28.12.08

O legítimo direito de Israel

Há muito, que Israel se continha em retaliar. A continuidade diária de rockets sobre Israel nunca parou desde há anos. Desde 2005, que Israel foi alvo de 6000 rockets. Israel emitiu sinais de aviso. Israel consultou países e finalmente agiu em defesa dos seus cidadãos e território. A resposta tardou, mas chegou. Á média de dezenas de rockets diários, prejuízos materias, pessoas traumatizadas, feridas e mortas, Israel foi forçado a intervir militarmente. O Hamas não reconhece a linguagem diplomática, mas a militar, infelizmente. Nesta resposta, Israel não o faz de ânimo leve, mas com o cuidado de causar o mínimo possível de baixas civis, uma vez, que os elementos das Hamas se utilizam também de instalações civis e se refugiam entre a população civil. Os alvos são instalações militares ou policiais do Hamas, rampas de rockets, terroristas e toda a infraestrutura desta organização terrorista.

Agora pergunto eu: Qual o governo, que não defende os seus cidadãos e o seu território?

Israel está também no seu direito de o fazer, quer seja proporcional ou desproporcionalmente, aliás, estas palavras são quanto a mim, simplesmente jornalísticas. Que dizer então, dos lançamentos diários de rockets contra a população israelita por um período de 3 anos e sem a condenação das Nações Unidas, de reuniões da mesma para protestarem contra e sem imposição de sanções ou acções contra estes grupos terroristas, que neste caso é um governo de um povo chamado palestino? E que dizer do Irão, que os treina, equipa e os suporta financeiramente? Os ataques suicidas, que dizer deles? Será proporcional ou desproporcional?

A opinião pública mundial alguma vez foi informada pela imprensa internacional, de quantas pessoas israelitas ficam traumatizadas, inclusivé, crianças, com tanto rocket, sirenes, correrias para os abrigos e sonos pesados, etc ? E quem paga os estragos causados por esses mesmos rockets? Porque será, que só falam sobre Gaza? E porque será, que se publicam na imprensa foto-montagens com o intuíto de prejudicar a imagem de Israel? Quanta falsidade corre pela internet em detrimento do Estado Judaico? Chamo eu, falsidade, mentira e incitação enganosa, é o que é.

A tendência de parte da imprensa internacional tem sido sempre em detrimento do Estado de Israel e em favorecimento de organizações terroristas islâmicas, mas nunca da verdade. E a verdade é só uma – Israel tem sido diariamente provocado não só pelos grupos terroristas das Hamas e Hezbulah, mas também por alguma imprensa tendenciosa internacional.

Qual foi o meu espanto assistir a uma declaração natalícia, no canal 4 em Inglaterra, pelo presidente iraniano dando uma bofetada verbal aos cristãos sobre a sua cristandade . “Se Jesus aparecesse entre vós ficaria entristecido pela falta de conectividade, que vocês têm com Deus”. Que espanto!!!! Um indivíduo, que não se importava de liquidar todos os judeus, que refuta a veracidade do holocausto e propaga o ódio contra judeus e cristãos. Que moralista é esta personagem!!! É ele, que autoriza o treino no seu território de bandos terroristas islâmicos, financia e apoia-os logisticamente, como por exemplo Hamas e Hezbulah. Por acaso, o cristão pode circular e abertamente praticar o cristianismo no seu país? Jamais. Quanto a mim,terá sido uma irresponsabilidade para o canal 4 Inglês, permitir a esta personagem intervir televisivamente num dia religioso cristão, como o é o Reino Unido, com uma mensagem condenatória contra os cristãos!!! Será, que no seu País permitiria o mesmo a um presidente cristão e num dia com expressividade religiosa para o Islão, como o é o Natal para os cristãos? Jamais. Mas em Israel as 4 principais religiões do mundo têm liberdade de práctica e opinião. RESPEITO é o que se faz em Israel, o povo Judeu e a Torah nos ensina.

Enquanto, a verdade não for reposta por essa imprensa, os ódios continuarão acesos contra o Estado de Israel e o povo Judeu. Mas, a verdade sempre virá ao de cima. Leva tempo, mas chega. Assim foi também a resposta de Israel...levou tempo, mas apareceu.