25.2.06

O Islão segue Sun Tzu

Autor: Dalton C. Rocha

Em nossos dias é comum nós vermos, os maomos (abreviatura de maometanos) sempre fazendo duas coisas. A primeira delas é reunida no trinómio matança, confusão e guerra. A segunda destas coisas é a eterna mania de chamar a segunda (após o marxismo) mais sanguinária de todas as religiões do mundo, o Islã, de palavras como vítima, pacífica e respeitadora. Parece-me que os maomos do mesmo jeito que adoram confusões, adoram posar de vítimas.Usar numa guerra, a estratégia de se apresentar como vítima e caluniar o adversário e tentar transformar o adversário em uma vergonha, para ele mesmo, não é novidade alguma. Séculos antes de Cristo, o chinês Sun Tzu escreveu: “[1]Lutar e vencer em todas as batalhas não é a glória suprema; a glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar. Na prática arte da guerra, a melhor coisa é tomar o país inimigo totalmente e intacto; danificar e destruir não é tão bom [1]”. Logo a seguir, Sun Tzu diz: “ [2] O chefe habilidoso conquista as tropas inimigas sem luta; toma suas cidades sem submetê-las a cerco; derrota o reinado sem operações de campo muito extensas. Com as forças intactas, disputa o domínio do império e, com isto, sem perder um soldado, sua vitória é completa. Esse é o método de atacar com estratagemas, de usar a espada embanhada.[2]”.É por aí que os maomos se inspiram em sua campanha global de mentiras, calúnias e protestos. Em mais de 50 tiranias islâmicas, pregar qualquer religião ou seita cristã é crime, geralmente punido com a morte. E vem eles (maomos) exigirem respeito à religião e aos direitos humanos. Não só nisto, consistem as enganações deles.
Os maomos vivem mostrando uma força militar, que eles não tem. Desde que G. W. Bush invadiu o Iraque, há quase três anos, o número de americanos mortos naquele país, por dúzias de grupos terroristas e islâmicos diferentes (incluídos os mortos por suicídios e acidentes) é inferior ao número de americanos que morrem de câncer dos intestinos todos os meses. Também é falsa a ideia de que a guerra contra o Islão seja assim tão cara financeiramente falando, para os “kafires” (infiéis) americanos. Todo o orçamento militar americano hoje, não chega a 4% do PIB americano. Era mais de 9% do PIB americano, em 1969. Se hoje todo o orçamento militar americano não chega nem a 4% do PIB. O Brasil gasta com bancos mais de 22% de seu PIB. Os americanos gastam muito mais com seus hospitais, que com Iraque, Afeganistão e todo o resto junto. Em resumo, se o Islã é uma super-potência na criação de enganações e calúnias, também não passa de um “tigre de papel”, até quando se trata de defender o Iraque, uma de suas áreas mais antigas e sagradas.Israel é um front do Islão, desde antes de sua independência, em 1947. Islão é por definição, uma religião anti-cristã e anti-semita. Os maomos difundem aos quatro ventos, a idéia de que sempre foram “amigos” dos judeus. Todo o problema começou com a recriação de Israel, ou pela “ocupação” de Jerusalém pelos judeus. Uma mentira sem fundamento algum. Quem começou o ódio de islâmicos pelos judeus foi o próprio Maomé. Isto já no século VII, numa época em que o Império Bizantino proibia a simples entrada de judeus em Jerusalém. Tal e qual Hitler, mais de mil anos depois dele, Maomé recebeu e com gosto, dinheiro de muitos judeus. E tal e qual Hitler, tão logo teve força e poder, Maomé desandou a massacrar o máximo de judeus possível. Primeiro ele mandou massacrar os judeus que tinham se oposto a ele, em Medina. Depois, a tribo judaica, que tinha apoiado a Maomé, a tribo Beni Qoreiga foi massacrada. Os homens judeus daquela tribo, Maomé mandou decapitar na sua frente, logo na praça do mercado de Medina. A matança de judeus começou pela manhã e só terminou de madrugada [3]. Antes da matança de judeus ter terminado, Maomé saiu para fazer sexo com uma das viúvas dos judeus que ele havia torturado, para roubar um tesouro em ouro. Como tortura não foi o suficiente para o judeu revelar onde estava o ouro, Maomé trouxe a jovem esposa do judeu e ameaçou o torturado de trepar com a esposa dele. O judeu enfim cedeu e revelou onde estava o ouro. Maomé deu o devido “agradecimento” ao judeu, primeiro matando o judeu, depois levando de imediato a sua viúva para fazer sexo com ele [3]. Como mercadoria tomada que era, a escrava, judia e viúva Reihana [3] não tinha o direito a negar sexo ao seu proprietário, o profeta Maomé. O butim das mulheres e crianças judias, tomadas como escravas por Maomé e sua patota de maomos teve também outras coisas. Foram cerca de 1500 espadas, 1500 escudos, 1000 lanças, 300 cotas de malha, além de inúmeras propriedades e animais [3]. O Corão (33:25) louva a Alá, por esta matança e escravização de judeus[3]. Um quinto de todos os escravos e propriedades foi para Maomé em pessoa [3]. A lei islâmica, a Sharia coloca tanto o judeu, como o cristão na condição de ser inferior, um sub-humano. Judeus e cristãos não podem, por exemplo, testemunhar contra islâmicos num tribunal islâmico. O Afeganistão antes de Maomé tinha centenas de milhares de judeus, teve apenas dois judeus ainda vivos, ambos velhos e pobres, no dia da queda do regime talebã, em 2001. Não tem sentido algum, se pensar que o antagonismo do Islão, para com os judeus começa com a criação do moderno Israel em 1947. Este antagonismo dos maomos pelos judeus começa com Maomé. Por sinal, o Islã é antagónico com todas as outras religiões do mundo.Se afirmar que os judeus são os “culpados” pelos conflitos que os maomos vivem fazendo, não tem também sentido se afirmar que os maomos sejam assim tão todo-poderosos militarmente contra Israel. Há cerca de 300 muçulmanos para cada judeu e habitante de Israel. Olhe no mapa e note que em termos também de extensão territorial a diferença é similar. Os maomos atacaram Israel logo no dia em que este declarou sua independência, em 1947. Desde então, os maomos começaram várias guerras contra Israel. Ainda com tanta vantagem em números e recursos económicos, os maomos perderam todas as guerras que começaram contra Israel. Inúmeros ataques terroristas e guerras em 1947, 1956, 1967, 1973 e 1982 e depois disto, eis que Israel estava mais forte, rico e próspero que um ano antes da guerra contra Israel ter começado.Se perderam todas as guerras contra Israel, os maomos mostraram absoluta invencibilidade na criação de farsas, calúnias, mentiras, pseudo-ciências tudo o mais que seja para enganar os tolos, os iludidos e os desavisados. Se perderam a guerra das balas, os maomos seguem invencíveis na guerra das mentiras, ofensas, calúnias e humilhações contra os judeus e por sinal, contra todo o resto da humanidade.Um exemplo clássico que eu tenho que citar é o de Yasser Arafat[4]. Tendo por parente (era seu sobrinho) e ídolo o famoso nazista al-Haj Mohamed Amin Al-Hussein, Arafat era anti-semita desde o berço. Tão logo teve dinheiro e armas, Arafat desandou a virar um sanguinário homem. Em todas as guerras em que Arafat se meteu, ele foi derrotado. No “Curriculum Vitae” de Arafat constam o genocídio dos cristãos do Líbano, a agressão e derrota (seguida de expulsão) da Jordânia, a destruição de Beirute, além de inúmeros ataques com bombas a Israel [4]. Tendo uma vida tão podre quanto uma água de fossa, Arafat foi devidamente transformado pelas mentiras dos maomos e seus inúmeros aliados. Mentiras estas que também foram divulgadas e acreditadas, também por judeus. O homem de tantas guerras, massacres e genocídios foi transformado em “Homem da paz”. Um Prémio Nobel da paz foi concedido a ele. A máfia de corruptos e assassinos que sempre o cercou foi devidamente não só bajulada e endeusada, como também recebeu centenas de milhões de dólares dos contribuintes judeus, americanos e europeus. Os livros escolares tão profundamente anti-semitas que Arafat mandou adoptar em todas as escolas palestinas foram pagos pelos impostos dos judeus de Israel e americanos. Israel presenteou Arafat com armas e este deu estas armas para esta mesma Al-Fatah atacar Israel. Agora, com a vitória do Hamas, talvez alguns judeus comecem a perceber melhor a realidade. Não que os maomos do Hamas sejam sequer 1% distintos dos maomos de Al-Fatah.Uma outra coisa da campanha global anti-Israel é considerar os judeus maus para com os palestinos. Os maomos tiveram mais de mil anos para criar um Estado Palestino. E nunca o fizeram. Pelo contrário, desde os primeiros califas, até a derrota islâmica em 1967, os maomos esmagaram com ferro e fogo toda esta conversa de Estado Palestino em Gaza e Cisjordânia. Quem tiver a curiosidade de ver um mapa publicado em 1966, vai notar que naquele ano, Gaza pertencia ao Egipto e a Cisjordânia pertencia à Jordânia. Por que se condena a oposição de Israel e um Estado Palestino, por algumas décadas e, não se condena a proibição da existência deste mesmo Estado Palestino, por parte dos maomos, por mais de mil anos?Neste negócio de maldades, os maomos são invencíveis. Quando em 1975, o maomo e ditador da Indonésia Suharto invadiu a nação católica de Timor-leste, começou um massacre, esmagadoramente apoiado por maomos do mundo todo. Uma invasão e um genocídio feitos sem qualquer provocação. Em cerca de vinte anos, mais de 35% da população católica de Timor-leste foi massacrada. Compare com o número de maomos mortos por Israel em Gaza de 1967 a 2005. Em termos de matança, os judeus não são nada, comparados aos maomos.Não faltam judeus e nos mais altos postos, dispostos a entrar na campanha contra Israel [12]. Estes judeus, um bando de esquerdistas, que trocaram Marx por Maomé, não tem a mínima vergonha de denegrir Israel e os demais judeus [12]. Bem nascidos, famosos, educados nas mais caras e respeitadas universidades, estes judeus estão na cúpula da campanha de denegrir Israel. Eles que tem dúzias de diplomas e títulos, nem “notam” que o próprio Corão é hostil aos judeus [7]. Estes ditos “intelectuais” nem “notam” que a campanha de que eles se acreditam chefes, é na verdade comandada pelos maomos mais anti-semitas de todos. Eles e tantos outros, sejam judeus, sejam de qualquer religião, não prestam. Estas figuras se acham intelectuais, mas são imbecis. Eles se acham campeões da liberdade, mas não passam de fantoches de ditadores. Eles se acham líderes, mas apenas fazem o que os aiatolás atómicos e coisas do género queriam que eles fizessem.Ao lado da mesma campanha anti-semita existe das mesmas fontes, uma campanha anti-ocidental e anti-cristã. A esquerda americana, europeia, latino-americana e de resto de toda a parte do mundo, trocou Marx por Maomé. Eles colocam toda a uma série de defeitos inexistentes ao Ocidente e, uma série de qualidades inexistentes ao Islão. Tudo de mal no mundo, se deve aos que não são islâmicos. Tudo o que os islâmicos tenham de ruim, a culpa é dos europeus, americanos e judeus.Uma das ideias mais divulgadas desta campanha é a de que as Cruzadas começaram a guerra entre os cristãos e o Islão. Uma farsa. Maomé era um homem extremamente anti-cristão, tanto ou mais que era um anti-semita. Sem qualquer provocação por parte de seus adversários, Maomé começou mais de trinta guerras ao longo de sua vida. Em seus últimos anos, ele começou uma guerra contra os cristãos do Império Bizantino. A guerra contra os católicos do norte da África e depois na Espanha, começou depois da morte de Maomé. Maomos invadiram a Espanha católica em 711, mais de 350 anos antes da primeira das cruzadas. Maomos invadiram e pilharam a própria Roma, onde já existia um Papa, em 846, mais de 240 anos antes da primeira Cruzada. Daí que as Cruzadas foram um esforço defensivo frente à agressão islâmica. Comparadas às guerras de agressão (Jihad) dos maomos, as Cruzadas não foram além de minúsculas em mortes, tempo e espaço abrangido [5]. Entre 1096 e 1270 ocorreram cerca de oito Cruzadas [5]. A área abrangida por elas foi minúscula comparada à Jihad islâmica [5]. Séculos antes da primeira Cruzada, os maomos já tinham invadido Portugal, Espanha, França e chegado a realizar saques na Suíça. Séculos depois da última das Cruzadas, os maomos realizavam ataques para roubar e escravizar europeus em lugares tão distantes quanto a Inglaterra, Dinamarca e Islândia.Outra ideia chave desta campanha anti-ocidental é tornar os europeus e americanos, pelo “imperialismo” contra os “coitadinhos” dos islâmicos. Séculos antes do tal “imperialismo ocidental” existir, os maomos já haviam conquistado uma área muito maior que aquela do Terceiro Reich, em seu auge. Apenas cem anos depois da morte de Maomé, o Islão controlava da Espanha ao Senegal e também controlava do Marrocos até a Ásia Central. Nunca antes e nunca depois, uma fé religiosa se expandiu tão rápido e tão permanentemente. Andam reclamando da ocupação ocidental da Argélia, que durou 130 anos? Andam reclamando da ocupação da Síria que durou menos de trinta anos? Deviam então reclamar da ocupação islâmica da Espanha que durou mais de 700 anos. Por que este pessoal não “nota” que os maomos brutalizaram e oprimiram a Grécia e Portugal, por mais de 500 anos? Maomos são obcecados pelas minúsculas em tempo e espaço Cruzadas, mas fingem que suas infinitamente mais cruéis, amplas e sanguinárias Jihads não fizeram mal a ninguém [6]. Mais uma ideia desta campanha é atribuir ao Ocidente outros males. Atribui-se ao Ocidente por exemplo, a escravidão africana. O presidente Lula é um entusiasta propagador desta farsa [13]. Na verdade, nem 2% dos negros foi escravizado pelos ocidentais. A escravidão negra já era velha, quando Maomé nasceu, mas o Islão foi e segue sendo o grande escravizador de negros africanos. Quando os primeiros europeus chegaram à África negra, em meados do século XV, já então a escravidão negra era um negócio islâmico [13]. Ao lado dos maomos, a escravidão negra era comandada por chefes tribais e macumbeiros africanos.Na mesma linha de pensamento ou imbecilidade, se atribui aos maomos grandes conquistas científicas. Está certo que tanto a numeração, como o papel foram transmitidos pelos maomos. O papel foi trazido da China e assim, por meios de aprendizagem, os europeus aprenderam a fazer papel. Os números chegaram da Índia, sendo também transmitidos pelos árabes. O papel foi aperfeiçoado na Europa pelo largo uso de rodas d’água para fazê-lo. Os europeus não usavam trabalho escravo na fabricação de papel. Mesmo usando largamente trabalho escravo, o papel produzido pelos maomos perdeu a capacidade de competir com o papel europeu, se mostrando melhor e mais barato que o papel islâmico. A ideia de um Islão produzindo alta ciência é uma farsa que nunca existiu.Na verdade, todas as áreas islâmicas estão entre as de mais baixo desempenho intelectual do mundo. Jamais o Egipto, Síria, Irão, etc. retornaram a um patamar sequer remotamente similar ao que tinham em tempos pré-islâmicos. Embora os maomos tenham hoje cerca de 25% da população mundial, eles não representam sequer 0,5% das patentes feitas no mundo. Isto é menos que a percentagem de patentes da pequena ilha de Taiwan, na Ásia. A especialidade dos maomos é de fato em opressão, terrorismo[11], brutalidade e mentiras sobre eles mesmos e seus inimigos.Desde a fragorosa derrota dos maomos no segundo cerco de Viena, que começou em 11 de Setembro de 1683, o Islão viu-se sem condições de fazer uma ofensiva militar contra o Ocidente. Em 11 de setembro de 1697, na batalha de Zenta, os maomos turcos receberam mais uma derrota memorável. O príncipe católico Eugénio, capturou nesta batalha um enorme butim. Um dos destaques, neste butim foi mais de dez das mulheres do harém do sultão. Após esta derrota, os turcos pediram paz. O Tratado de Karlowitz de 1699 marca a humilhação militar do Islão e a colocação do maior dos poderes islâmicos, o Império Otomano, na condição de país de segunda classe na ordem global. Antes disto, entre Vasco da Gama em 1498 e as primeiras décadas no século XVI, Portugal derrotou facilmente as marinhas islâmicas no oceano Índico, que por séculos fora um lago islâmico. O domínio islâmico ainda existia em parte, no mar Mediterrâneo. Na Batalha de Lepanto no domingo, dia 7 de Outubro de 1571, o Islão perdeu a posse militar do mar Mediterrâneo. Operações de pirataria islâmica continuam até hoje, mas acabou o tempo em que marinhas de maomos disputavam com os infiéis o controle do mar.Sem ter como vencer militarmente, os “kafires” (infiéis) ocidentais, restou aos islâmicos, um papel global menor. Tão logo os impérios ocidentais começaram a cair de podres, de 1945 em diante, os maomos foram recebendo de “mão beijada” a sua independência. Resolveram-se uma vez independentes, seguir o caminho de mentalmente chegar ao século VII e considerar o Islão a solução para todos os problemas. Entre 1945 e 1991 ganharam a independência mais de 16.000.000 de quilómetros quadrados, sendo cada centímetro desta enorme área comandado por maomos. Esta área equivale a aproximadamente ao dobro da área dos USA.Uma enorme área, uma enorme população e triliões de dólares dos petro-dólares. E eis que os ditadores desta região, não raro, desandam a patrocinar o terrorismo contra os kafires. Ao lado disto, uma campanha de desinformação contra os inimigos do Islão [8], [9], [10]. Os maomos seguem os conselhos de Sun Tzu. Como não podem fazer ainda muitos ataques armados, os maomos vão no caminho da farsa e da enganação para desmoralizar seus inimigos, antes que a luta maior comece. E não faltam aliados para eles. Os viúvos da URSS se voltam agora para amar o Islão. A esquerda trocou Marx por Maomé. A esquerda trocou a eugenia, pela ecologia. Paz agora representa o mesmo que representava nos anos 1933 a 1939. É uma “paz”, apenas para beneficiar ditadores anti-semitas, como os aiatolás atómicos do Irão. Maomos ou esquerdistas, nada de paz genuína existe neste pessoal. É tudo apenas uma guerra com outros meios. Uma guerra na qual o Islão segue Sun Tzu.
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Fontes e notas:[1] Sun Tzu.Livro “A arte da guerra”.Editora Record, 10ª edição.Traduzido por José Sanz.Página 25.[2] Sun, citado acima, página 26.[3] Fregosi, Paul.Livro “Jihad in The West”. Editora Prometheus Books. Página 59.[4] Artigo meu: “Arafat e Nélson Rodrigues”. http://www.israel3.com/article380.html [5] Fregosi, citado acima.Página 23.[6] Fregosi , citado acima, página 24.[7]Artigo de minha autoria: “o Alcorão e os judeus”.No site http://www.israel3.com/article390.html [8] http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=4599 - Encena-se que não há terrorismo.[9] http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=4594 - Ocidente de joelhos.[10] http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=421 - O Islã e o nazismo.[11] http://www.thereligionofpeace.com - Site só com terror e crimes do Islã.[12] http://frontpagemag.com/Articles/ReadArticle.asp?ID=21394 - Judeus se odeiam, pelo que fazem.[13] http://www.israel3.com/article802.html - Lula e a escravidão africana.