O esquema da victimização
Os Palestinianos têm uma obsessão terrível na utilização do estatuto de vítimas.
É comum verificar nos jornais europeus, notícias referindo-se a Israel no papel de agressor e os palestinianos no papel de vítimas. Inúmeras situações são mencionadas somente com a finalidade de utilizarem a opinião pública europeia em detrimento de Israel e daí podrem tirar vantagens políticas, que evidentemente, também se traduzem em ajuda económica, dita humanitária. O relatório “Goldstone” é um exemplo claro. A todo o custo tentam incriminar Israel, por factos não cometidos. Por outro lado, não dão ênfase á destruição causada em território Israelita durante oito anos, sim, oito anos consecutivos, provocados pelos roquetes lançados de Gaza e o número de vítimas mortais e ligeiras em Israelitas.
Utilizam terminologia imprópria e falsa, como por exemplo, “Mais uma vez a aviação israelita destruiu túneis em Gaza. Como resultado foram feridos ou mortos palestinos”. Na realidade a notícia deveria ser “Roquetes lançados a partir de Gaza, caem em território Israelita. A aviação Israelita destrói túneis, em Gaza, que alimentam o tráfego de armamento e que sua vez, o põem ao serviço do terrorismo contra Israel”.
A constante manipulação da informação por uma certa imprensa europeia, além de tendenciosa, vai em benefício de organizações terroristas e alimentam contas bancárias dos seus principais líderes. Se não vejamos:
- O dia-a-dia dos Palestinos não melhora.
- No comércio e na indústria não se investe
- O sistema de abastecimento de água não se repara
- Não se melhora a electrificação
- Não se constroem mais escolas
- Não se melhora o sistema de saúde
- Não se cria mais habitação ou a manutenção das que existem
- Não criam mais empregos
- A higiena pública não se melhora
- Etc............
Se o básico na vida de uma sociedade, o investimento é extremamente baixo, mas a ajuda humanitária e financeira ronda os milhares de milhões de dólares, portanto muito elevada, pergunto eu, aonde investem o dinheiro?
Por outro lado, Israel, tem constantemente contribuído de diversas maneiras para o bem estar dos palestinos. Mas como?
Alimentos, electricidade, assistência hospitalar, médica e sanitária, além de postos de trabalho. Tudo junto representa dólares e impostos dos cidadãos Israelitas.
Bom, a minha resposta á pergunta “aonde investem o dinheiro”, é muito simples. Aplicam-no em contas bancárias pessoais, propaganda de terror antisemítica e armamento. Só pode ser.
Se a educação das crianças palestinianas é baseada no ódio a Israel e aos Judeus, com o incentivo da teoria da exterminação e o manejo de armamento, que pensar dos seus líderes e da aplicação dessa ajuda humanitária e financeira, que os cidadãos europeus e americanos pagam com os seus impostos?
Em contraste, Israel é uma Nação, onde os seus governantes têm outras prioridades, como por exemplo, a Educação. Os Prémios Nobel conseguidos são prova disso. Israel tem um moderno parque habitacional, turístico, hospitalar, escolar, rodoviário, ferroviário, aeronaútico e naval. É auto-suficiente em termos agrícola, tem um dos mais modernos sistemas de segurança social e pública. Este ano passou a pertencer ao restrito grupo de Nações, onde se ensaia e regista patentes.
Para finalizar, em Israel há liberdade de expressão política e religiosa, uma verdadeira democracia. Venham conhecer Israel e concerteza, que a vossa opinião irá entrar em colisão com toda a mentira escrita e falada pela imprensa tendenciosa (manipuladora) ao serviço do antisemitismo e no papel de supostas vítimas.
Quando se fala de agressão territorial, porque não se comenta os milhares de roquetes lançados para dentro de território Israelita?
Quando se fala de destruição de património em Gaza, porque não se fala dos estragos provocados em património israelita? Alguma localidade em Gaza, Síria, Libano, Irão, etc esteve numa constante diária de queda de roquetes como a localidade de Sderot, em israel?
Em Israel também temos crianças e adultos a sofrerem de traumas psicológicos. Falam dessas pessoas? Não.
Mas afinal, de que são vítimas os palestinos? Dos seus próprios governantes, que ao serviço da sua estabilidade económica pessoal e da ideologia antisemítica, os colocam constantemente em situações difíceis.
Israel, sim, é uma constante vítima dos governantes palestinos, dos muçulmanos radicais, da ideologia antisemítica, das constantes provocações e intimidações militares.
A concluir, se alguém terá de ocupar o lugar de vítima, Israel tem-no como direito e com factos comprovados.
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