1.1.09

A verdade


Esta é a verdade, que se tenta encobrir sobre o actual conflito. As Hamas desde a tomada do governo em Gaza, que tem punido Israel diáriamente, provocando mortes, feridos, traumatizados e prejuízos materiais elevados e desestabilizando cerca de ¼ da população. A imprensa enganosa tenta a todo o custo culpabilizar Israel por este conflito. Mas na verdade, Israel continua a tentar resolver o conflito airosamente, apesar da continuidade militar, porque o Hamas não pára de agredir Israel com os rockets. É tempo da opinião mundial também ter a oportunidade de ser informada da verdade e não da propaganda terrorista e anti-democrática, tão cheia da ideologia nazi e anti-semítica. Contrariamente ao que dizem os Hamas e alguma imprensa internacional facciosa e maldosa, a ajuda humanitária nunca cessou de ser prestada ao povo palestiano. Se tiverem dúvidas podem entrar no link abaixo

http://aid2gaza.blogspot.com/

Afinal, quem é o verdadeiro culpado desta guerra?

http://www.imemc.org/attachments/aug2008/fighters_missiles_gaza_hamad.jpeg

A educação terrorista do Hamas

http://www.smh.com.au/ffximage/2008/01/17/gaza_city_wideweb__470x326,0.jpg

Os terroristas das Hamas

http://images.salon.com/news/feature/2006/05/24/gaza/story.jpg

A agressão física a um israelita

http://www.palestinefacts.org/images/rock_throwing_palestinian_ow.jpg

O patrão do Hamas

http://www.observer.com/files/imagecache/article/files/ahmadinejad.jpg

O gerente de Gaza e das Hamas

http://charagoesquerdo.files.wordpress.com/2007/07/ismail_haniyeh_hamas_at_rally_cartoon.jpg

A propaganda do ódio

http://www.theonion.com/content/files/images/Hamas-Calls-C.jpg

Será, que tudo isto não elucida a proveniência do ódio e da sua propaganda enganosa? Infelizmente Israel e o povo israelita teve de se envolver em mais um conflito na defesa da sua soberania e da integridade de um povo. O intuito da propaganda terrorista é colocar a opinião mundial contra o Estado soberano de Israel e assim, continuar a espalhar o ódio contra os judeus e o Ocidente. Olhem para África e verifiquem a quantidade de massacres, que as milícias muçulmanas fazem por lá. Na Europa, a infiltração de grupos radicais islâmicos e a atracção benemérita para a conquista de simpatizantes e aderentes. Os não muçulmanos do mundo são considerados por estes fanáticos terroristas, infiéis, e esta teoria somente pode traduzir divisão e ódio. Aproveitam-se, como governantes, de um povo mal informado, para o poderem manobrar, ocultando a verdade, e assim atingirem os seus reais objectivos – a exploração do ódio e da violência. A tentativa do imperialismo religioso fanático muçulmano é um facto e uma das suas armas é a beneficiência. E porque falo em beneficiència? Quando as necessidades de sobrevivência pessoal estão afectadas, o benemérito enganoso tenta recompô-lo física e espiritualmente e finalmente os torna simpatizantes. Assim se conquistam almas para o terrorismo e infelizmente, muitas das vezes os direccionam á morte. Israel nunca teve aspirações imperialistas ou expansionistas. Israel e o seu povo sempre optaram pela PAZ e a defesa da sua integridade territorial e física. Oportunidades de reconciliação foram muitas e oferecidas pelo governo de Israel, mas sempre refutadas pelo governo de Gaza. Israel lamenta as casualidades civis e a todo o custo as tenta não aumentar. Oferece apoio médico-hospitalar e facilita o fornecimento de ajuda humanitária aos habitantes de Gaza. Israel tem dignidade humana e humanitária. O governo de Israel nunca optou pela informação do ódio contra o povo palestino ou a sua aniquilação. Em contrapartida, o governo do Irão, as Hamas e a Hizbulah já declararam públicamente, que tentaríam tudo pela aniquilação do Estado de Israel e o seu povo e mais grave, negando o HOLOCAUSTO, que é um passado recente. Assim, quem mente e espalha o ódio? O governo actual do Irão, que controla em todos os aspectos as hamas e as hezbulah em detrimento dos cidadãos libaneses e palestinos. Assim, quando a integridade territorial e física dos seus cidadãos é posta em causa, qualquer Nação independente e soberana tem o direita á sua defesa. Israel também o tem.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da República Checa, país que assumiu a nova presidência da União Europeia, defendeu sem rodeios o direito de Israel de se defender contra o Hamas. Numa entrevista ao diário checo Mlada Fronta Dnes, Karel Schwarzenberg disse: "Vejamos uma coisa: o Hamas aumentou abruptamente o número de mísseis disparados contra Israel, desde que o cessar-fogo terminou em 19 de Dezembro. Isso não pode continuar a ser tolerado."

E acrescentou: "Porque eu sou um dos poucos que tem expressado compreensão para com Israel?... Eu estou a desfrutar do luxo de dizer a verdade".

Coragem, digo eu.