O Mundo todo está refém do terrorismo
É com uma profunda revolta, que observo e leio mais um triste acontecimento. Estou triste e preocupado com a intrigante passividade dos europeus face á proliferação islâmica, dando-lhes espaço em todas as áreas sociais, locais e nacionais.Concordo com um conhecido meu, que escreveu no seu blog o seguinte:
“O Mundo todo está refém do terrorismo. A Europa, os Estados Unidos, a Índia, todas as democracias do planeta têm um medo de morte do terrorismo islâmico. Daí o silêncio e o "voltar ao normal" a que assistiremos já daqui a uns dias. Engolir as bombas e seguir em frente. Nada mais.
A fera, cada vez se fortalece mais, porque ninguém tem coragem de lhe fazer frente. E quem ousar dizer alguma coisa, terá uma fatwa apelando à sua morte e centenas de candidatos para a fazer cumprir. Se os Estados Unidos lançam uma guerra no Afeganistão ou no Iraque, se bombardeiam lugares suspeitos na Somália, no Sudão ou na Líbia; se Israel dá caça aos terroristas na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, ou se destrói uma central nuclear em construção na Síria, os europeus (ditos) defensores da liberdade e dos povos oprimidos, arrancam os cabelos e fazem manifestações contra os EUA e Israel. Boicotes e marchas.
As respostas americanas e israelitas foram brutais e injustificadas, ou na melhor das hipóteses "desproporcionais". O terrorismo, essa "arma dos pobres" tornada aos poucos legítima e compreensível, é simplesmente a resposta desses "pobres sem outra alternativa" face ao domínio brutal do capitalismo e outros fantasmagóricos ismos usados pelos defensores dos pobrezinhos…
O Irão continua a desenvolver o seu programa nuclear, o Hezbollah continua a aumentar o seu arsenal militar, o Hamas encheu a fronteira que separa Gaza do Egipto com centenas de túneis por onde passa armamento cada vez mais sofisticado, mísseis caem diariamente no Sul de Israel, junto à Faixa de Gaza. Ninguém faz nada. Ninguém permite que alguma coisa seja feita. A menos do que inapta Agência Internacional de Energia Atómica ignora a ameaça iraniana. A velha e caduca ONU – não sem o apoio de muitas democracias europeias, que se alinham com os exemplares regimes árabes e africanos – aprova resolução atrás de resolução contra Israel. Só esta semana foram 20, para celebrar como deve de ser o "Dia de Solidariedade com a Palestina", exemplarmente celebrado pela ONU. Contra o Líbano, por deixar à solta o Hezbollah; contra o Egipto, por não controlar o tráfico de armas para Gaza; contra a Síria, por manter o apoio ao Hezbollah e desestabilizar o Líbano; contra o Irão, governado por um lunático de tendências genocidas e atómicas; contra a Autoridade Palestiniana, por nunca ter cumprido um único ponto dos acordos de paz assinados com Israel… nada, nem sequer uma palavra contra.
A máxima, normalmente atribuída ao filósofo Edmund Burke: "A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens de bem não façam nada", não poderia ser mais adequada ao tempo em que vivemos.”
Eu resido numa capital europeia com vários milhões de habitantes e assisto ao aumento do número de islâmicos de vários pontos do globo, a radicarem-se no País e parte deles a se naturalizarem e tornarem-se cidadãos. Por inúmeras vezes ouvi casualmente conversas entre muçulmanos denegrindo Israel e os Judeus, culpabilizando-os, ora pela crise monetária mundial, ora pela situação em Gaza. Ostras vezes, contra os americanos, ingleses e os franceses, etc... o OCIDENTE. A Europa anda anestesiada pelo petróleo, príncipes das arábias e burkas. Que passividade!!!!. Ainda não verificaram, que há um plano generalizado islâmico para recuperarem o império outrora perdido? Em Portugal costumam dizer, que a comunidade islâmica é pacífica e participativa, que ingenuidade... quando a imprensa internacional fala, de que a rede informática de apoio a terroristas islâmicos é global.
Quando em solo europeu se tenta negar o HOLOCAUSTO (o líder iraniano); camuflar o genocídio étnico no Darfur ( muçulmanos sudaneses); justificar o diário bombardeamento do sul de Israel (muçulmanos palestinos), etc, etc, etc., que faz a imprensa Europeia? Condena Israel e danifica a sua imagem.
Quando tentam insinuar, de que o território de Israel é palestino, sabendo perfeitamente, que desde o início era das tribos Hebraicas...e mais, tentam justificar o estado Hebraico, como uma dádiva política do ocidente aos judeus. Que tristeza, que indignação a minha. Ainda não se aperceberam, que o chamado velho testamento é na verdade, o Judaísmo e a história dos judeus? Será tanta inocência ou tanta maldade.
Quando a imprensa Inglesa comentou, de que possivelmente, sete dos trinta terroristas de MUMBAI são de origem paquistanesa e naturalizados British. Que pensar?
Leiam a declaração feita pelo único terrorista vivo e capturado, nos acontecimentos de MUMBAI.
Foi-nos dito para matarmos Israelitas
O único terrorista capturado e vivo pelas autoridades Indianas na sequência dos ataques de Mumbai disse em interrogatório, que eles e os seus colegas foram enviados especificamente para matarem Israelitas em vingança ás “atrocidades” cometidas por Israel aos Palestinos, afirma o “Times of India”, um jornal nacional.
Amir Kasab, de 21 anos de idade, disse aos investigadores, que por isso é que investiram na Centro Chabad, conhecida pelo nome Casa de Nariman, em Mumbai. É um centro local frequentado por Judeus tanto locais como nacionais, incluindo Israelitas. Segundo as mesmas fontes, os colegas mortos durante a operação de resgate, viveram há algum tempo antes, na Casa Nariman. Pagavam uma renda mensal e identificaram-se como estudantes da Malásia. Durante o interrogatório, o terrorista Amir Kasab revelou ás autoridades nomes e endereços de pelo menos cinco pessoas daquela cidade, que providenciaram assistência aos terroristas, a fim de perpetrarem aqueles macabros ataques terroristas.
Tudo isto me entristece. Israel é a única democracia vigente no Médio Oriente e dos Judeus saem benefícios para toda a humanidade, tecnologia, ciência, física, medicina, artes, música, etc., etc., etc. É desolador ver mais nove judeus morrerem inocentemente ás mãos destes medievais bárbaros muçulmanos. Ódio, ódio e só ódio. É altura da Europa diferenciar o trigo do joio. Lembrem-se dos atentados em Londres e Madrid, dos seus patrocinadores e executores. A capa continua a ser a mesma – Jihad contra o mundo livre, contra o OCIDENTE. Nos Estados Unidos afectou os americanos; em Londres, os ingleses; em Madrid os espanhóis e agora os indianos. O ponto comum chama-se OCIDENTE. Hoje ainda utilizam armas automáticas, mas no futuro poderá ser com armamento nuclear, se o OCIDENTE o permitir. Há um velho ditado português, que diz “mais vale prevenir, que remediar”. Então, condene-se estes horrendos massacres e não se permita ao Irão e á Síria a posse de armamento nuclear, porque ambos são dos principais responsáveis pelo financiamento, treino e logística desses assassinos. É tempo dos europeus agirem.
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