Pensamento da Semana
“Pessach vem ensinar-nos uma mensagem muito importante sobre liberdade:
A Falsa Liberdade deixa a pessoa livre para fazer o que quer;
A verdadeira Liberdade, para fazer o que precisa!”
“Pessach vem ensinar-nos uma mensagem muito importante sobre liberdade:
A Falsa Liberdade deixa a pessoa livre para fazer o que quer;
A verdadeira Liberdade, para fazer o que precisa!”
A leitura da Torá para este Shabat está em Shemót 13:17-15:26. Ela conta-nos sobre como os egípcios
Também no domingo se reza o Yzkor, a oração em memória de parentes falecidos.
Dvar Torá:
A Torá declara em relação à abertura do Mar Vermelho: “O Povo de Israel caminhou no meio do mar
A nossa lição:
1) Perceber que na Torá tudo é exacto e tem um motivo. Todos os assuntos são
2) Devemos nos esforçar para
Na porção desta semana da Torá encontramos vários mandamentos que aparentemente têm pouco em comum. Começamos com uma listagem das leis e práticas de Yom Kipur, então passa para a proibição de comer sangue. Finalmente, a porção conclui com uma discussão dos relacionamentos proibidos. Desprezando a possibilidade de que estes mandamentos em particular foram jogados juntos ao acaso para formar a porção Acharê Mot da Torá, certamente seremos capazes de descobrir um tema comum, conectando estes vários tópicos.
De forma bem interessante, vemos que a Torá proíbe o consumo do sangue de qualquer animal, mesmo aqueles que são casher. Desse modo, a Torá não apenas exclui a grande maioria das criaturas de nossa dieta, como limita nossa licença quanto aos permissíveis. Além disso, a Torá exige de nós um dia de total e absoluta abstinência de toda alimentação. As restrições e regras parecem quase esmagadoras.
De fato, descobrimos uma estrutura muito similar a respeito dos relacionamentos proibidos. Na porção desta semana, a Torá lista para nós os indivíduos impróprios que não devemos escolher como companhia. Entretanto, isso não é tudo. A Torá regula severamente o relacionamento mesmo com as pessoas que nos são permitidas. Uma união adequada deve ser precedida por kidushin, a santificação do casamento. Um casamento mal sucedido deve ser terminado pela concessão de um documento de divórcio, ou guet. Relacionamentos extra-maritais são vistos com desdém. Dessa forma, vemos que a Torá coloca severas restrições e limitações sobre os alimentos que comemos e sobre nossos relacionamentos.
As semelhanças não param por aqui. A porção desta semana não é o único local em que encontramos estes dois tópicos agrupados juntos. De facto, o Rambam coloca as Leis dos Relacionamentos Proibidos e as Leis dos Alimentos Proibidos na mesma secção em seu código da Lei Judaica. O Rambam denomina esta secção, curiosamente, de kedushá. Embora "kedushá" seja geralmente traduzida como "santidade", muitos comentaristas assinalam que o termo também conota a noção de "separado" ou "distinto".
Dessa maneira, poderia parecer que o Rambam deseja nos transmitir que estas duas áreas da lei nos possibilitam separar e distinguir a nós mesmos.
Agora, finalmente as peças se encaixam nos lugares certos. Quando D’us criou o universo, colocou tanto o homem como o animal neste planeta. À primeira vista, o homem parece não ser diferente de qualquer outra criatura. Afinal, ambos se alimentam, ambos procriam, e ambos praticam as mesmas atividades físicas mundanas. Não somos, então, diferentes dos animais que perambulam pela terra? Os dons da fala, raciocínio e liberdade são todos indicativos de que o homem é na verdade diferente e separado dos animais. Entretanto, quando deixamos que nossos desejos animalescos reinem livremente, agindo sem quaisquer restrições, estamos na verdade demonstrando que não somos melhores que nosso cachorro ou gato de estimação. Quando continuamos a satisfazer nossas ânsias gastronômicas e a ser escravos de nosso apetite carnal, reduzimo-nos a um mero ajuntamento de carne e ossos.
Por este motivo, a Torá contém tantas proibições na área de ingestão de alimentos e relações sexuais. A Torá nos prescreve o controle de nossos desejos básicos a fim de nos "separar" e "distinguir" de todas as outras criaturas. Demonstrando nossa força de vontade e nossa disciplina, podemos nos elevar acima de meros seres físicos. Não admira que após ter introduzido estas leis na porção da Torá desta semana – o jejum em Yom Kipur, abster-se de ingerir sangue, e evitar os relacionamentos proibidos – a Torá comece a porção da próxima semana com a admoestação "kedoshin te'heyu – serás santo e distinto", pois apenas santificando estes aspectos físicos de nossa vida podemos ter sucesso também em nossa busca espiritual.
A Torá continua a relatar as leis de pureza física e espiritual. Esta Porção Semanal foca a Tzaraát, um tipo de sofrimento físico causado por transgredir as leis referentes à fala (não caluniar, não mentir, não falar palavrões, não fofocar, etc.) e o seu processo de purificação. A Tzaraát aflige, progressivamente, a casa, as roupas e a pele da pessoa, a menos que purifique sua forma de falar.
Há duas categorias de transgressões possíveis ao se falar:
1) Lashón HaRá (literalmente, ‘má língua’) – fazer uma declaração prejudicial ou que cause desprezo a outra pessoa, mesmo que esteja a dizer a verdade;
2) Rechilút (fofoca) – dizer para uma pessoa as coisas negativas que outro disse ou cometeu contra ela. Clique no site www.chofetzchaimusa.org para ler as lições diárias sobre Shmirát HaLashón (como cuidar da ‘língua’).
Desfazer o mal causado pela fala é comparado a tentar recolher todas as penas de um travesseiro – depois que elas foram soltas durante uma tempestade de vento!
Dvar Torá: baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin
A Torá declara: “Quando aparecer na pele da pessoa uma inchação, crosta ou mancha características da doença Tzaraát, ela deve ser levada a Aharon, o Sumo-Sacerdote, ou a algum de seus filhos, os sacerdotes” (Vaikrá 13:2). Por que a pessoa precisava ser trazida a Aharon, o Sumo-Sacerdote?
O Rabi de Alexander (Rabino Hanoch Henich HaCohen, Polônia, 1798-1870) explicou:
Os nossos Sábios ensinaram que a Tzaraát era uma doença que se manifestava pelo fato de a pessoa ter falado Lashón Hará, palavras difamatórias, contra os outros. Quando as pessoas dizem coisas negativas, elas freqüentemente racionalizam que é correcto falar o que falaram. Uma das desculpas mais comum utilizadas é que estão a falar a verdade: “O sujeito sobre quem estamos ‘comentando’ fez tantas coisas
erradas que é importante divulgar como ele é ruim”. Também alegam que nunca fariam isto sem ter as mais elevadas intenções em mente e dizem que ‘é uma Mitsvá’ difamá-lo(a). Embora as suas alegações possam parecer louváveis a princípio, elas acabam por causar muito ódio, intrigas, brigas e dor.
Porque a pessoa com Tzaráat era trazida a Aharon, o Sumo-Sacerdote? Uma das mais conhecidas características de Aharon é que ele fazia todo o possível para manter a paz dentro do povo. Sempre, que as pessoas brigavam, ele falava em particular com cada um dos ‘brigões’, dizendo que o outro estava arrependido e falando coisas amáveis e positivas sobre ele. Depois, quando estes ‘brigões’ se encontravam, o rancor já não mais existia e acabavam por fazerem as pazes.
Quando ficamos sabendo que outra pessoa falou positivamente sobre nós, automaticamente sentimos um sentimento positivo em relação a ela e isto promove muito a amizade entre nós. Esta era a lição que Aharon transmitia aos que falavam contra os demais: “Não justifique as suas ofensas e o que está a fazer de ruim contra os outros, reivindicando que deseja apenas divulgar a verdade. Pelo contrário: faça
todo o possível para ajudar as pessoas a sentirem amor umas pelas outras!”
Mãos à obra!
O gabinete de segurança de Israel reuniu-se hoje, 2 de Abril, para examinar o estado de prontidão em caso de guerra. Decidiram redistribuir as máscaras anti-bio/químicos alguns meses depois de as recolherem.
Poucas horas antes, o media Quds al-Arabi, situado em Londres, afirmou segundo fontes oficiais de Damasco, que Israel se está a preparar para um grande ataque á Síria e ao Hizbullah. O governo da Síria ordenou a chamada parcial dos reservistas militares. O jornal escreve, que o Hizbullah decidiu adiar de momento o plano de vingança contra Israel, pelo facto de ter assassinado Imad Mughniyeh, no mês passado e assim não dar o pretexto a Israel em atacar a Síria e o Hizbullah.DEBKAfile anuncia, que na semana passada, Damasco instalou na auto-estrada Beirute-Damasco, duas brigadas blindadas debaixo do comando do irmão mais novo do presidente da Síria, que é o chefe da guarda presidencial. Estas brigadas servirão de tampão aos israelitas, no caso de quererem atingir Damasco, via Libano.
Na noite de ontem, o ministro da segurança interna agendou para a data de 6 a 10 de Abril, um exercício nacional para melhorarem o estado de prontidão. No dia 8 de Abril serão testadas as sirenes do País.
Naquele mesmo dia, o ministro da defesa de Israel, Ehud Barak em visita á fronteira Norte afirmou, que “...uma grande actividade militar se desenvolvia do outro lado da fronteira. E acrescentou... aprendemos as lições decorrentes dos nossos erros da última Guerra. Israel continua a ser a nação mais poderosa na região e não aconselharia a ninguém em nos testar”.
Na sua reunião, de ontem de manhã, com os elementos de assuntos estrangeiros e da segurança, os oficiais da inteligência confirmaram uma actividade muito intensa, a maior parte dela no Sul do Libano por elementos operacionais, mas vestidos como civis. Referiam-se ao grupo terrorista Shiita Libanesa, que estão mais e melhor armados com rockets de longo alcance.
No dia 22 de Março do corrente ano, DEBKAfile revelou de que Hizbullah elevou o seu arsenal de rockets para 40.000.
“Parte dos 40.000 rockets fabricados na Síria e Irão podem atingir alvos Israelitas tão longe como por exemplo Beersheba, a 350 kms de distância. Assim, não só Tel Aviv ficará dentro do seu alcance, mas Hizzbullah e Hamas podem cobrir no conjunto, a maior parte do território de Israel de Norte a Sul.
Damasco enviou para a Hizbullah quantidades de armamento anti-aéreo, como por exemplo, rockets de ombro e outros de fabrico Russo anti-aviões ZSU-100 calibre 14.4mm e automático.