11.5.10

O radicalismo muçulmano à conquista da Europa

Através de notícias escritas e faladas começamos a verificar uma nova onda de ódio e confrontação, na tentativa de fazer renascer a ideologia totalitária, como no passado. A Europa, que geograficamente foi o terreno escolhido para a confrontação nesse passado, o último há pouco mais de 60 anos, hoje, é novamente o campo apetecível.

Passeando pelas principais cidades europeias é cada vez mais notório o aumento populacional (natalidade e imigração) dos muçulmanos. Esta foi a primeira etapa já executada. A seguinte é a actual conquista da opinião dos europeus contra o Estado de Israel, na tentativa de o descredibilizar, mas ao mesmo tempo angariar apoio local e por sua vez, nas Nações Unidas. Com tais factos, tentam o enfraquecimento da Europa e o seu distanciamento de Israel, o que quer dizer, o isolamento de ambos. Como diz o velho ditado protuguês “dividindo, eu reino”, assim o têm tentado de uma forma minuciosa e constante – usando a imprensa.

É comum observar a imprensa ideológicamente totalitária, suportada por enorme montante financeiro, maioritáriamente proveniente de Países e organizações muçulmanas ou árabes, alimentarem campanhas políticas contra governos, instituições nacionais, instituições privadas, establecimentos de ensino públicos, público em geral, etc. Assim, a ideologia chama-se ”radicalismo islâmico”.

Haverá alguma diferença entre o nazismo e este radicalismo islâmico?

A internet, quanto a mim, ou seja, só a tecnologia. Usam-na como arma para promoverem o ódio, através da dúvida, do terror, da manipulação, da desestabilização e o consequente confronto. A tentativa de imposição por parte de alguns clérigos muçulmanos, em colocarem a lei religiosa e a sua política radicalista e racista, ao seu rebanho de seguidores e estes por sua vez, á sociedade em geral, onde foram aceites, como por exemplo, na europa, é evidente.

A tentativa na imposição de uma única ideologia e globalmente, usando a religião como veículo é um facto. No nazismo utilizaram a palavra “judeu” como justificação. Hoje, é a palavra Israel. O líder do Irão e os seus seguidores encarnam essa ameaça real e o único objectivo é a destruição da Nação Israelita e o extermínio de todas as outras religiões, os chamados “infieis”, palavra muito utilizada por esses radicalistas. Especificando melhor, a aniquilação de outras formas de crença religiosa é o seu objectivo. Muitos milhões de dólares são investidos nessa propaganda, no fornecimento de armamento bélico a organizações terroristas e no ensino do ódio e morte às gerações mais novas de famílias muçulmanas. França foi a pioneira na iniciativa de abolir as burkas (vestimenta, que as mulheres muçulmanas usam para se cobrirem da cabeça aos pés), uma vez, que podem ser uma ameaça à segurança pública. Os terroristas podem utilizar as mesmas vestes. Quanto a mim, é uma medida responsável, uma vez, que os níveis de segurança aumentam em solo europeu, devido às ameaças constantes desses radicais. Mas, gostaria de ver mais países europeus a tomarem essa iniciativa e a torná-la efectiva. É tempo de a União Europeia falar como um todo e não por posições individuais.

É tempo de a Europa enfrentar a ameaça, que é real. Nova Iorque, Atocha e Londres são exemplos, que não se devem esquecer. Israel tem sido mencionado pelo governo iraniano, como o câncro a eliminar. Porque então atacaram cobardemente aquelas três cidades? Simples. A internacionalização da luta contra os chamados “infiéis”. Israel tem sido um dos pretextos mencionados para esses terroristas perpetrarem actos de terror, pressionarem e ganharem a opinião pública europeia contra a Nação de Israel. Que benefício o Irão, a Hezbollah, as Hamas, a Siria, etc. têm dado à humanidade? Darfur é um bom exemplo em como um governo radical e muçulmano trata um sector da sua população e a discrimina. Querem outro? É mais fácil obter uma arma em Gaza, do que um pacote de arroz...porque será? Mas há mais, por exemplo, no Libano, um libanês apoiante da Hezbollah tem mais e melhor regalias socias, do que, por exemplo um cristão. Porque será?

Israel está na frente dessa luta contra a hegemonia terrorista islâmica, pois a história do seu povo é fértil em trágicos acontecimentos – ora executados pela igreja, ora pelos mouros. Israel tem sido criticado constantemente por essa imprensa ao serviço do radicalismo islâmico e de uma certa esquerda europeia, em troco de milhares de milhões de dólares. Haverá Nação ou povo, que mais tenha contribuído em benefício da humanidade? Em caso de dúvidas, procurem, quantos prémios NOBEL, o povo judeu tem conseguido. Haverá exército no mundo, que avisa a população, antes de efectuar um raid, como o faz o de Israel? Haverá nação no mundo, onde os direitos humanos são os mais bem respeitados? Haverá mais alguma democracia no Médio Oriente, a não ser em Israel? Pois bem, em Israel, os seus jovens são educados em respeitar, amar, estudar, serem exemplares e usufruirem da liberdade, isto é, serem uma juventude responsável e com responsabilidades a assumir. Chega de tanto incriminarem Israel, só porque se defende, o que por sua vez, defende também a Europa da ameaça real e séria, desses radicais islâmicos. Israel não é o alvo único, mas também, os chamados “infiéis”, um lote composto por cristãos, budistas, hinduistas, judeus, etc..., os não muçulmanos, como é óbvio.

Porque será, que se podem construir mesquitas na Europa e não se pode construir uma sinagoga, igreja, templo budista ou hinduista nos países de governação muçulmana? Porque será, que os muçulmanos se podem manifestar na Europa e os não muçulmanos não o podem fazer nos países de governação muçulmana? Porque se pode decapitar um cristão nesses países muçulmanos e a prisão de desses muçulmanos radicais é imediatamente alvo de censura? Enfim...porque será. Sim porque será?

Mas como se pode combater essa ideologia?

Simples. Denunciando-a, utilizando os meios tecnológicos (blogs, facebook, etc) ao nosso alcance e formalmente apresentar denúncia às autoridades competentes. Por outro lado, é instruindo a geração mais nova, nas escolas, em casa, sobre o tema. O desconhecimento ou a falta de lembrança poderá ser evitado e o desastre também. A pressão sobre a opinião pública europeia tem sido ferverosa, cabendo a cada cidadão europeu defender a democracia, a liberdade. Seja um cidadão activo, participativo. Se gosta de viver em liberdade, concerteza, que os seus filhos e netos a desejarão também. Seja um cidadão responsável. Combata o radicalismo islâmico e deixe de pensar e falar, que é um problema de Israel e no Médio Oriente, porque engana-se. É um problema também seu. Não se esqueça, que no tempo da Península Ibérica, os mouros (islâmicos) a invadiram e a conquistaram. Uma vez mais, o tentam fazer, mas não declaradamente, mas sim, subtilmente e esta será a etapa final.
Seja um europeu responsável e activo.