26.9.09

O que quer as Nações Unidas?

Esta pergunta vem na sequência de um conjunto de factos, propaganda e retóricas.

Em vez de constantemente interpelarem o Estado de Israel, porque não tomam também a opção de interpelarem Hamas e toda a falsa propaganda muçulmana radical contra os Judeus, Israelitas e Israel, que é uma infracção aos DIREITOS HUMANOS?

Uma das obrigações das Nações Unidas é realmente a defesa dos direitos humanos.

O Conselho dos Direitos Humanos, que avalisou e suporta o relatório do sr. Goldstone sobre o conflito de Gaza, é composto por nações como o Paquistão, o Bengladesh, a Síria e a Somália. Como é do conhecimento público, estas nações constantemente quebram esses direitos e nada se comenta, impute ou se establece um Conselho dos Direitos Humanos, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. Lembram-se de Darfur, no Sudão, só após a morte de milhares de cidadãos e cerca de um milhão de refugiados é que foi alvo de pequenas medidas e com o tempo esvairam-se. Os governantes daquele País são muçulmanos, permitiram centros de treino da Al’Quaeda e são racistas. Formou-se algum Conselho de Direitos Humanos? Foi tema na Imprensa Árabe ou de capital árabe em Países Ocidentais?

Na Nação de Israel e através da sua Constituição democrática, a sociedade civil e religiosa são compostas por multiracial elementos. O respeito pela liberdade tanto civil como religiosa faz parte do nosso sistema. A verdadeira democracia é isso mesmo – liberdade e respeito. E esta é básicamente a diferença entre Israel e muitas nações deste Planeta Terra.

Acusar Israel do que não fez e tentar desacreditá-lo é o tema principal do relatório daquele “Conselho dos Direitos Humanos”.

E porque não se acusa as Hamas de tantos anos de violação de território de Israel e da morte de habitantes? E porque não se condena a política educativa das Hamas, que tanto ódio transmite ás crianças de Gaza contra Israel e Judeus? E que fazem a tantos milhões de dolares em ajuda humanitária e financeira? Uma coisa eu sei, que aqueles habitantes continuam pobres e as povoações por serem reconstruídas e a vida dos seus cidadãos normalizada, bem como a continuação no lançamento de roquetes.

Ah, entendo, gastam na compra de armamento, na propaganda terrorista e na cultura do ódio (que celebra a morte dos mártires, que assassinaram civis Israelitas Judeus e do terror causados a tantas inocentes famílias Israelitas).

Acusar Israel por violação dos direitos humanos é fugir a uma outra realidade. Quem indemniza o Estado de Israel e as famílias Israelitas por tanto prejuízo material e psicológico durante um período de oito anos? Será, que nesse tempo os direitos humanos dos cidadãos israelitas não foram violados? Quem fala deles?

Afinal, o que querem as Nações Unidas através daquele Conselho “dito” dos Direitos Humanos? A continuidade da propaganda terrorista na tentativa de desacreditar Israel, o não reconhecimento do Estado de Israel, infâmias contra os Israelitas, o antisemitismo, o assassinato de cidadãos Israelitas, a violação do seu território (e consequentes prejuízos materiais e de vidas humanas) pela continuidade nos lançamentos de roquetes por parte de terroristas em Gaza, isto é, a política da guerra, do ódio e intolerância? Ou a vivência entre povos o mais salutar possível, a educação das crianças baseada na formação escolar e não para-militar, o respeito e o final das hostilidades, isto é, a política da paz, do direito humano?

Qual destas opções tomará as Nações Unidas através daquele pouco abonatório conjunto de membros e de um forjado relatório.

O futuro o irá dizer. Pessoalmente, espero, que a segunda opção tenha êxito e a verdade dos factos reposta.