão ao judaísmo.
Há já famílias Israelitas interessadas em adoptar. Israel ainda mantém, acima de 100 elementos da equipa médica e 10 toneladas de equipamento médico a operarem no Haiti.

22.1.10

Bo = Venir = Vem


Hoy nos dirigimos a la parashá que se llama Parashat Bo. La van a encontrar en el Libro del Éxodo 10:1-13:16. Esta sección semanal trata del tema de la muerte; nos relata las tres últimas plagas que acaban con la muerte de los primogénitos. Por toda la parashá hay un sentido de dirigirnos al pasado, de preguntarnos del futuro y de vivir en un presente dominado por el temor.
Todas las plagas, y sobre todo la décima, nos presentan con más preguntas que respuestas. No importa cómo luchamos con este texto o tratamos de justificarlo el pie de la letra es que los inocentes juntos con los culpados de Egipto sufrían y fallecieron. Estas plagas nos hablan, porque en todas las guerras hay mucha injusticia y sufrimiento. La cuestión de la proporcionalidad y de las bajas civiles (daños colaterales) está por todas partes de la Biblia. ¿Presagian esta décima plaga el diluvio en la temporada de Noé y la destrucción de Sodoma y de Gemorá?
El texto, entonces nos hace preguntar: ¿Por qué sufren los inocentes con los culpados? ¿Había una manera para prevenir la muerte de los inocentes?
Estas no son preguntas fáciles que responder. Parece que el texto nos informa del suceso sin darnos una filosofía de respaldo. No obstante continuamente el texto nos presenta la idea que la proporcionalidad no existe y exigir la proporcionalidad ante el mal es en sí malo. La parashá nos indica que el Faraón eligió los beneficios económicos (la labor de los esclavos) sobre la vida de su pueblo. El Faraón apostó y perdió. El texto nos dice claramente entonces que las acciones de un líder impacta el bienestar de su pueblo. ¿Podían los egipcios alzarse contra su gobierno? Compartieron la culpa por su falta de acción?
No es fácil interpretar la parashá para esta semana. La historia de las Diez Plagas asalta la humanidad por toda su historia. ¿No son los mismos dilemas que nos enfrentan en lugares como el Sudán, en Afganistán y en el Yemen? ¿Nos enseña el texto que la guerra es el regreso de la humanidad a un estado infantil, o que la humanidad puede escoger a ver la guerra en una forma demasiado aséptico, pero por fin, los inocentes sufrirán junto con los culpados? ¿Qué es su interpretación de este texto?

L'Biddurjem/Para reír
Al editor de la página de los obituarios del Jerusalén Post no le gusta confesar sus errores. Un día recibió un telefonema índigo de un lector. La persona que le telefoneó quejaba que el diario publicó su nombre en la página de los difuntos. ¿De verás? Respondió el editor tranquilamente ¿Y de donde me llama Vd.?

Una apuesta arqueológica:
Un arqueólogo cava en el desierto Neguev de Israel y encontró un ataúd en el cual había un momia, algo raro en Israel. Al inspeccionarlo llamó al jefe del museo nacional en Jerusalén.
Le decía al jefe: Acabo de descubrir un momia desde hace 3,000 años, falleció de un infarto- dijo el cientista entusiasmado
El conservador del museo le respondió: -Tráiganoslo y lo vamos a inspeccionar-
Una semana después el conservado llamó al arqueólogo y le dijo: "Vd. tenia toda la razón, ¿Cómo pudo determinar su edad y la razón de su muerte?
Respondió el arqueólogo: -Me fue fácil, encontré una nota en la mano diciendo "¡Apuesto 10,000 shkalim (plural de la moneda de Israel) a favor de Goliat contra David!

SHABAT SHALOM

21.1.10

Irão e os números

Um jornal do Kuwait publicou no final da semana passada, a lista de 66 personalidades governamentais Iraniana, que detém cerca de 16 biliões de dólares americanos, em contas no exterior. A fortuna é composta de 9 biliões de dólares americanos, 4.3 biliões de euros e 1.15 biliões de libras. O filho mais velho do presidente do País tem 18 milhões de euros na Bélgica, 45 milhões na Suiça e 44 milhões nos Emiratos Unidos. O antigo porta’voz do governo, detém 25 milhões de dólares no Dubai, 13 milhões na turquia, 17 milhões na Suiça e 700.000, em Beirute. O filho do líder supremo tem 1 bilião de libras em inglaterra, 2.2 milhões de euros na Alemanha, 776 milhões de dólares no Qatar e uma soma não conhecida na Suiça. Uma familiar do mesmo supremo líder tem 7 milhões de euros na Turquia, 65 milhões de euros na Alemanha e 122 milhões de libras na Inglaterra. O chefe do staff, um general, tem 320 milhões de dólares na Malásia, 65 milhões de dólares nos Emiratos Unidos, 103 milhões no Kwait, 17 milhões de dólares na Turquia e não se saba o total na Suiça.

18.1.10

Israel no Haiti: 'os únicos em cirúrgias complicadas'

O hospital de campanha de Israel é o único com capacidades para efectuarem cirurgias complexas e com tudo necessário a elas. Segundo a CNN, as outras missões no terreno têm transferido pacientes para o hospital do exército de Israel, porque têm falta de recursos de apoio. O trabalho destas equipas de Israel têm tido uma cobertura internacional pelas suas actividades de assistência e desempenho na ajuda a todos os pacientes, que lhes chegam. Parte dos hospitais de campanha de outras organizações somente têm capacidade para prestarem os primeiros socorros. A cadeia ABC louvou a missão Israelita por ter proporcionada através de um complicado procedimento, o nascimento do bebé, o qual teve o nome de Israel. O repórter dessa cadeia americana é ele um médico e foi o primeiro na assistência ao nascimento da criança, sem sucesso por falta de recursos, mas após, dada autorização para transferirem a haitiana para o hospital de campanha do exército Israelita, aí sim, com sucesso. Agradeceu aos médicos Israelitas por aquele facto e expressou, quanto são maravilhosos todos eles. O número de pacientes aguardando intervenção cirúrgica aumenta e coloca em pressão a capacidade humana dos Israelitas e das capacidades do seu hospital de campanha.

17.1.10

Israel, o seu nome


A primeira mulher a dar á luz uma criança, deu o nome ao seu filho – Israel. A haitiana estava grávida de oito meses e teve o seu parto no hospital de campanha do exército de Israel, hoje, domingo, pelas 2:30 da manhã. Ambos encontram-se bem e vigiados pelo departamento hospitalar. Entretanto, as buscas por possíveis sobreviventes continua, bem como, a ajuda aos feridos e a providência de alimentos por parte deste grupo de salvamento e apoio médico-hospitalar, de Israel.

Israelitas correm contra o tempo no Haiti

Israelitas em acção humanitária

As equipas de salvamento e médicas Israelitas tentam localizar e retirar possíveis sobreviventes Haitianos, além de providenciar medicação e alimentos. Segundo as autoridades Haitianas, o número de mortos poderá atingir os 200.000. Actualmente os corpos são sepultados em valas comuns, com a finalidade de reduzir epidemias. Cerca de três milhões de pessoas necessitam de ajuda, estando cerca de 300.000 a viveram nas ruas. As Nações Unidas estão desesperadas em ajuda devido à enorme carência existente no local. A ZAKA, equipa de salvamento Israelita, mal chegados ao local tiveram de salvar dos destroços da Universidade, oito jovens estudantes. Todos lutam contra o tempo, afim de salvarem o maior número de vítimas possível. O lema “nunca é tarde”, mantém-nos actives e moralizados. Estão localizados perto do aeroporto, ergueram um hospital de campanha, dezenas de camiões com equipamento médico e logístico. Toda a equipa Israelita, cerca de 400 elementos tem dado o máximo na preciosa ajuda aos habitantes haitianos. Na sexta-feira, um Boeing 777 da ELAL e um outro do Força Aérea de Israel transportaram 250 oficiais médicos e enfermeiro(a)s, 90 camas-hospital de campanha, além de uma unidade completa de cirurgia capaz de tratar 100 pacientes de cada vez. Organizações Judaicas têm feito levantamento de dinheiro e bens (incubadoras, material ortopédico, etc.) para acudirem aos Haitianos, além de alguns membros terem viajado para o Haiti e participarem na operação humanitária. A organização Judaica Chabad, que está na Republica Dominicana, enviou quatro camiões cheios de vegetais para o Haiti.

Se deseja participar ou doar pode entrar neste link https://re.clintonbushhaitifund.org/SSLPage.aspx?pid=3884

Os Haitianos agradecem. Sejamos solidários. Hoje eles, amanhã podemos ser nós.


15.1.10

ISRAEL NO HAITI

Israel deseja expressar a sua solidariedade ao governo e povo do Haiti pelo grande terremoto e envia as suas condolências às famílias das vítimas, desejando aos feridos uma rápida recuperação. A ajuda enviada por Israel, em dois Boeing-777, inclui um hospital de campanha completo e unidade de resgate, como também equipas da Magen David Adom (o equivalente à Cruz Vermelha), e da Policia israelita. O hospital será montado na área de desastre, e terá 220 funcionários, entre eles, 40 médicos, 25 enfermeiras, para-médicos, uma farmácia completa, pediatria, departamento de radiologia, U.T.I. (Unidade de Terapia Intensiva), sala de emergência, duas salas de cirurgia, um departamento cirúrgico, maternidade e departamento de medicina interna. O hospital tem a capacidade para tratar até 500 pacientes por dia. Haverá ainda uma equipa de resgate com 30 especialistas, forças de logística e comunicação, dentre outras especialidades. Israel tem uma ampla experiência em eventos desta natureza. A seguir, alguns exemplos onde Israel, esteve presente:

- Terremoto na Arménia (Dezembro de 1988) – as equipas de resgate operaram durante 12 dias auxiliando a salvar as pessoas presas nas ruínas;
- Terremoto no México (Setembro de 1985) – as equipas de resgate operaram durante 16 dias, salvando 55 pessoas das ruínas;
- Terremoto na Grécia em 1999 – as equipas de resgate auxiliaram a resgatar diversos sobreviventes;
- Ajuda às vítimas de um terremoto na Turquia em 1999 – Foram enviadas duas equipas de resgate e construído um hospital de campanha. A delegação resgatou 12 sobreviventes e 140 vítimas. O hospital atendeu 1200 pacientes, efectuou 40 cirurgias e a equipa ajudou 15 mães a dar à luz;
- Após a explosão de um carro bomba perto da Embaixada Americana do Quénia, em 1998, a equipa de resgate trabalhou para localizar e resgatar 96 vítimas. Esta equipa foi a primeira a chegar ao local do atentado;
- Ajuda às vítimas de uma explosão de um carro bomba no Sinai Hilton Hotel em 2004, a equipa de resgate de Israel chegou à cena da explosão e ajudou a resgatar diversas pessoas presas nas ruínas do hotel;
- Atentado à AMIA (comunidade judaica) de Buenos Aires, Argentina, em Junho de 1994. As equipas trabalharam durante nove dias para resgatar os feridos, dentre eles, 81 mortos.

14.1.10

Parasha semanal




A causa de las vacaciones de invierno estudiaremos las dos primeras secciones semanales del segundo libro de la Biblia, Sefer Shmot, o como se llama en la traducción castellana, El Libro del Éxodo. La primera parashá del segundo libro de la Torah también se llama Shmot. La van a encontrar en el Libro del Éxodo 1:1-6:1 y la segunda se llama VaErá y la van a encontrar en Éxodo 6:2-9:35. Shmot es un libro muy diferente que el Libro de Génesis. Génesis trata de la vida de los individuales dentro de una familia, la nuestra. Por eso nos sentimos relacionados con los personajes de Génesis en forma muy personal. Génesis no oculta nada de nosotros y a la vez nos preguntamos si de verdad comprendemos sus misterios. Al leer Génesis pasamos por toda la gama de las emociones humanas desde el cariño hasta el rencor, desde la frustración hasta el orgullo. Este libro nos enseña a aceptar lo amargo con el dulce, a tolerar las diferencias humanas y a comprender la necesidad de empezar de nuevo. En este sentido, Génesis trata menos de el comienzo de la creación y más sobre el conocimiento que la creación se compone de los principios múltiples. A la primera vista nos aparece que este segundo libro bíblico empieza en donde el primero se terminó, rápidamente vemos que es un tipo de libro muy diferente. Aunque Éxodo tiene varios personajes centrales importantes, Moisés, Arón, el Faraón enseguida nos enteramos de que es el pueblo y no las personas que hace el papel central. Éxodo ya no trata de una familia sino de la transformación de esta familia de un mero grupo en una nación. En Éxodo todo parece ser lo mismo, pero la realidad es que todo ha cambiado. Los individuos ya no son jugadores únicos sino ahora forman un equipo. Así, si no fuera por los esfuerzos de las mujeres como las comadronas, Puah y Shifira, entonces el Faraón no habría tenido éxito en sus planes de llevar a cabo el genocidio. Vivimos a causa de los esfuerzos extraordinarios de las mujeres como Hojebed, Miriam, y la hija del Faraón. Quizás la mejor manera de describir este libro sea decir que trata de la voluntad de un pueblo a sobrevivir. No obstante, para que hubiéramos sobrevivido, primero Éxodo tendría que enseñarnos no solamente el arte de auto-respecto, sino también el significado de la libertad. Puede ser que nada subraya esta idea mejor que el nombre del libro. Sefer Shmot significa "El Libro de Nombres." ¿Nos enseña Shmot que nunca somos libres si nos falta un nombre? En Génesis cada uno tiene su nombre, pero ahora nos llaman simplemente ha'ivriim/los hebreos sin nombres específicos. Los tiranos han entendido desde siempre la importancia de controlar o despojar los humanos de sus nombres como un método de humillarlos y hacerlos sub-seres humanos. Desde los autos de fe de las Inquisiciones hasta los fuegos del los crematorios del Holocausto la deshumanización se ha manifestado por el acto de quitar los nombres de sus victimas. No preguntan a un esclavo cómo se llama, es su amo que le informa como el amo lo llama. Un esclavo no tiene la dignidad, no tiene un sentido de sí mismo, no tiene ni pasado ni futuro. Para ser esclavo es vivir en un presente sin fin. Irónicamente el Libro del Éxodo despoja al esclavizdor, al Faraón, de su nombre. Desde esta perspectiva el tema central de este libro, no trata, como la traducción castellano nos haría creer, del acto de salir de Egipto, sino trata de nuestra entrada en Sinaí. Éxodo comprende tal vez mejor que ningún otro libro que la gran mayor parte de la gente tiene miedo de estar libre. Demasiados, aunque lo niegan, prefieren que otros les hagan sus decisiones. Estaba en el Sinaí que Moisés, un hombre que nunca quería ser un líder, se transformaría en el líder más importante de toda la historia humana. Estaba en Sinaí que las palabras se transformaron en hechos, que las esperanzas se transformaron en acciones, y que la fe se transformó en la realidad. Este libro nos enseña que para que los individuales se trasformaran en un pueblo primero deben querer ser libres y deben desear verse como son. Ser libre es encontrar la dignidad en lo que nos representa nuestro nombre, de reconocer nuestro pasado y tener esperanza en nuestro futuro. ¿Podría ser que el libro más poderoso sobre la liberación empieza con los nombres? ¿Qué opinan Vds.? Rabbi Peter Tarlow Shabat Shalom

10.1.10

Israel – um País para você conhecer

Israel tem sido desde há muito alvo de determinada imprensa anti semítica, na tentativa de deteriorar a sua imagem e denegrir o bom nome dos seus cidadãos. Ora então vejamos mais alguns factos recentes, que comprovam, que Israel tem sido a vítima e não o agressor:

Libano

Na semana passada, foi descoberta uma larga quantidade de explosivos enterrados no Sul do Líbano e a cerca de um quilómetro da fronteira com Israel. A descoberta foi feita por elementos das Nações Unidas, vulgo capacetes azuis. Os explosivos devem ter sido fabricados no Irão ou na Síria e têm um total de 300kg de explosivos. Israel, através do seu embaixador nas Nações Unidas, apresentou oficialmente a denúncia junto do secretário-geral da ONU, por violação da resolução 1701 do Concelho de Segurança da ONU. Este resolução menciona, que a Hezbollah e outras milícias não podem ter armamento militar desde o rio litani e a fronteira de Israel.

Nos últimos 6 meses, aquela organização terrorista tem violada por diversas vezes aquela resolução, o que leva a Israel também a responsabilizar o governo do Líbano pela sua falta de controle sobre aquela organização terrorista.

A 26 de Dezembro, um contingente Espanhol das Nações Unidas descobriu bombas, aquando patrulhando o sector este no Sul do Líbano, perto da cidade de Al Khiam. Os militares da ONU usando binóculos de visão nocturna detectaram pessoas cavando e ao tentar interceptá-las, desapareceram. Um dia depois do incidente, num comunicado, os soldados da paz, em comunicado, afirmaram ter encontrado explosivos e uma investigação iria decorrer.

Gaza
Na quinta-feira passada, de Gaza foram lançados para o Sul de Israel, um míssil anti-tanque contra uma patrulha na fronteira com Gaza; 10 morteiros seguídos e um qassam explodiu junto de Ashkelon, no sector sul da cidade.

Na sexta-feira mais dois roquetes foram lançados de Gaza para território Israelita, perto da localidade de Sderot.

No domingo foram lançados de Gaza quatro morteiros para Israel.

A Hezbollah financiada pela droga

Traficantes de droga ao serviço da Hezbollah transferem milhões para o grupo terrorista. A droga é vendida na Europa.

Segundo o jornal alemão Der Spiegel, dois cidadãos Libaneses suspeitos foram detidos na Alemanha tendo em seu poder grande soma de dinheiro. A organização terrorista, sediada no Líbano, Hezbollah, financia as suas actividades no Líbano, bem como contra Israel, usando fundos provenientes da venda de droga na Europa. As autoridades aduaneiras Alemãs e a polícia federal detiveram aqueles homens, cujos familiares são suspeitos de contrabando de milhões de dólares, adquiridos no venda de cocaína, na Europa. A rota do dinheiro fazia-se via Fankfurt em direcção ao Líbano. Segundo Der Spiegel, os detidos há muito traficavam e enviavam o dinheiro para familiares seus, no Líbano, que estavam conectados directamente com oficiais de topo da Hezbollah, inclusivé com o general Hassan Nasrallah. As autoridades suspeitam, que os dois libaneses foram treinados em campos daquela organização terrorista.

Em 2008, encontraram 9 milhões de euros, em dinheiro, na bagagem de 4 libaneses residentes na Alemanha. Meio milhão de euros foi encontrado mais tarde, na residência dos mesmos. As notas continham resíduos de cocaína, bem como a impressão digital do conhecido traficante de droga alemão, apelidado de Carlos e procurado pelas autoridades internacionais.

Agora pergunto eu – Será, que contra estes factos ainda têm argumentos válidos para continuarem na perversidade linguística em detrimento de uma Nação e um Povo, que somente quer a Paz e viver com ela?

Nas próximas férias opte por conhecer Israel e verificará, que a imagem no seu regresso a casa, será bem diferente daquela, que uma certa comunicação social fala ou escreve. Seja bem vindo à Terra Santa.

SHALOM = PAZ



5.1.10

Se eu me esquecer de ti Jerusalém…


Devemos começar a entender a importância da memória. Memória não é apenas história ou arquivo morto. Por definição, a memória passada cria o presente. Repressão da memória cria o desequílibro mental. A saúde depende da recuperação da memória. Ditadores consolidam o seu poder distorcendo a memória. Stalin apagou Trotsky e Bukharin das fotografias. Revisionistas negam que o Holocausto tenha acontecido. Que diferença faz? O homem é memória. Ninguém pode apagar o que foi visto (testemunhado) e documentado.

Pessoas que perdem a memória não perdem apenas suas referências; perdem também suas identidades. Ficam perdidas no tempo, pois sem memória, o presente não tem contexto e nem significado.

Yerushaláyim é para nós judeus como a luz, a água e o ar. O centro para o qual nos voltamos três vezes ao dia, dirigindo as nossas preces a D’us; voltamos a nossa mente e coração em direção a Yerushaláyim; onde quer que estejamos, judeus na Europa, Ásia, Africa, não importa, todos estarão voltados para a direção em que nasce o sol, onde se encontrava erguido o Bet Hamicdash, o Templo Sagrado.

Quando os judeus foram exilados de Jerusalém pela primeira vez, o profeta Yirmiyáhu escreveu: "Se eu me esquecer de ti Yerushaláyim, que a minha mão direita perca a sua destreza. E que minha língua fique grudada ao meu palato. Se eu não me lembrar de ti. Se não elevar Yerushaláyim acima da minha maior alegria".

Yerushaláyim fez, faz e eternamente fará parte da vida do Povo Judeu.

É lembrada nos momentos mais felizes. Em todos os casamento judaicos, a cena mais emocionante sob a chupá é aquela que dá desfecho à cerimónia em que um copo é quebrado pelo noivo em lembrança à destruição do Templo Sagrado de Jerusalém.

Em outros lugares D'us é teoria, mas em Jerusalém Ele pode ser sentido como uma presença tangível, em incontáveis fatos históricos relatados na Torá, que marcaram cada pedra, cada estrada que conduzia a Jerusalém. O exato local onde seria construído o Templo Sagrado foi testemunha da cena em que Yaacov teve o sonho de anjos a subirem e descerem de uma escada; foi também palco do sacrifício de Yitschac levado pelo seu pai Avraham, o qual declarou sobre o lugar: "Este é o local onde D'us é visto.". Jerusalém foi cenário de batalhas e glórias, de liberdade e exílio, onde sempre alimentou a nossa memória e esperança. Foi de construção, destruição e se D’us quiser, será de reconstrução definitiva.

Antigamente o Monte do Templo era o ponto mais alto da cidade de Yerushaláyim, mas no ano 135, escravos romanos levaram a sujeira para fora da montanha, transformaram-a no vale que vemos hoje em dia na Cidade Velha. Os romanos expeliram os Judeus de Yerushaláyim e os impediram de retornar, causando a dor da morte. A vida judaica, proclamaram, terminava agora.

Os Cruzados reescreveram a importância de Yerushaláyim, não mais como o centro unificador do povo judeu, mas o local de outras paixões alheias ao judaísmo. Como os romanos eles expulsaram os judeus, e destruíram sinagogas. Os muçulmanos vieram depois, e como os outros, reescreveram a memória de Jerusalém, banindo judeus e cristãos. Construíram mesquitas sistematicamente, em todo local santo para os Judeus. Eles apagaram o passado. Cada uma destas culturas reescreveu o nosso lugar, o lugar judaico na história. Acreditavam que nos reduziariam, à caixa de pó da história -- certa vez um grande povo, mas agora, abandonado por D'us e ultrapassado pelo tempo.

No entanto, contrariando qualquer lógica ou estatística, continuamos aqui. A nossa memória jamais nos traiu. Todos os anos, ao final do sêder de Pêssach, data em que celebramos o nosso Êxodo do Egito e liberdade rumo a Terra Santa, declaramos: "No próximo ano em Jerusalém", o desejo de chegar a uma época em que não precisaremos mais viver na galut, diáspora, o sonho de um mundo no qual amor e justiça, paz e união nos reconduzirão ao centro do universo, a moradia de D’us.

Yerushaláyim está viva e sempre presente. Quando construímos as nossas casas, deixamos um pequeno quadrado sem acabamento, e quebramos um copo em casamentos, em memória a Yerushaláyim. Do mundo inteiro nos viramos e rezamos para Yerushaláyim, e porque a memória foi mantida viva, o povo judeu sobreviveu.

Quando Yerushaláyim foi libertada, o tempo era confuso. O passado ficou presente. O que nós tínhamos almejado, tornou
-se nosso. O que nós tínhamos sonhado ficou real, e os soldados choraram, pois um país mediterrâneo adolescente recuperava uma memória perdida durante 2000 anos, repentinamente. O passado estava imediatamente presente, inacreditavelmente transformando-nos no que sabíamos que sempre fomos.

Quem somos nós?

Nós não somos itinerantes menosprezados e empobrecidos, sobrevivendo às custas da benevolência inconstante de outras nações. Não somos uma nação de pessoas trabalhadoras, dinâmicas, que recuperam pântanos, e por vezes guerreiros - entretanto quando nós precisamos, somos todas estas coisas. Somos uma nação de sacerdotes e profetas, que tem servido de exemplo, inspiração e luz a toda a humanidade.

O Talmud diz que o nome Yerushaláyim vem de D'us, composto de duas partes: "Yira", que significa 'ver' e 'shalem', 'paz'; portanto, "Visão da paz".

A cidade, capital espiritual do mundo, dá-nos força para almejar e alcançar esta visão. A matemática dos nossos actos no cumprimento de Torá e mitsvot, desde Avraham até aos nossos dias, envolvendo todos os judeus que trilham o caminho da teshuvá (retorno), tem-nos conduzido verdadeira e irremediavelmente a Jerusalém e ao início de uma nova era… quase palpável!