A provocação a um Estado Soberano
O incidente desta semana com um grupo de navios e a armada Israelita, foi um acto de confrontação deliberadamente provocado por pessoas ao serviço do radicalismo islâmico internacional.A coberto de assistência humanitária, os seus passageiros tinham elementos internacionais conectados com organizações terroristas, em suporte das hamas, hezbollah e do governo do Irão . Não é novidade alguma, que já no passado e em vários pontos do globo, a assistência humanitária serviu como pretexto para contrabandear armamento bélico. Assim, esta pequena frota de navios com destino a Gaza teria de ser revistada, se a coberto da solidariedade humanitária, não incluiria no seu interior armamento para as Hamas.
A abordagem feita pela marinha de Israel foi cordial. Como não obtiveram qualquer tipo de resposta, resolveram intervir, para poderem verificar o que existia a bordo. A intervenção foi mal interpretada voluntariamente pelos passageiros, que resolveram receber os soldados de Israel com facas, ferros e outros objectos pontiagudos. Quando os soldados desciam pela corda de um helicóptero para o deck do navio, peças metálicas foram arremessadas e aquando em contacto com o deck, ferros os esperavam, além de um grupo de agressivos e violentos passageiros, que os tentavam atirar pela borda fora. Há imagens de vídeo registadas e testemunhas.
De algum conhecimento prático de que tenho sobre assistência humanitária, as organizações são compostas por elementos de cariz pacifista e humanista. Esta não era assim constituída. Por outro lado, as mortes surgiram, pelo facto de serem atacantes munidos de acessórios mortais e com o intuito de matarem os soldados israelitas. Assim, a reacção dos soldados de Israel foi em legítima defesa. Repito, em legítima defesa, isto é, vida ou morte.
Quando se fala de desproporcionalidade, ainda hoje estou por entender, a que se referem...alguém, que me explique. Quando indefesos civis israelitas (crianças, mulheres, homens e velhos) são atacados, quase diariamente com morteiros e pequenos mísseis, que nome dão – proporcional ou desproporcional?
Os feridos desta provocação islâmica estão a ser tratados em hospitais de Israel, e isto sim, chamo eu, uma assistência hospitalar humanitária. Nenhum hospital árabe se disponibilizou em os tratar.
O criticismo e condenação, que se tem assistido em alguns Países europeus, latino Americanos e na Austrália, além do mundo árabe (como sempre), quanto a mim, tem uma determinada finalidade:
1. Tentativa de descredibilizar o Estado de Israel
2. Angariar a opinião pública contra Israel
3. Isolar o Estado de Israel
Mas, este tipo de manobras já é demasiadamente conhecido e claro, os mais atentos não são apanhados desprevenidos por notícias distorcidas e tendenciosas. Como também é sabido, parte da imprensa europeia e não só, é movimentada por capitais árabes e ao serviço da sua propaganda e contra a Nação de Israel. Os nazistas usaram-na e agora é a vez do radicalismo islâmico, que copiam os nazistas, aliás, quanto a mim é o III Reich em progresso.
É triste verificar, que em alguma imprensa portuguesa não se dê ao trabalho de verificar as fontes informativas. Alguns matutinos, que li, constatei, que a veracidade faltava no seu conteúdo. Aliás, denotava algum anti-semitismo. Se Portugal vive em democracia e liberdade, então é dever dos jornalistas serem fiéis á verdade. Comentários serão sempre opiniões pessoais, mas o contexto da notícia deverá ser verdadeiro e facto. O Povo português tem direito a uma imprensa honesta, verdadeira e livre.
Quando num ritmo diário, os roquetes e pequenos mísseis são lançados sobre a população israelita ou para o território de Israel, a imprensa não dá o mesmo destaque como o tem vindo a fazer nas notícias contra Israel. Isto é uma forma de anti-semitismo, de segregação, de racismo, etc...ou não será???
Quanto a Gaza, se a população não tem melhores condições, a pergunta deverá ser dirigida aos seus governantes – as Hamas. Os milhões de euros e dólares enviados para aquele território, aonde estão a ser gastos, pergunto eu? Israel tem sido exemplar na ajuda à população de Gaza, como o fez sempre no passado. Quantos trabalham em Israel, quantos recebem tratamento hospitalar em Israel, etc. ? Muitos, informem-se e depois escrevam ou falem na imprensa. No entanto, os atentados suicidas, os ataques de roquetes e mísseis foram os agradecimentos recebidos por Israel e a sua população. Israel deixou aquele território há anos. O que o governo de Gaza fez – destruiu a agricultura, consentiu a destruição de sinagogas, autorizou militantes lançarem ataques contra Israel, etc... De um campo produtivo alimentar e rentável economicamente, virou destrutivo, fomentador de ódios, assassínios, terror, etc... Esta é a verdadeira face da ideologia radical islâmica.
Quando a Turquia se vira contra Israel, o seu passado Otomano de destruição e o massacre dos arménios não fazem parte da discussão na imprensa. Os Curdos, que digam quem são os turcos, porque têm bons maus exemplos sofridos na própria pele.
Enfim, uma campanha orquestrada na tentativa de denegrir o Estado de Israel, distrair-nos do programa militar nuclear do Irão e do armamento de destruição massiva, que a Síria tem como oferta para a hezbollah e as hamas.
O Egipto fechou a sua fronteira com Gaza e tenta recuperar o controle completo do Sinai, das mãos de grupos com ligações à Al Qaeda. Porque será?
Não se esqueçam, que o fundamentalismo islâmico tem em mente a reconquista do antigo império islâmico e isso implica partes de Portugal também. Não é por acaso, que existe uma mesquita em Lisboa e muçulmanos espalhados pelo País. Há um objectivo e concreto – angariar novos elementos e consequentemente aumentar o seu número no País, além de ramificarem a sua influência na sociedade portuguesa. Esta é a verdade oculta. O Bispo de Lisboa, apelou ao prejuízo de um relacionamento de um(a) cristão com um muçulmano(a). Porque será?
Um escritor espanhol escreveu ”os europeus consentiram a morte de 6 milhões de judeus, sem motivo, mas agora, têm mais de 20 milhões de muçulmanos como motivo de preocupação”. Esta é uma outra verdade - Atocha e Londres são exemplos.
Israel tem sido o agredido e não o agressor. Israel procura a PAZ, que o mundo islâmico a nega. Israel é um estado soberano, maturo e responsável pelos seus cidadãos e território.
Venha conhecer Israel.
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