5.8.09

“Palestinos”


A opinião de um japonês


Se tem a certeza de que a “Palestina”, como País, existiu segundo a história, então, espero que saiba responder a estas perguntas:

1. Em que ano foi fundada e por quem?

2. Quais as suas fronteiras?

3. Qual a sua capital?

4. Quais as suas cidades?

5. Que constituía a base da sua sociedade?

6. Qual a forma de governação?

7. Mencione um líder antes de Arafat?

8. Alguma vez a Palestina foi reconhecida como Nação por outros Países?

9. Qual era a sua lingua nacional?

10. Qual a sua religião principal?

11. Qual era a sua moeda nacional?

12. E finalmente, uma vez, que hoje, esse País não existe, o que aconteceu ou contribuíu para tal facto?


Lamentam o “afundar lento” da “outrora orgulhosa” nação. Assim, digam lá exactamente do que eram orgulhosos como nação?


E aqui vai uma pergunta sarcástica: Se as pessoas, que por engano, as chamam de "Palestinos" são simplesmente árabes vindos – uns voluntários, outros forçados – do mundo árabe; se realmente têm uma identidade genética, que lhes dá o direito de independência, então, porque nunca tentaram tornarem-se independentes antes da sua derrota na famosa guerra dos seis dias?

Espero, que não confunda a moderna palavra “Palestinos” com a Bíblica “Filistinos”.

A verdade é óbviamente esta: Os Países Árabes nunca abandonaram o sonho da destruição de Israel; continuam hoje a tentá-lo. Uma vez, que após várias tentativas não conseguiram atingir o seu objectivo demoníaco, decidiram combater Israel de uma outra forma. Criaram uma organização terrorista, cinicamente chamada "the Palestinian people" e instalaram-na em Gaza , Judeia e Samaria.

Como explica a recusa da Jordânia e do Egipto aceitar incondicionalmente o "West Bank" e Gaza?

O facto é que a população de Gaza, Judeia e Samaria pouco ou nada fizeram para proporcionar melhor nível de vida, enquanto, que por exemplo, uma tribo de indios no estado de Connecticut (USA) propuseram um casino e isenção de impostos. É um objectivo construtivo, que os motiva – integração e captação de capital. Os chamados "Palestinos" só têm um motivo: a destruição de Israel.

De facto, as Hamas no poder de Gaza apelam constantemente á destruição de Israel, bem como, não reconhecem o Estado de Israel. Não será isto suficiente para os considerar um bando ou uma organização terrorista?

Só há um caminho, efectivamente, para a Paz no médio Oriente. Os países árabes têm de entender e aceitar as suas derrotas nas guerras contra Israel e como derrotados pagarem o preço dos estragos causados a Israel por aquelas iniciativas destrutivas durante mais de 50 anos.

A forma mais apropriada de o fazerem será a remoção dessas organizações terroristas da Terra de Israel e aceitar a soberania de Israel como Nação e o genuíno direito da posse da Terra desde sempre.