ISRAEL É UM PAÍS SOBERANO
Na reabertura do Parlamento, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu centralizou o seu discurso sobre o caso Irão e o processo de paz com a Autoridade Palestiniana. Binyamin falou sobre a real ameaça do Irão contra Israel mencionando, que a verdadeira face do governo Iraniano foi exposta e os objectivos claros – apoio ao terrorismo e instalações para o fabrico de armamento nuclear. Por outro lado, Netanyahu enfatizou, que o governo está decidido a encontrar uma solução para a Paz, mas também têm de reconhecer Israel como uma Nação Soberana.
Binyamin acrescentou, que existem quatro líderes de Nações Árabes, que poderão confirmar as boas intenções de Israel e de que o nosso inimigo não é o Islão.
Na verdade, o governo de Israel sempre reconheceu a Autoridade Palestiniana e a solução de dois Estados. Por outro lado, sempre se mostrou aberto ao diálogo e imensos esforços têm sido canalizados para esse objectivo.
As nações árabes nunca reconheceram publicamente Israel como País soberano. Alguns respeitam-na pelo nosso poderio tecnológico, económico e militar, mas não pelo nosso direito ao terreno, a nossa casa. Por outro lado, a Hamas e a Hezboulah são duas organizações terroristas de ideologia radical islâmica, pró-iranianas, suportadas e financiadas pelo Irão e tendo como objectivo comum – a destruição da Nação de Israel e o extermínio do povo Judeu.
Aqui, pergunto eu: há ou não há semelhanças com os anteriores impérios otomano, romano e nazi? Claro, que sim, pois a ideologia é a mesma.
A ideologia radical islâmica é que tem feito fracassar constantemente o diálogo. Como?
O não reconhecimento do Estado de Israel e o direito do Povo Judeu a habitá-lo.
Como se pode alterar a situação?
Simples, muito simples. Reconhecerem oficialmente o Estado de Israel.
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